5° / Bem No Alvo / OhmFluke

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— Humm...Ahh que delicia – quem ouvisse esses murmúrios luxuriosos não imaginaria que eles se passavam em meio a uma invasão, os barulhos lá fora eram altos, assustadores e de extrema violência, mas para os dois homens lá dentro, ainda que devessem estar envolvidos na situação, afinal eram culpa deles o que se passava lá fora, a única ordem que lhes interessava seguir é a do próprio corpo, que ordenava que estivessem mais próximo, que implorava por mais contato do membro que pulsava em contato com sua barriga — Ahh eu não acredito que estamos fazendo isso, não é nem hora nem o lugar – o mais alto se pronuncia pela primeira vez desde que o mais velho invadiu seu escritório, e agora esfrega seu membro enquanto beijava seu pescoço.

— Não seja hipócrita chefe, como pode falar isso com o pau duro e delicioso desse jeito – provoca o garoto percorrendo o tronco alto com as mãos enquanto se ajoelha diante do homem, passando os lábios e a língua sobre o membro duro e umedecido que se esconde sobre a cueca box de tecido preto, a língua passa pelo pênis pulsante apenas para provocar um pouco mais o dono do mesmo — Para de brincar e chupa logo – rosna o homem, a autoridade presente na sala — Sim senhor, como o senhor mandar – olhando diretamente nos olhos de seu dono, o menor se abaixa e envolve entre os lábios o membro à sua frente com gosto, lambendo e sugando toda extensão que mal cabia em sua boca, fazia apenas duas semanas que ele havia se envolvido com o Dono da cidade, Fluke havia sido entregue como o pagamento de uma dívida entre dois traficantes da cidade, sendo obrigado a trabalhar em uma boate como striper, Ohm Thitiwat o chefão do submundo, que havia recentemente se mudado a fim de assumir o controle local, acabou por frequentar a tal boate, em uma noite de bebedeira e decepção amorosa, pra sua sorte Fluke cuidou muito bem de sua carência, emocionado como sempre foi Ohm se apaixonou instantaneamente pelo mais velho, para Fluke no primeiro momento o lindo homem era apenas uma saída daquela vida de escravidão, mas logo ele já sentia um certo carinho pelo chefão — Ahh Fluke que boca gostosa do caralho – segurando os cabelos do homem que se punha de joelho para lhe proporcionar tanto prazer, Ohm os puxa com força, empurrando o rosto do garoto em direção a base de seu membro, fazendo o pênis lhe tocar a garganta, o resmungo de seu menino foi abafado pelo próprio gemido alto de puro prazer, logo ele permitiu que o ex striper voltasse a respirar — Acho que posso te dar algo mais gostoso senhor –mesmo com a voz rouca pelo recente ato, Fluke era sempre provocante, homem se levanta do chão e diante de seus olhos começa a se despir, sem vergonha e sem se importar com os sons de tiro e tudo que acontece lá fora.

Seu ex dono, havia descoberto que Fluke fugiu e está sob a posse de Thitiwat , ele fugiria, ou ficaria escondido, não seria um problema pro jovem garoto, mas Ohm era tão possessivo quanto o dono da boate, sendo assim o poderoso fez questão de espalhar pra toda cidade que agora Fluke era seu, não que o garoto se importasse, o jovem Ohm era mais rico, mais bonito e seu pau era muito maior do que o antigo empregador, Fluke estava extremamente satisfeito com o novo emprego, ser apenas de Ohm esse era o cargo que estaria em sua carteira de trabalho, mas como ele não tinha uma, o nome de seu dono era estampado em uma brilhante e larga coleira de couro azul cravejada de pedrinhas que formavam o nome de Ohm – Me mostre como você pode me satisfazer meu coala – um apelido que surgiu pela fixação que Fluke tinha com o membro avantajado do mafioso, o garoto se aproxima e jogando os papéis sob a mesa diretamente no chão, se debruça sob os vidro frio, erguendo uma perna e a colocando sobre a mesa, deixando assim a bunda carnuda e a entrada desejosa viradas diretamente na direção do mais alto, olhando de lado com o rosto grudado na mesa ele morde os lábios apreciando o fogo de luxúria que ele vê nos olhos de Thitiwat

— Ahh fluke você tá muito fudido – o homem já começa a se despir caminhando em direção ao corpo sobre a mesa — É tudo que eu quero senhor – e essa foi a última provocação do striper antes de um tapa estalar em sua nádega, a ardência que se estabeleceu ali pela força do tapa, deixou o menor sem fôlego, logo outro tapa estalou enquanto a mão firme envolvia toda polpa de carne e abria espaço para a visão que mais instigava o poderoso Thitiwat,, a entrada rosada e levemente lubrificada piscava diante de seus olhos, ambas as mãos agora abriam espaço para que a língua quente e úmida pude se deleitar com a aquela área sensível do corpo alheio, Fluke se segurava no vidro da mesa enquanto gemia e rebolava a bunda contra o rosto do seu dono. A língua foi substituída por um dedo que o invadiu se perder tempo, o corpo era prensado contra a mesa pelo peito musculoso de Ohm que agora deixava marcas por toda extensão das costas do garoto, outro dedo invade seu corpo, a disputa agora é entre o som dos tiros e dos gemidos do garoto pra saber qual se fazia mais alto naquela noite

