"Capítulo 1 "

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New York city

LALISA


- Já vai sair dona Manoban? - ouço a voz de Mary minha cozinha assim que desço os últimos degraus da escada - O café já tá pronto, fiz aquele bolo de que a senhora ama.

- Deixe dessa coisa de dona mulher, me conhece a vida toda e fica me chamando assim - falo fazendo uma careta e ela rir, mesmo me criando desde pequena nunca perde essa mania - O bolo vai ficar pra mais tarde Mary hoje eu tenho uma operação importante, como pelo caminho - me aproximo dela e deixo um beijo na testa.

Mary é a pessoa mais próxima de família depois de Roseanne minha irmã, ela cuida da minha casa, da minha comida, é como uma mãe que cuida de mim, beirando seus cinquenta anos é a única que me da ordem , que conhece minha vida e as coisas que eu faço dentro de minha casa. É quem me dá os melhores conselhos de vida, é quem me liga pra saber se estou bem e quem preocupa toda vez que saio pra trabalhar. Eu e Roseanne perdemos nossos pais muito cedo, então Mary foi quem cuidou de nós e continua cuidando de mim até hoje.

- Pelo amor de Deus, menina, tome cuidado nessas suas operações, sabe que meu coração é fraco, morro de medo toda vez que você sai - Mary fala com a mão no peito e eu dou risada - Não ria da minha cara, tome cuidado, viu?

- Pode deixar Mary, sabe que comigo bandido nenhum se cria - dou um sorrisinho de leve e saio para a garagem.

Eu sempre sonhei em ser policial, depois da morte dos meus pais em um assalto a mão armada, eu quis que toda essa merda acabasse, meu pai também era polícial, respeitado e levar o sobrenome dele na corporação é uma honra, hoje com meus trinta anos sou investigadora, respeitada, comando operações e comando uma equipe tática. Sempre foi só eu e Roseanne, é mais nova que eu dois anos, casou tem cinco anos com Jisoo delegada e minha melhor amiga de corporação, juntas tem um filho de três anos Jin , meu grude. Rosé formou em medicina, tem o coração enorme e adora ajudar as pessoas, eu tenho orgulho da mulher que ela se transformou, a pensar de eu ser mais velha é ela quem pega no meu pé, diz que tá na hora de focar em ter uma família, diz que meus sobrinho precisa de um primo pra brincar.

Mas eu sempre fui assim, solta, nunca me apeguei a ninguém, já tive algumas na moradas, mas nenhuma aguenta a vida que tenho, meu trabalho trás muitos perigos e não só pra mim, fora que as práticas que eu gosto dentro de quatro parede não é qualquer uma que gosta, então prefiro permanecer frequentadora de casas de dominação, lá as mulheres são bem preparadas e experientes, sempre prontas para me servir. Eu gosto da vida que tenho, e não penso tão cedo sair disso.

Na garagem comprimento Matt, marido de Mary, os dois estão juntos a muitos anos e trabalham pra mim família bem antes de meus pais morrerem. Matt trabalha como motorista, e também ajuda a esposa a cuidar da casa, os dois não tiveram filhos, mas dizem que não se arrependem, segundo eles Roseanne e eu somos as filhas que Deus deu a eles.
Entro no carro rumo ao prédio do FBI, normalmente sempre vou trabalhar de moto o que é a morte para Roseanne, ela morre de medo que algo aconteça comigo, ainda mais por ser policial, o crime em nova Iorque não é pra amadores, os bandidos não costumam perdoar quando se trata de polícia, mas eu também não costumo perdoar quando se tratava de bandido.

O prédio do FBI é do outro lado da cidade, de lá são investigados todo tipo de crime, facção, tráficos, mafias, a corporação é composta por uma grande equipe e suas hierarquias, eu formei na academia da polícia, depois fiz uma prova pra investigadora e depois me mandei pro FBI, gosto de pegar os peixões grandes, os cabeças, aqueles que estão sempre escondidos atrás de muito dinheiro e corrupção. Eu comando uma equipe de cinco agentes, são os que se arriscam nas missões e abrem as portas pra mim, os que dão a cara tapa todo dia, seja em prédio de rico ou em um esconderijo da mafia.

Sweet Domineering ( JenLisa )Onde histórias criam vida. Descubra agora