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Índia| Cattleya

Olhei o Filipe deitado na cama só com um lençol fino cobrindo boa parte da virilha e sorri de lado, que visão.

Quando ele sorriu malicioso eu já neguei logo, não aguento mais nada. Matei a saudade de transar com ele legal, tem nem como. Transamos a madrugada toda, literalmente e boa parte da manhã, agora que a Vivi dorme de boa no quarto dela o fogo do Filipe aumentou dez vezes mais.

Tirei a camisa dele do meu corpo e entrei no banheiro colocando na água morna, relaxei meus músculos e senti mãos grandes e geladas fazer um carinho gostoso no meu corpo.

Braga: Porra de mulher gostosa. - sussurrou me beijando com necessidade.

Apoiei as costas na parede e senti minha xota pulsar quando ele desceu as mãos e fez movimentos circulares no meu clitóris penetrando dois dedos em seguida.

Índia: Porra. - falei quando paramos o beijo e apoiei minha cabeça no ombro dele.

Em um movimento brusco ele me virou pra parede e me arrepiei quando meus peitos tocaram a parede gelada.

Empinei a bunda e senti um tapa estralado na mesma, dei uma leve rebolada por cima do pau dele e sorri de lado. Sei que perde a postura fácil quando eu faço isso.

Ele puxou meu cabelo pra trás e beijou meu pescoço deixando vários chupões. Coloquei minha mão na parede e gemi alto quando ele me penetrou fundo.

Braga:  Caralho, tenho certeza que tua buceta foi projetada pra mim papo reto. - murmurou enquanto saía e entrega em mim.

Índia: Filipe. - gemi - mais forte.

Escutei um riso abafado e ele começou a se movimentar rápido me fazendo sentir ele no meu útero.

Joguei a cabeça pra trás gemendo e senti vários tapas na minha bunda. Ele me puxou pra ele e colocou meu cabelo pro lado me enforcando leve me fazendo arrepiar.

Eu gemia alto sentindo uma corrente elétrica por todo meu corpo, minha boca não conseguia formar uma frase concreta.

Índia: Eu vou gozar. - avisei e senti ele sair de dentro de mim. - Porra Braga. - sussurrei irritada.

Braga: Agora não amor. - em um movimento rápido ele desligou a água e senti minhas costas se chocar no colchão. - Fica de quatro. - murmurou rouco me dando um leve selinho.

Índia: Me come então. - provoquei.

Ele deu vários beijos na minha bunda até começar uma seção de tapas fortes pra caralho.

Sem aviso ele puxou meu quadril e entrou em mim outra vez, me fazendo perder até a noção.

Braga: Rebola no meu pau cachorra. - sussurrou.

Dei algumas reboladas e escutei gemidos de satisfação saindo da Boca dele.

Suas estocadas eram certeiras e bem rápidas, só conseguia escutar nossos gemidos e o corpo dele contra o meu.

Depois de algumas estocadas ele agarrou meu cabelo puxando de leve pra trás e saiu de mim entrando com força e rapidez logo em seguida.

Gemi alto e nem deu tempo de avisar que ia gozar. Ele estocou algumas vezes e nem demorou pra gozar dentro.

Braga: Porra tu acaba comigo facin. - Me beijou calmo.

Índia: Eu tô assada. - murmurei baixo escutando ele rir e deixar vários selinhos nos meus lábios.

Braga: Vou dar um banho em tu gostosa. - Me pegou no colo e tomamos um banho só nas carícias mesmo, não aguento o sexto round nem fudendo.

Vesti uma camisa dele sem calcinha mesmo e ele colocou só uma cueca, aumentei o ar condicionado e deitei no peito dele sentindo um cheiro maravilhoso. Porra de homem que não tem defeito.

Braga: Quero te levar pra Ibiza pô. - falou depois de um tempo.

Índia: Se estiver tudo bem pra você em relação ao morro por mim tá de boa.

Braga: Dessa vez a Vivi não vai nega, ela vai cansar pra caralho e vamos ficar dez dias só. Dessa vez vai só a  gente e  depois vamos viajar com ela no Brasil mermo.

Índia: Dez dias sem ela Filipe? Quero ver qual de nós dois vai desistir primeiro. - Ele riu.

Braga: Vai passar rápidão pô, a dona Ana disse que fica com ela sem problema, mas eu já deixei claro que vou dar uma meta boa pra ela.

Índia: Então tá, mas quando a gente voltar vamos pra Angra passar quinze dias e ela vai.

Braga: Tá certo dona.  - beijou minha testa.

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 𝗖𝗼𝗹𝗼𝗺𝗯𝗶𝗮𝗻𝗮 [ 𝕮]Onde histórias criam vida. Descubra agora