Onde Justin Foley nunca morreu e finalmente conseguiu entrar e seguir na faculdade depois dos anos pertubadores de sua vida com muitas percas, recaídas e na trajetória difícil na Liberty High School, ele está finalmente recuperado de todos os seus v...
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Havia se passado uma semana desde tudo.
Estava caminhando de volta do trabalho para a casa pensando em tudo que realmente aconteceu.
Eu e Justin havíamos mostrado todas as nossas vulnerabilidades e havíamos nos desculpado. Mas ainda não tínhamos a capacidade de estar juntos novamente. Éramos orgulhosos demais para isso.
Nessa semana que passou, não nos vimos nenhuma vez. Não tive contato nem com Clay, Jessica, Alex ou Charlie e Zach.
Já Jessica parecia que me odiava cada vez mais.
Eu sempre parava para pensar em como a minha tinha mudado tanto.
- Hey, moça. Tome cuidado, aqui é uma avenida, está passando vários carros. - um homem disse com um sorriso gentil me acordando dos pensamentos ao esbarrar nele.
- Me desculpa, estava distraída. Me desculpe mesmo. - disse tentando caminhar um pouco mais rápido.
Mas na verdade, eu não estava distraída pensando sobre a vida alheia. Eu estava tonta, zonza, minha visão estava embaçando e minhas pernas tremiam.
Não sabia o que estava acontecendo comigo, eu sempre tive crises de ansiedade mas isso realmente não era uma crise.
Tentei andar depressa para chegar mais rápido, vi um banco de longe e precisava chegar nele.
Mas então minhas pernas travaram no lugar e senti elas dobrando.
Tudo ficou escuro.
POV JUSTIN FOLEY:
Hoje foi um dos primeiros dias que eu saí da casa do Clay. Fazia um tempo em que eu não andava por Nova York. Havia acabado de sair de uma entrevista de emprego.
Só conseguia pensar em Yasmin. Apenas ela.
O orgulho daquela garota.
A forma como ela mexia comigo, tinha tudo sobre mim. Era meu domínio.
Eu não fazia ideia porque ela não queria mais voltar comigo, nem passar um curto tempo ao meu lado. Era tudo que eu precisava.
Não fazia ideia de como ela surgiu aquele dia na casa de Clay com Jessica.
Porra. Jessica.
Jessica iria vim me buscar no próximo quarteirão, ela queria muito falar comigo e eu resolvi que toparia um encontro.
Estava andando bem atrás de uma moça meio atrapalhada que quase havia caído na avenida.
Estava bem para trás, tentando dar espaço para ela conseguir respirar ou se locomover.
Até que eu vi seu corpo tombando na rua e corri rapidamente até ela tentar ajudar.
