🌹❦ Capítulo 14 - Preparativos ❦ 🌹

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Talvez para atenuar um pouco do desejo ou vontade que eu estava sentido por ter tido aquela visão, primeiro antes de alguma coisa eu levei a minha mão à torneira da banheira, sim o duche que antes eu referi tinha em si incorporado uma banheira,  a...

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Talvez para atenuar um pouco do desejo ou vontade que eu estava sentido por ter tido aquela visão, primeiro antes de alguma coisa eu levei a minha mão à torneira da banheira, sim o duche que antes eu referi tinha em si incorporado uma banheira,  a abrindo assim trazendo um pouco de água mais quente àquela água que já estava esfriando.

E aí sim quando a água já estava um pouco mais quente, abri levemente as minha pernas, devido à visão eu sentia o meu clitóris de certa já excitado, após abrir as minhas pernas eu levei os meus dedos até á minha boceta, logo enfiando dois dentro dela, senti que além de molhada pela água eu estava realmente molhada de excitação.

Enfiava os dedos fundos e o logo os tirava pegando parte daquela lubrificação da minha boceta e fazendo movimentos circulares à volta do meu clitóris com os dedos molhados.

Apesar de eu saber que quando me masturbava dentro de água era sempre difícil atingir o orgasmo rápido, naquele caso não era.
Tinha acabado de ter uma visão que me tinha dado tudo o que eu precisava. Já com as pernas fletidas para assim estar numa melhor posição eu fui enfiando os dedos fundos os intercalando com o movimento circular no meu clitóris.

Sabia que provavelmente as pessoas de casa poderiam ouvir os meus gemidos, mas eu não os estava aguentando, eu gemia cada vez mais alto e no fim quando já só fazia movimentos circulares no meu clitóris eu senti o meu orgasmo vir e com ele uma sensação boa de paz.

Após aquilo as minhas pernas foram deslizando até ficar dentro de água fechadas se apertando como se assim eu pudesse prolongar aquela sensação.

Por um momento tive a sensação de estar a ser observada. Sim, era possível tanto por vampiros que vissem o futuro ou por alguém que estivesse apenas curioso.

Por incrível me peguei rindo, talvez um pouco de vergonha ou até por ter feito aquilo por causa de uma visão de alguém que eu tinha raiva.

Sai da banheira após o meu corpo ter acalmado, peguei numa toalha e logo me limpei e a enrolei no meu corpo, depois peguei outra e enrolei no meu cabelo. Antes de sair da casa de banho me olhei no espelho que estava meio embaçado pelo calor que tinha ainda lá dentro, passei a mão nele me conseguindo ver e por um momento ri ao lembrar como eu não tinha tido pudor ao me ter tocado.

Encontrei uns chinelos pantufa que sempre estavam lá os calcei e então fui até ao roupeiro, naquele momento caiu a ficha eu tinha esquecido por um momento o que ia acontecer eu ia a um jantar e nem sabia o que vestir.

— Querida, estou vendo você muito perdida não é mesmo, você não vai levar qualquer trapinho, já escolhi o que você vai levar nem precisa procurar — disse Filipo logo me tirando dos meus pensamentos, eu que estava diante de um guarda roupa aberto sem saber o que vestir.

Logo me virei e vi que ele tinha razão ele tinha escolhido a roupa para mim, num lado uma espécie de lingerie, meia que rendada e que se via talvez pele em demasia em vermelho e no outro um vestido preto que parecia tubinho, curto e pelo que eu achava ele devia ficar bem coladinho ao corpo.

Ele era meia manga, talvez devido ao clima naquele dia estar mais fresco. O que julgo que era a ideia deles eu levar um vestido que mostrasse as minhas curvas apesar de eu comer melhor há uns anos eu ainda tinha uns pneuzinhos que eu não os adorava.

— Hey, que se passou não gostou? — perguntou ele para mim.

— Não é isso apenas não gostava que os meus pneuzinhos...— comecei dizendo mas ele me interrompeu dizendo : — Pára com isso você é linda nunca duvide disso.

Sim eu adorei ouvir isso, era bom estar ali ouvindo elogios que era uma coisa que eu raramente ouvia.

— Obrigada. — eu lhe disse sorrindo para o mesmo.

— Não tem de agradecer querida, eu só disse a verdade.

Logo que ele saiu me deixando à vontade comecei a vestir aquela lingerie vermelha, apesar de ter vergonha de vestir uma coisa daquelas, achava que uma coisa daquelas não era para uma pessoa como eu, uma pessoa que eu não considerava muito bonita.

Olhei para o espelho, grande e comprido que tinha naquele quarto e talvez por um momento eu me tenha achado minimamente atraente.

Depois peguei naquele vestido e comecei vendo que eu tinha razão aquele vestido era mesmo colado ao corpo, mesmo assim o consegui vestir, e ao contrário do que eu pensei apesar de ser colado ao corpo não me fazia gorda.

— Você está perfeita querida. — disse uma voz feminina perto de mim. Era Diana, acho que ela é e foi a pessoa com quem eu me dei melhor desde sempre, ela logo puxou o fecho do meu vestido para cima.

— Obrigada — eu lhe agradeci olhando o seu rosto.

— Existe alguma coisa que está incomodando você, não há? — perguntou ela, parecendo preocupada comigo.

— Não, não há nada está tudo bem. — eu lhe disse, mas eu menti, havia algo, algo que eu não sabia dizer o que era, só sabia que era uma sensação como me dizendo para não fazer aquilo.

— Não vou insistir, quando quiser me falar eu estou por aqui — disse ela logo saindo e me deixando com Filipo que logo começou mexendo no meu cabelo.

O meu cabelo era preto liso e sempre ficava meio espetado após eu o lavar, não sabia o que Filipo ia fazer, mas ele parecia ter uma ideia.

Ele me pegou pela mão e levou até a um quarto que mais parecia um salão de cabelo, grandes e espaçosos espelhos, cadeiras e até aquelas pias onde as pessoas lavam o cabelo.

Eu estava vestida já, ele logo colocou uma espécie de capa na minha frente. Claro que eu tinha pensado que ele apenas ia dar um jeitinho no meu cabelo, mas não a realidade parecia que ele ia o cortar.

Tal como eu tinha pensado ele logo pegou uma tesoura, dizendo para eu fechar os olhos, talvez ele quisesse que eu não visse até estar tudo perfeito.

Ao que pareceu ele não cortou muito, senti depois ele pegar num modelador de cabelo e o enrolar por várias vezes, ele parecia estar fazendo caracóis e no fim ele colocou talvez laca no meu cabelo não o abanando muito.

Pensei que ele já tinha acabado e quando ia abrir os olhos eu senti umas mãos femininas nesse caso tocando as minhas mãos.

Renascida Das Cinzas Onde histórias criam vida. Descubra agora