cap 4

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lauren pov

aquele rosto me causou repulsa, todos os pensamentos voltaram a tona, me via sem chão, não era uma pessoa de suma importância, era apenas o Noah.

L - Droga- sussurro recuando porém sendo barrada pela pilastra - merda!

N- Estas bonita, mudou muito - diz se aproximando

L - Tu não estava morto?

N - pareço morto pra você?

L - olha, pelo meu bem, pelo seu bem... tchau - digo conseguindo sair daquela situação.

Noah não veio atrás de mim e deu de ombros a minha existência, parece estar bem mas isso não era importante pra mim, pessoas insignificantes não significam ou irão significar algo pra mim, e ele era alguém insignificante

Em passos rápidos deixo o estabelecimento, talvez eu devesse ter ficado em casa, talvez as coisas tenham acontecido com um propósito, talvez nada disso faça sentido, e confuso como os pensamentos voltam e o passado sempre consegue um jeito de atormentar nossas vidas

Entro no carro e ainda permaneço ali por umas horas apenas olhando para o nada, o vento estava gostoso, um vento gelado que correspondia à estação do ano, mas sou tirada dos pensamentos vazios quando o telefone anuncia uma ligação perdida de Alice, me fazendo dar partida no carro com uma velocidade que tenho certeza que aquilo que eu passei por cima não era uma lombada

Chegando em casa tento fazer o máximo de silêncio possivel, em passos silenciosos entro na sala escura que era pouco iluminada por um feixo de que vinha da cortina, o silêncio que habitava ali era estranho, a casa sempre foi meia barulhenta quando Alice estava feliz, caramba aquele cara realmente arruinou uma pessoa que pisva em qualquer um, tinha todos em suas mãos.

Deixo as chaves do carro na mesa lateral da porta e tranco a mesma atrás de mim, caminho até a cozinha pegando um pouco de água gelada para beber, me debruço sob o balcão fico em pé até que escuto a moça me chamar no andar de cima, obedecendo ao comando me direciono até ela

A - Lauren, está com vontade de se divertir?- diz Alice sentada em sua cama usando apenas uma calcinha de renda

L - Agora?

me aproximo dela me despindo pelo caminho, ao sentar em seu lado sou recebida pelos seus labios quentes em meu pescoço, suas mãos frias passeavam pela minha barriga me fazendo arrepiar, em questão de segundos sou puxada para o seu colo,sendo recebida por um beijo intenso com direito a um aperto em minha bunda

- Tão linda - sussura a patroa roçando seu nariz no meu.

em questão de segundos a cena inverte, estou deitada na cama e ela esta em cima de mim, lubrificando seus dedos em minha boca ela os penetra em mim me fazendo soltar um gemido manhoso

- deixei você gemer?- sua mão vai ate o meu pescoço- os vizinhos podem escutar então fica quieta!!

Uma onda de timidez invade meu corpo, nunca tinha sentido isso antes, talvez pelo fato de esquecer que tínhamos vizinhos por ser uma rua tão deserta e silenciosa, cubro meu rosto com as mãos numa tentativa falha de esconder a vergonha, era tarde de mais, ela ja tinha percebido meu nervosismo, sou pega de surpresa pelos lábios quentes de minha dona, seus lábios passeavam pelos meus seios,sua saliva era quente, quanto mais eu me segurava para não gemer mais forte ela penetrava seus dedos em mim, mais intenso eram os beijo distribuídos pelos meus seios e pescoço, céus ela estava realmente estava me saboreando!

- vai.... Tire suas mãos dai, quero ver seu rostinho - diz a dona acariciando meus cabelos- não tenha vergonha de mim.

Nesse momento Alice pega em meus punhos descobrindo meu rosto, minha feição era simples e verdadeira. Meus olhos expressavam vergonha, minha boca implorava por um beijo e meu corpo estava clamando para que fosse fodido com tal intensidade que fosse capaz de me fazer chorar, sim eu queria chorar de tanto ser fodida pela mulher que eu amo!

- Sabe.... -diz me dando um selinho e se retirando de cima de mim- continuou depois.

-oi? - sento na cama indignada- sério ?

Oh, mommyOnde histórias criam vida. Descubra agora