Ela estava nervosa, sentindo um frio na barriga, o que a deixava desestabilizada e, isso, era algo que a tirava do controle habitual.
Aquela sensação adolescente e ansiosa.
Tinha expectativas altas, queria tirar a prova ela mesma. E que bom que confiou no próprio instinto, que mais tarde se revelara certeiro.
Tomou banho, deixou a buceta toda lisinha, hidratou a pele, passou perfume. Calcinha preta de renda, pra contrastar com a pele muito branca.
E esperou. A mente inquieta. Expectativas.
Celular apitou "Cheguei"
Ela entrou no carro. Um oi tímido.
Tentava silenciar os próprios pensamentos, focar no agora, mas foco era tudo o que ela não tinha naquele momento.
Se distraiu ao notar que ele estava de calça jeans e já se imaginou a tirando. Esqueceu de indicar o caminho. Foram 10 longos minutos entre a casa dela e o motel.
Estava mais do que claro o que iriam fazer ali, mas ao mesmo tempo uma incógnita. Se provocaram muito, por muito tempo. Fotos, vídeos, áudios. Até que se tornaram insuficientes e eles precisavam de pele, de toque.
Precisou de muita concentração pra subir as escadas até o quarto, já era desastrada por natureza e somado ao nervosismo do momento, era melhor prestar atenção.
Ele abriu a porta e o aquele cheiro característico de motel a atingiu. Uma mistura de cheiro de roupa lavada em água quente, com sabonete e limpeza. Cheiro do pecado.
E junto com esse cheiro, o nervosismo que fez o estômago borbulhar. Tinha sido uma boa ideia mantê-lo vazio.
Ela o queria, ali e agora, mas sabia que a imediatista era apenas ela, era como forçar um carro a arrancar com o freio de mão puxado. Ela queria pular em cima dele, beijar aquela boca que ela tanto desejava.
Tirou o salto, subiu na cama, ele fez o mesmo e as bocas, tão ansiosas, se encontraram, aquele beijo intenso, necessitado.
E como ele beijava bem. Alternando a intensidade, mordendo, beijando, sugando. O corpo dela se entregando, só com o beijo.
Ele tirou a camiseta. A pele macia, quase sem pêlos e o cheiro delicioso, cheiro de homem e de perfume.
Passou as unhas pelas costas, pelo peito.
Ele a puxou pelo quadril, o vestido se ergueu, as mãos dele apertando a bunda. Ela tirou o vestido, ficando só de calcinha.
Pediu pra ele tirar a calça, o queria.
Ele tirou, calça e cueca, e voltou pra cama, o pau extremamente duro, já na altura do rosto dela. Abocanhou e enfiou todo na boca. Encaixou direitinho. Engoliu inteiro. O líquido pré-gozo já escorrendo da cabecinha, o gosto delicioso, quente e levemente adocicado, que ela tanto imaginou. Chupo, sugou, lambeu e parou.
Ele a empurrou em direção a cama, ela se deitou e agora, era a vez dele.
Tirou a calcinha dela com a boca, como ele tinha prometido.
E que boca!
Ironicamente, tocando ao fundo "É o mundo que tá do avesso ou minha inocência que morreu? 🎶"
Não pode deixar de sorrir, tudo o que ela não queria naquela noite, era ser inocente...
Ele passeou pelo corpo dela, beijando, lambendo, mordendo. A língua passando ao redor dos mamilos e o corpo dela respondendo imediatamente.
A boca dele na buceta, chupando, lambendo, ora forte, ora suave. Até que ele mordeu, mordeu e puxou e ela enlouqueceu. Amava mordidas, amava essa sensação de dor e prazer. E perdida de tesão, ela gozou na boca dele, gemendo alto e agarrando os lençóis.
Em seguida, foi a vez dela agradar, ele deitou e se beijaram...
Se tivessem ficado apenas nos beijos já teria valido a pena. O beijo era intenso, as mordidas a faziam flutuar perdida no próprio tesão.
Desceu o beijando, o pescoço, o peito, os mamilos, a barriga, virilha...
