Capítulo 12

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Hoje enquanto limpava o meu ambiente de trabalho, minha cabeça viajou para a minha mãe e pensei, se eu contasse a história que ela está vivendo no momento as pessoas duvidariam e foi aí, que eu decidi, a história dela vai se mesclar com a da Bia Gremion para gerar o próximo livro.

Mas calma que eu ainda NÃO estou na reta final desse aqui, muita água vai rolar.

OBS: Se você deseja me fazer um critica CONSTRUTIVA (principalmente se você vê algum erro de português) eu aceito com peito aberto, pois acredito que estou no mundo para aprender e não sou minha própria professora. Então fale o que pensa da obra, se gostou, eu agradeço, se acha que faltou algum detalhe em algum momento, me diga para que eu possa encontrar uma forma de explicar nos próximos capítulos.

Boa leitura meus amores.

FELIPE

Tudo que consigo pensar no momento é que a Kat precisa de mim, então a seguro com força, mesmo sabendo que um abraço não resolve tudo. Enquanto passo minhas mãos pela sua costa para acalmá-la, observo o homem que atualmente está sentado no chão apoiado no sofá e passando as mãos no estrago que fiz em seu rosto. Sinto um orgulho masculino por defender quem amo, mesmo que a tenha defendido do irmão. Ele poderia ser o presidente da república, mas se fizer a Kat chorar de novo, não vou me importar com quantos socos preciso distribuir. Ele me encara com raiva, então eu bufo, se cara feia me assustasse, eu não teria terminado o ensino médio. Falo suavemente nos seus cabelos.

- O que você deseja fazer agora? Ela levanta o olhar para mim sem nenhuma lágrima, então outro tipo de orgulho me invade por tê-la confortado.

- Você poderia buscar a Klarisse e explicar tudo para a Aurora? Então com um ultimo aperto, aproximo seu corpo como se quisesse que se fundisse ao meu.

- Tudo que você quiser. E pela a primeira vez eu a beijo.

Um leve beijo na sua testa e mesmo não sendo na sua boca, não deixou de ser eletrizante. Então me afasto calmamente encarando seus olhos, buscando a certeza se ela está bem. Aparentemente meu olhar transmite minha dúvida, pois ela responde.

- Eu estou bem, eu encontro vocês em casa. Então a solto calmamente como se tivesse tentando garantir que ela consegue se manter de pé sozinha, mas não antes de encarar o desconhecido e falar.

- Se quando eu a encontrar novamente, ela estiver chorando, vou quebrar bem mais que a sua cara. Saio da sala em direção a minha mesa e clico no botão três no telefone. Salvador, fique atento a tudo que acontecer na sala da presidência na minha ausência. Então saio para buscar a menina mais linda do mundo, por quem eu construiria um castelo sozinho apenas para vê-la sorrir.

KATRINA

Graças ao Felipe, estou um pouco mais calma. Então viro meu rosto em direção ao Kenny depois de observar o Felipe entrar no elevador. Não me ofereço em ajudá-lo, ele não me tratou com cordialidade desde que chegou aqui e sendo irmão ou não, eu não vou tratá-lo com sorrisos e abraços, apesar que no meu âmago, quase encontrando petróleo, eu gostaria de abraçar outro parente que não tenha sido minha mãe e minha filha.

- Eu estou aguardando sua resposta, mas antes de dizê-la, pense, pois se escolher o agora, não sairemos daqui até ter tudo em pratos limpos e se você escolher o almoço, eu só peço que trate minha filha como se fosse a rainha da Inglaterra ou eu juro que não peço para o Felipe parar na próxima vez. Falo com a voz mais a autoritária, sendo essa praticada com os funcionários e minha filha.

- Eu prefiro que levemos essa conversa para sua casa e como ela será longa, eu recomendo você cancelar seus compromissos do dia. Ele me dar essa ordem com a expressão de Quem está acostumado a ser obedecido. Decido não discutir e apenas me aproximo da minha mesa para pedir que a Sabine cancele meus compromissos e que informe que meu secretário entrará em contato para marcar um novo encontro.

Eu conto ou vocês contam? (COMPLETO) - Livro 01 - Série GGs Também Amam.Onde histórias criam vida. Descubra agora