- Plágio é crime, diga não á cópia seja original
[Pode conter alguns gatilhos como referências sexuais, tentativa de suicídio ou agressões, físicas, sexuais e até psicológicas]
Amélia é uma garota simples e normal, apenas com um passado um pouco tr...
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Claro que ele tal como o Edward teve que dizer que se ele me magoasse em que momento fosse eu teria de o avisar, o que eu achei completamente normal, ele se preocupava comigo e sentia que podia me machucar. Mas eu não ia aceitar aquilo de leve sem fazer exigências como é claro kkkk.
- Ok eu aceito isso, mas você não vai se sentir culpado né, se eu tiver algumas marquinhas insignificantes pois não? - perguntei usando um ar de autoritária e o vi quase rir ao me ver assim.
- Eu prometo - disse ele pondo a mão no peito e logo fazendo um gesto como se jurasse.
- Já no caso da sua sede por sangue, se ela parecer demasiado forte ao ponto de você me morder vai ter de me avisar - eu disse ri de início, mas depois me apercebi que se aquilo realmente acontecesse não iria ser nada bom, eu não iria querer ser transformada ou mesmo ser morta numa ocasião daquelas.
Ele compreendeu e prometeu avisar também. Tanto eu como ele éramos inexperientes naquele caso em relação a intimidade, claro que como é óbvio e eu já mencionei eu me masturbava, às vezes vendo videos porno outras só imaginando, como qualquer humano normal, pois nós sentimos carência, vontade de conhecer o nosso próprio corpo. Na minha mente tinha a dúvida se ele como vampiro tinha feito o mesmo que eu ou não.
Nós dois estávamos naquela cama sem dizer nada, apenas nos olhando intensamente tentando talvez ver para além do olhar o que cada um realmente queria, parecia que nada naquele momento interessava mais do que nós dois.
Ele então levou a sua mão ao meu rosto, num gesto tão simples acariciando-o apenas, senti os meus olhos quererem lacrimejar, apenas devido aquele gesto, o polegar dele logo estava tocando o meu lábio inferior, dentro de mim parecia crescer uma expectativa, talvez uma expectativa de um primeiro beijo que eu nunca tinha tido até aquele momento.
Vi o seu rosto se aproximar do meu lento e logo senti o seu beijo, um beijo lento, talvez que demonstrasse pouca experiência, mas em contrapartida, era de uma intensidade avassaladora, aquele beijo era como um ar tão limpo e fresco e que eu sabia necessitar ainda mais dele, algo que até eu ter provado eu não sabia que precisava tanto.
A sua boca se demorou na minha por um tempo, logo passando em seguida para o meu pescoço deixando pequenos selinhos que logo se deslocaram para o meu ombro. Em cada pequena parte do meu corpo era despoletada uma nova sensação que eu nunca antes tinha sentido com ninguém.
Um misto de corrente elétrica com um arrepio, mas não um arrepio de frio que fez o meu corpo todo aquecer e querer muito mais do que aqueles pequenos toques ou beijos.
Ele se afastou ficando me olhando e logo depois pegou na minha camisola a começando a despir pela cabeça, após isso, após não haver um pedaço de tecido o impedindo de ver parte do meu corpo os seus olhos estavam em mim. Um olhar que parecia ser de admiração.
Fiquei tímida diante daquele olhar, não sabia onde colocar as minhas mãos, era como se eu me quisesse tapar com vergonha, mas ele, parecia que nada o afetava a sua mão de novo veio até ao meu corpo dessa vez tocou de leve com o seu dedo um braço meu, me fazendo ainda mais sentir o arrepio gostoso.
O olhava e em poucos instantes a sua boca estava de novo na minha. Estava sentada, mas ao sentir cada toque dele eu fui relaxando, todo o meu corpo foi ficando cada vez mais relaxado e eu já estava deitada naquela cama fofinha completamente entregue a cada sensação produzida por ele.
Notei quando Raul se levantou tempo depois e me pegou no colo me levando para qualquer lugar que eu não sabia qual.
Foi um gesto rápido, fofinho, mas a ansiedade de não saber o que ia acontecer ainda se fazia sentir. Quando dei por mim vi que estava dentro de uma casa de banho que ficava mesmo ali ao lado, já que pouco ele se tinha movido comigo no colo.
Parecia uma casa de banho em tons de azul turquesa. Havia um chuveiro, não uma banheira ali mesmo, apenas observando a casa de banho senti a boca dele no meu pescoço, fazendo cada vez mais eu ter vontade de o ter por completo.
Era melhor do que qualquer visão que eu pudesse ter, porque eu estava sentindo naquele momento, eu estava sentindo muito, não era algo que eu apenas tivesse visto eu estava sentindo de verdade.
As mãos dele passeando pelo meu corpo , parecia estar por trás de mim, eu que estava encostada com as mãos apoiadas no vidro do duche. Ainda tinha o meu short de pijama, a água parecia correr e até me molhar e logo deduzi que Raul a tinha aberto, talvez fazendo com que assim eu me sentisse mais confortável.
Um leve sorriso se pronunciou no meu rosto ao lembrar do Christian Grey e da Anastácia no banheiro. Sentia o seu corpo detrás de mim, quase colado, a sua boca de novo perto do meu pescoço , me arrepiando e me fazendo sentir desejo.
O bafo produzido pela sua boca algo que estranhamente me questionei como era possível fazia efeito em mim. Intensificando ainda mais a sensações. Pequenos selinhos eram dados perto da minha orelha e até mesmo dentro dela. O seu hálito , quase frio e em comparação com a água quente daquela água era perfeito. Fiquei ainda de costas para ele, estava tímida , não imaginei que quando estivesse com alguém me sentiria assim.
As mãos deles passavam de leve pelos meus braços , parecendo me acarinhar , ele era lento e carinhoso e logo elas as suas mãos estavam passando também pela minha barriga , ao que parecia ele não estava apenas acarinhando como me torturando também.
Sentia cada vez mais o seu toque me excitando, o arrepio ficar mais intenso logo me fazendo quase arquear as costas.
- Tem a certeza que quer isto? - perguntou Raul no meu ouvido, aquela pergunta , não era deveras uma pergunta, devido ao seu tom manhoso com que ele o dizia.
-Tenho , eu quero muito - eu disse quase a minha voz se perdendo.