E engoliu aquele pau delicioso, enfiou fundo na boca, engasgando, mas ela não se importava. Queria agradar e ver o tesão no rosto dele era incrível.
Ele pediu pra ela chupar as bolas e ela atendeu prontamente, com cuidado. Viu ele se contorcer e gemer, a cara de safado. Voltou pro pau e começou a chupar forte, um vai e vem frenético, com ele a segurando pelo cabelo e forçando a cabeça dela contra o pau. Ela amava isso. Se sentia Puta, com P maiúsculo.
Quando ele começou a segurar a cabeça dela mais forte, percebeu que ele ia gozar, até que sentiu o jato quente no fundo da garganta, o gosto de porra quentinha na boca e engoliu tudo, o sorriso atravessando o rosto.
O beijou, fazendo-o provar do próprio gosto e provando que ela tinha tomado todo o leitinho dele.
Ficaram assim, abraçados e se recuperando por um tempo. As mãos explorando o corpo um do outro. O cheiro delicioso, agora de pele, perfume, suor e sexo.
Quando o tesão voltou com tudo, ela queria senti-lo dentro dela.
Voltaram a se beijar, se agarrar, ele apertando a bunda dela com força, até que bateu. Tapa delicioso, barulhento, que só fez com que ela desejasse e quisesse ainda mais.
Ele já duro de novo, colocou uma camisinha, que de canto de olho ela observou que tinha efeito retardante e sorriu satisfeita com a preocupação dele em retardar o próprio prazer, pra satisfazê-la.
Ficou de 4, toda arrebitada pra ele, que se posicionou atrás dela e socou, a agarrando pelos cabelos enquanto metia forte, enchendo a bunda dela de tapas. O tesão era tanto, que os dois queriam controlar o ritmo, mas ela cedeu, o corpo já mole antecipando o orgasmo, começou a se tocar e gozaram praticamente juntos. Os gemidos de ambos se misturando com a música.
Ela já estava mais relaxada e mais solta. A pegada deliciosa dele, contribuía muito pra isso. Os tapas, as mordidas, os puxões de cabelo.
E embora ela soubesse que não era uma competição, ela queria agradar, queria ver a cara de satisfação no rosto dele e saber que era ela quem estava provocando. E por isso, queria cavalgar no pau dele, sabia que ele adorava.
Deram um tempinho pra se recuperarem, as mãos inquietas, passeando pelo corpo um do outro a todo momento, os tapas e apertões na bunda, as mordidas na boca, os puxões de cabelo.
O dedos dele passeando pelos mamilos e provando que ela estava errada, quando disse que tinha pouca sensibilidade ali. O corpo a traía, se arrepiava com o toque dele, respondia imediatamente.
Voltou a chupa-lo e se ele não a tivesse impedido, chuparia até ele gozar novamente.
Ele colocou outra camisinha e ela sentou deliciosamente no pau, enquanto ele apertava os seios e mordia os mamilos, olhando pra cara de safada que ela fazia enquanto sentava.
Apertou o pau dele com a buceta, subindo e descendo e, logo depois, ele gozou, a cara de tesão no rosto dele e a satisfação no dela, por agradar e proporcionar prazer.
Ele a deitou na cama, o corpo sobre o dela. Começou lambendo, enfiou a língua, os dedos, deu pra ela chupar e sentir o próprio gosto. A língua quente e rápida no clitóris, os apertões na cintura, as mãos nos mamilos. Não demorou e ela gozou, gemendo e se contorcendo na boca dele e não teve tempo pra se recuperar, porque ele não parou, a língua continuou a explorar. Ele percebia a diferença na respiração quando a língua fazia a pressão certa, mas aí suavizava. Ela queria prende-lo entre as pernas, implorar pra ele continuar na pressão perfeita, mas a mudança de intensidade a atordoava, não a deixava pensar, somente sentir e novamente ela gozou na boca dele, gemendo alto, o corpo tremendo e se contorcendo.
Ela realmente tinha gozado muito gostoso, precisava recuperar o fôlego.
Banheira com água quentinha, corpos e bocas colados. Cheiro de suor e sexo. Ela amava cheiros e esse a estava deixando inebriada.
