Conto 3

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Ela se considerava uma boa atriz. Sabia fingir bem, quando necessário. E naquela noite, ela interpretou em boa parte do tempo. Precisou de todo seu autocontrole.
O corpo falava. As pernas voltadas pra direção dele, as roçadas por baixo da mesa, os apertões na coxa e uma pegada no cabelo que quase a fez perder a pose. Revirou os olhos, ofegou e se ele quisesse sair dali naquele segundo, ela iria.
Mas não aconteceu, não naquele momento.
Foi uma noite longa, ele ofereceu carona, pra ela e mais 3 amigas. Carro cheio, ele o único homem. Ela seria deixada por último. E assim, uma a uma, o carro foi esvaziando, até que finalmente sobraram os dois.
O tesão era tanto que se misturava com a raiva, raiva por ter passando tanta vontade a noite toda, por querer agarrá-lo e sentir o gosto daquela boca, até então desconhecida.
No meio do caminho ele parou o carro, encostou num canto mais escuro e ficou olhando pra ela, como se esperasse algum tipo de aprovação. Ela não queria mais esperar, tinha esperado muito e o tesão tinha virado necessidade. Ela precisava sentir aquele boca, aquele beijo e que beijo, que boca! Boca carnuda, quente, o beijo na intensidade certa, ela subiu no colo dele, as mãos passeando pela nuca. Ela queria mais. A mãos dele na cintura dela, apertando forte, a pressionando contra o corpo dele.
Com muito esforço ela voltou pro banco do passageiro e ele seguiu.
A mão dele no meio das pernas dela, explorando, apertando. Ela sem oferecer resistência alguma, completamente entregue.
Mal entraram no motel e se agarraram novamente, as mãos explorando, apertando, a boca no pescoço, mordidas na boca. Ela o empurrou sentado na cama, tirou a camiseta dele e pediu pra ele deitar, desabotoou a calça, abriu o zíper e a tirou. Ele só de cueca.
Tinha demorado demais e agora ela é quem iria comandar.
Ela tirou o vestido, ficando só de calcinha e se sentou em cima dele. Os sexos se roçando, o pau duro como pedra. Beijou por cima da cueca, mordiscou. Ele se contorcendo com a boca dela. Tirou a cueca, revelando o pau completamente duro. Ela mordeu o lábio inferior e começou lambendo a cabeça, passando a língua devagar, por toda extensão, segurando firmemente pela base.
Enfiou na boca o máximo que pôde e começou um vai e vem ritmado, enquanto ele se contorcia e crescia ainda mais na boca dela.
Ela parou, pediu pra ele ficar em pé e se deitou na cama, de barriga pra cima, se aproximando da beirada e colocando a cabeça pra fora. Ele se posicionou e enfiou bem fundo, o pau todo, ela engoliu e ele começou a ditar o ritmo, enquanto a agarrava pelo cabelo. Ela percebeu que ele estava muito perto de gozar, os gemidos mais altos. Saiu da cama e se ajoelhou na frente dele.
- Quero que me veja te chupando. Veja minha cara de safada e de tesão 😏
Ela enfia o pau na boca novamente e o chupa olhando nos olhos, enquanto ele a agarra pelos cabelos, forte.
Ela para e ele ergue o rosto dela pelo queixo, questionando com o olhar o motivo de ter parado. Ela encosta o rosto na mão dele e pede:
- Bate!
Ele titubeia, em dúvida. Ela repete.
- Bate!
E com um olhar sacana, ele acerta o rosto dela, sem muita força, o suficiente pra ver o rosto dela se transformar. Uma cara de Puta, com P maiúsculo.
- Você gosta assim, né cadela?
Em resposta, ela volta a chupar com gosto e sente ele estremecer na boca dela, o gozo se aproximando e o olhar questionando se podia continuar. Ela o chupa ainda mais gostoso e sente o gozo quente na sua boca, engole uma parte, mas realmente era muito, então deixa escorrer...pela boca, pescoço, até chegar nos seios...
Olhou pra ele, que ainda estava extasiado, com uma cara bem safada.
- Não só engulo, como também me lambuzo 😏

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