Faz um tempinho que eu e meu familiar voltamos para o templo, Silk e Sindy cuidaram bem dele, eu espero, estava dormindo até que...
Alguém bate na porta.
— Já vai! — Ren acaba de largar vassoura e corre até a porta tirando o avental, a pessoa bate novamente várias vezes — eu disse já vai! — a porta é aberta.
— Olá, aqui habita a nova deusa da purificação? Eu estava impaciente, meu corpo não para de tremer de ansiedade ao pensar em encontrar minha nova ami-— Não — bate a porta na cara dela.
— Quem estava na
porta?! — gritou do quarto enquanto Sindy ajeitava sua roupa e Silk arrumava seu cabelo calmamente— Um mendigo! — pegou a vassoura e voltou a varrer a casa.
— Ren.....
— É sério....
— Não se bate a porta na cara das
pessoas — levantou e puxou ele pela orelha até a porta que abriu com sorriso forçado no rosto — olá.. quem é?— Meu nome é Aeter, estou aqui para...
— Vai embora — O kitsune fechou a porta novamente.
Kori arrasta ele até quarto e o deixa lá mesmo.
— Uff — senta no chão do quarto com sua formidável cara de paisagem.
— Me desculpa senhorita, eu juro que ele não costuma ser assim, é um prazer a conhecer, por que está aqui? — abriu a porta e respirou fundo.
— É que pelo visto — a mulher é interrompida por Sindy e Silk que fecham a porta as pressas.
- . . .
— É que o Ren não parecia gostar dela... — olham tremendo para a de cabelos esbranquiçados.
— Abram... ESSA DROGA DE PORTA
— Não abro! Não abro! — Sindy se ajeitou na frente da porta.
— Sinto muito..... — Silk levantou as mãos se colocando na frente também.
— Até você? Me expliquem qual problema vocês tem com a mulher que está lá fora.
— Bem...vamos dizer que ontem a noite — a dos cabelos escuros tentou argumentar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
kitsuyuki
FantasyEm um mundo onde os Deuses deixaram de cumprir com suas obrigações para lutar por poder, uma "raposa" rouba um beijo de uma deusa, agora é obrigação deles eliminar a desgraça humana em forma física.