Os beijos e mordidas continuaram, as provocações, ele sabia do que ela gostava, observava cada reação, cada arrepio, cada suspiro. Mordeu os lábios e a língua. E a sensação enquanto ele mordia, uma mistura de "para, tá doendo" com "continua, que quero mais", refletiu diretamente na buceta dela, que voltou a se encharcar.
Voltou a atenção pro pau dele, ela queria mais, queria todo na boca, queria o gosto dele.
Ele ficou em pé e ela se ajoelhou, colocou inteiro na boca, olhando nos olhos dele enquanto chupava, a cara de safada. E ali, se ele pedisse tudo, ela faria tudo.
Ele a chamou de volta pra cama, fez um carinho de leve na cabeça, tal como se faz num bichinho de estimação, com ela ainda ajoelhada e, provavelmente, não percebeu o efeito que esse gesto teve. O quanto isso potencializou o tesão dela. Mas ela sabia e prontamente acatou a sugestão. Foram pra cama. Ela deu uma olhada rápida no espelho, o cabelo molhado a deixando ainda mais com cara de puta, cara de quem fez sexo bem feito.
Ela pediu água, a boca já estava seca, ele pegou, geladinha. Ela deixou de barriga pra baixo na cama. Ele passou a garrafa gelada pelo corpo dela, provocando arrepios. Abriu a garrafa e despejou um pouquinho de água na bunda e nas costas. Era só água gelada, mas a respiração dela se alterou, o coração acelerou, o corpo se arrepiou inteiro e o tesão a tomou por completo, mais uma vez.
Os beijos voltaram, as mordidas, juntos com carinhos pelo corpo um do outro. A mão dele alisando o rosto dela, daquele jeito que precede um tapa, e ele veio. Não forte pra machucar, mas o suficiente pra enlouquece-la. Ela amava os tapas, os na cara então, a faziam se sentir completamente safada e puta. Fechou os olhos esperando e veio mais um. O olhar escureceu e ela pegou fogo por dentro e por fora.
Foi até a bolsa e voltou com um tubo de lubrificante e um plug jóia, de metal. O tesão era tanto que ela queria realmente dar o cuzinho pra ele.
Lubrificou bem o plug e deu na mão dele. A cara de safado que ele fez a deixou com ainda mais tesão, virou de ladinho, a bunda a disposição dele, ele bateu, tapa estralado que a fez gemer e ficar ainda mais excitada.
Ele colocou o plug na entrada do cuzinho, enquanto a masturbava e enfiava os dedos. Ela o ajudou a enfiar, o leve incômodo que sentiu quando o plug entrou foi rapidamente substituído pelo tesão em sentir os dedos e o plug dentro dela, as mãos ágeis e os dedos rápidos dele a fazendo gemer alto, gritar e se contorcer, rapidamente sendo consumida por um orgasmo intenso e avassalador. Enquanto ela ainda gemia e absorvia as sensações, ele tirou o plug e enfiou os dedos, colocando e tirando forte e rápido, algo completamente novo pra ela. Ela já tinha feito anal, há muito tempo e uma vez só. Todas as tentativas posteriores vieram acompanhadas de dor, mas não a dor boa que ela gostava, e isso a fez deixar o anal esquecido. Não completamente, porque ela amava se masturbar e transar com o plug no cuzinho. Mas isso, especificamente, era novo. Os dedos entrando e saindo, o tesão que isso proporcionou, a velocidade, a vontade de mais. Tudo isso a fez ter uma orgasmo maravilhoso, que veio de uma vez e a deixou de pernas bambas.
Ele enfiou os dedos na boca dela, ela chupou sentindo o próprio gosto, ainda em êxtase e completamente exausta.
O sorriso bobo, de ambos, o cheiro de suor, perfume e sexo no ar, a exaustão. Incrível! Que noite incrível.
Ela veio com expectativas, que foram superadas e deixaram gostinho de quero mais.
Se despediram, pelo avançado da hora não tinham mais tempo...
Porém, eles ainda teriam o anal! Tudo a seu tempo ;)
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Contos Soltos
Short StoryUma série de contos eróticos sem conexão entre eles, mas com o objetivo de te encher de tesão ;)