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Gabrielle

No dia seguinte eu acordo toda dolorida por ter dormido de qualquer jeito no sofá, tomo um banho quente e um remédio para dor, tanto pelo meu corpo, tanto pelo corte no meu braço. Coloco uma blusa de manga, fina e solta mas que cobrisse meu braço e uma calça Jens com uma sapatinha azul da cor da blusa. Depois de pegar meu celular e carteira eu vou até o bar para ir ver se eu ainda tenho emprego ou se pelo menos vão me da meu salário. Chego lá já vendo uma confusão ainda, a polícia me bara mas sei José aparece me mandando entrar

Seu José - menina o que aconteceu aqui?

Gabrielle - seu José ontem apareceu uns caras estranhos atirando e mandando todos saírem, eles ficaram e só dava para ouvir os tiros

Seu José - eram quantos?

Gabrielle - que eu vi eram 4, um entro primeiro depois outros 3... nas também podem ter entrado ou saído jente pela porta dos fundos

Seu José - você se machucou? - perguntou segurando no meu braço e eu me segurei ao máximo para não esboçar nada, só neguei com a cabeça e ele solta meu braço, respiro fundo e olho em volta

Gabrielle - achei que estaria pior

Seu José - com tudo que aconteceu ontem ninguém pagou, perdemos muitas bebidas e também nossa reputação. Vou ter que fechar o bar por um tempo

Gabrielle - seu José, não quero ser insensível mas... o senhor vai me pagar, porque eu preciso pagar meu aluguel e...

Seu José - eu vou fecha o caixa para ver quanto tem, vou tirar a maior parte para os prejuízos óbvio...

Gabrielle - seu José eu trabalhei o mês inteiro, tenho que pagar meu aluguel agora dia 30... pelo amor de Deus.....

Seu José - desculpa minha filha, mas talvez eu só consiga te da metade do valor... se eu conseguir- essa última parte ele falou quase em um sussurro o que me deixou puta

Gabrielle - eu trabalharei... tenho direito ao meu salário- dou a volta na bancada e antes que eu chegasse no caixa para pegar o que é meu por direito os policiais me seguram me jogando para fora do bar - vão se fude todos vocês, seus bandos de babacas, escrotos de merda - grito fora do bar e vou embora puta, eu deveria te metido a mão no caixa ontem quando tive oportunidades - burra, burra, burra - chego em casa e me jogo logo no sofá - que merda eu vou fazer? - fecho os olhos pedindo algum sinal ou ajuda, qualquer coisa e na hora alguém bate na porta - já vai - me levanto tendo certeza que a vizinha vai reclamar da porta que eu bati mas me assunto quando abro e vejo dois homens que juro por Deus, eles pareciam um guarda-roupa. Me seguro na porta e um deles este de a mão

*** - senhorita Gabrielle, poderíamos entrar? - engulo seco e o outro que por mais que fosse grande era mais magro e tinha uma cara mais simpática, ele pigarei

*** - estamos aqui a mando do senhor Alex - sinto meu peito fica até mais leve e concordo com a cabeça e saio da frente da porta para eles passarem, os mesmos entram medindo o apartamento todo com os olhos e eu me crucifico por não te limpado esse aparelho ontem

Gabrielle - aceitam alguma coisa? Uma água, um suco... - eles negam e eu fasso um gesto para eles se sentarem no sofá. Eles se sentam e eu me sento da frente dos mesmo na mesa de centro

*** - bom, primeiro gostaríamos de nos apresentar. Eu sou Igor e esse é Ivan - falou o que parecia mais simpático - Alex nos mandou para o Brasil para cuidar da senhorita. Gostaríamos de ter vindo mais cedo, mas infelizmente quando chegamos a senhorita estava saindo...

Gabrielle - pode de chamar de "você" mesmo, não precisa dessa formalidade toda não - ele deu um sorriso

Igor - desculpe, já é abito... mas em fim, gostaríamos de saber um pouco da sua rotina, como é seu dia dia

Legado Onde histórias criam vida. Descubra agora