— Ah foda-se não aguento mais – com essa singela declaração membro grosso e lambuzado por uma aceitável quantidade de saliva e pré gozo, faziam o pênis deslizar pela entrada estreita, o anus do garoto resistia a aceitar o membro estranho, mas os gemidos de Fluke só impulsionaram mais ainda os desejos perversos de Ohm, ele queria ouvir o choro de seu garoto, ver as lágrimas lhe banhando o rosto, tirando o menor da mesa ele o encaixa em seu colo, apertando as coxas grossas enquanto as mãos do mesmo rodeiam seu pescoço se segurando firme ali, quando o membro o invade por inteiro e mais que profundamente, Fluke cruza as pernas na cintura alheia adorando aquela sensação, jogando o corpo pra trás um pequena saliência era visível em seu abdômen marcando exatamente onde o membro de Ohm o preenchia, aquilo era a melhor coisa que ele já tinha experimentado em sua vida, Ohm vira seu corpo sentando sobre o tampo da mesa, lhe dando mais apoio pra estocar fundo em seu garoto, Fluke gemia descontroladamente

— Você gosta assim não é safado, gosta de ter meu pau enterrado em você não é – a frase foi dita e acompanhada de um estalo em sua bunda, a boca de ohm mordia seu pescoço logo abaixo de onde a coleira ficava, as mãos que envolviam sua bunda tinham uma força absurda, que subiam e desciam seu corpo sem esforço acertando todos os lugares sensíveis de seu interior— Ahhh Ohm... Assim...Me fode...Com força – a frase era toda cortada pela falta de ar e pela movimentação do corpo, o som dos corpo se chocando, carne contra carne era alto quase se sobressaindo ao som de socos e coisas se quebrando do lado de fora — Ahh você é tão promíscuo Fluke – a voz soava rouco em seu ouvido, mas as estocadas não paravam pelo contrário o ritmo só aumenta, fazendo o garoto não conseguir pensar em nada, era possível que nem como se respira ele lembrasse nesse momento ,seu ombro era mordido enquanto o corpo sofria solavancos pelo força e rapidez com que era penetrado, as nádegas já estavam dormentes devido a quantidade de vezes que foram surradas, o garoto era uma bagunça, cabelos desgrenhados, marcas por todo o corpo, uma pequena quantidade de baba pelos lábios, e em meio aos gemidos de prazer a visão que Ohm queria, as lágrimas que fugiam dos olhos manchando as bochechas vermelhas de seu homem – Ahhh, assim mesmo chorar pra mim, chora sentindo meu pau dentro de ti – ele passa a língua sob a bochecha do garoto sentindo o salgado das lágrimas que ali se perderam, logo ele toma os lábios carnudos que desencadearam tudo que estava conhecendo agora, era sempre assim apenas um beijo de fluke e seu corpo entrava em combustão Ahhh Ohm eu.... aí não para... eu vou gozar – a frase mal foi dita quando a porta foi aberta com um estrondo, com o garoto ainda em seu colo, Ohm apenas encaixou a embaixo da mesa e o tiro ecoou na sala

O líquido quente escorria sob o peito de Ohm, fluke col os olhos fechados e algumas lágrimas ainda escorriam em seu rosto, quando o garoto grito alto, a respiração irregular enquanto se agarrava ao pescoço do mais alto – Você é realmente um Pervertido não é Natouch !? Gozar em uma situação dessa – seu garoto tinha agora um enorme sorriso no rosto — Você ficou fodidamente sexy segurando essa arma – logo após a declaração com olhos ainda em êxtase e mordendo os lábios o corpo de Fluke foi debruçado novamente na mesa, o rapaz mal teve tempo se de segurar na mesa quando a mesma começou a trepidar pelo movimentos rápido de Ohm, que invadia o corpo com luxúria e toma pelo puro instinto animalesco — Ahh Caralho que cuzinho delicioso – segurando o rapaz pelos ombros ele se impulsiona com força, 1 2 3 vezes antes de se deixar derramar dentro daquela entrada estreita onde seu membro pulsa preenchendo o espaço com o líquido branco, Fluke geme baixo sobre a mesa sentindo espasmos no corpo que ainda estava sensível, mesmo abaixar e irregulares as respirações eram ouvidas , pois finalmente os sons lá fora haviam parado, Thitiwat não precisava conferir ele sabia que seu pessoal havia ganhado a briga é dado um recado claro ao outro lado Fluke o pertencia, e jamais alguém lhe tocaria enquanto Ohm estivesse vivo, pegando no o garoto completamente sem força, ele enrola seu terno no corpo frágil, vendo o líquido branco escorrer entre as pernas do garoto, podia sentir o membro pulsar novamente, Fluke estava quase desmaiado mas o sorriso no rosto fazia o mais alto sorrir também, depositando um beijo no topo de sua cabeça ele caminha em direção ao quarto deles que fica no segundo andar, passando pela porta ele apenas desviou do corpo caído entre a entrada e o corredor, pensando com sigo ele concluiu que estava na hora de trocar aquela coleira por um linda aliança de diamantes.

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