ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴠɪɴɴɪᴇ ʜᴀᴄᴋᴇʀ

mesa

algo sobre a maneira como ele estava. fortemente consumido por seus próprios pensamentos enquanto olhava pela janela. a tonalidade dourada do sol iluminava intensamente suas feições. a curva de seus lábios carnudos e as mechas de cabelo que cobriam seu queixo. conforme seus olhos viajavam para baixo, você apenas sentia o poço de excitação em seu estômago ficar mais pesado. suas mãos agarraram a superfície da bancada para segurar seu corpo. uma camada brilhante de suor cobriu seu corpo quando ele tinha acabado de voltar de um longo dia de treinamento, apenas intensificando sua necessidade de sentir a pele dele na sua. nós dos dedos machucados e veias azuis salpicaram a pele pálida de suas mãos. conforme seus olhos se atreviam a baixar, o som de alguém pigarreando quebrou o silêncio. sacudindo seus olhos para cima, você encontra seu olhar inebriante.

"não é bom olhar, querida." com a cabeça inclinada para o lado, você o encarava com pura confiança. "nada nos meus pensamentos é bom." mordendo o lábio, ele soltou uma gargalhada, caminhando em sua direção. os cabelos da sua nuca se arrepiaram quando ele se aproximou de você, encerrando o espaço entre vocês dois. suas mãos agarraram seus quadris levemente enquanto ele olhava em seus olhos em busca de uma resposta. "no que exatamente você está pensando?" ficando impossivelmente mais perto, ao ponto onde seus narizes estavam se tocando. "tu." a respiração dele soprou em seus lábios enquanto a atmosfera no aposento mudava. a tensão sexual quase sufocante. "quer me dizer o que você estava pensando sobre mim?" balançando a cabeça, não, ele olha para você com as sobrancelhas franzidas. "Eu prefiro mostrar a você." seus lábios se encontraram com força, tentando manter o gosto dele em sua língua pelo maior tempo possível. o músculo molhado emaranhado com o seu enquanto zumbidos de satisfação entravam da sua boca na boca dele. suas mãos se afastaram de seus quadris enquanto o beijo se tornava mais pesado. uma mão na parte inferior de suas costas coçando para ir mais baixo enquanto a outra se enrolava em seu pescoço. apertando com força, seus olhos rolaram para trás com a aspereza de sua palma e a falta de oxigênio em seus pulmões.

desconectando seus lábios, sua boca se arrastou para baixo em seu pescoço, beijando sua pele deixando marcas úmidas em seu caminho. fazendo o seu caminho para a concha de sua orelha, ele mordiscou levemente a pele. "você gosta quando eu te sufoco assim?" o aperto da mão dele imediatamente fazendo você jogar a cabeça para trás. gemidos ficando presos em sua garganta. "Hmm?" balançando a cabeça rapidamente, vinnie sorri afetadamente contra a maçã de sua bochecha. "uma vadia tão suja para mim, não é?" "S-sim tudo para você." um tapa foi dado na bochecha oposta enquanto a picada se espalhava como um incêndio. "diga a porra do meu nome." as unhas dele se cravaram em seu pescoço, criando meias-luas crescentes por toda a pele. um gemido saiu de sua garganta enquanto sua cabeça ficava tonta, quase esquecendo a tarefa em mãos até que outro tapa foi dado em sua bochecha. "

vinnie interrompeu o beijo para puxar sua camisa pela cabeça. os olhos dele grudaram no seu peito, já que você decidiu ficar sem sutiã recentemente, sentindo-se muito mais livre e respirável. inclinando-se, ele chupou a pele ao redor do seu mamilo, esperando seu ponto de ruptura. ele beijou e chupou cada centímetro de seu peito, exceto seus botões perfurados. "Vinnie, pare de brincar-" tapas foram dados em cada peito em retaliação à sua declaração. com um suspiro você olha para ele, imaginando o que você fez de errado. "não me olhe assim. você sabe o que diabos você fez." rudemente virando você, a mão forte de vinnie empurrou sua bochecha contra a superfície fria do balcão. seus dedos agarraram suas nádegas enquanto ele puxava tudo para baixo de uma vez. "me diga as regras, já que fazemos isso com frequência, porque você não sabe como manter a porra da boca fechada." choramingando com o que está por vir, seus olhos bem fechados em antecipação. "conte todas as vezes que você me bater e se eu gaguejar ou errar um número, temos que começar de novo." esfregando as mãos no rosto você fez uma careta, tendo sentido seus anéis. com uma bofetada ecoando por toda a sala, você choramingou. "um" enquanto suas mãos alternavam entre as bochechas, você sentia sua bunda ficar dormente. "s-seis" seus movimentos pararam. arregalando os olhos, você olhou para ele para vê-lo já olhando para você. "agora baby, eu pensei que nós aprendemos nossa lição da última vez." "Por favor, papai, dói tanto, eu não quis dizer isso. Vou ser bom, eu prometo." lágrimas escorreram pelo seu rosto, esperando que ele cedesse às suas súplicas. mas sabendo subconscientemente que ele é um homem de palavra. "comece a contar puta." parecia que seus tapas eram mais ásperos, todas as suas frustrações reprimidas do dia derramando em suas mãos. "dez" tudo parou, a dor em seu traseiro acalmou quando ele colocou beijos molhados por toda parte. "você foi tão bom para mim, linda." seus anéis deixavam hematomas, com certeza, mas a sensação de seus lábios macios e macios compensava isso.