Visita.

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Encosto minha cabeça no volante do carro, sentindo o pesar da encrenca que me meti nas minhas costas

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Encosto minha cabeça no volante do carro, sentindo o pesar da encrenca que me meti nas minhas costas. Tudo está se tornando uma teia de aranha, na minha cabeça, a morte da Tzuyu e do Yugyeom, o reencontro com o Jimin, a Ella doente e o pai dela sentindo que algo está errado, a Hye Na longe, Chen, Chaeryeong.

Eu sou apenas um ser humano, não tenho estrutura mental pra suportar tudo isso, eu simplesmente não consigo suportar tudo isso. É muito peso pra mim.

Suspiro e levanto minha cabeça levemente do volante, olho para a janela para ver quem batia diversas vezes, vejo Jimin do lado de fora. Faço sinal com a mão para ele se afastar da porta, abro e saio do carro a fechando em seguida.

O que ele faz aqui?

Quer saber? Não tô nem aí.

- Jimin... — Sussuro.

Me aproximo de Jimin e o abraço, ele não entende nada apenas retribui, descanso minha cabeça em seu peito, sentindo sua mão desliza pelo meu cabelo. Mesmo depois de cinco anos, de toda dor e rancor, o toque dele o jeito que seu abraço me faz bem não mudou.

É como se nada tivesse acontecido, como se ainda estivéssemos juntos.

Jimin: O que você tem? — Indaga com sua voz calma e suave. Essa voz me causa arrepios.

- Eu... eu não aguento isso. — Falo abalada. Já cheguei no auge do meu cansaço psicológico.

Jimin: Não precisa, pode deixar tudo pra lá e descansar. — Ele sabe o que dizer, ele sempre soube o que dizer.

- Eu sou horrível.

Jimin: Nunca diga isso, você não é horrível só está confusa pela sobrecarga.

Afastei meu rosto de seu peito, encarei seus olhos verdes e abri um pequeno sorriso, esses olhos ainda mexem comigo. Fecho meus olhos quando sinto os lábios de Jimin se fecharem na minha testa, suspiro ao senti-los descerem para o meu nariz, quando sinto a aproximação dos nossos lábios, meu corpo gelar e minhas pernas começam a fraquejar.

Faíscas de Paixão - JiroseOnde histórias criam vida. Descubra agora