ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ᴠɪɴɴɪᴇ ʜᴀᴄᴋᴇʀ

Tentador

"Deus, você não sabe como fiquei feliz em ouvir você", diz Vinnie, entrando no quarto de você e fechando a porta atrás de si. Ele vai até a cama dela e se joga ao lado dela, inclinando-se rapidamente sobre ela para um beijo antes de parar a apenas alguns centímetros de seu rosto.

"O que?" Ela sussurra, olhando para ele.

Ele franze as sobrancelhas e se afasta dela. "Você está bêbado?"

"Eu bebi um pouco", diz ela. Seus olhos percorrem seu corpo para suas mãos - Deus, até mesmo suas mãos a excitam. Ela estende a mão para agarrá-lo, mas ele rapidamente se afasta dela.

"S / n..." ele diz, a decepção enchendo sua voz.

"O que?" Sua voz está quase estridente, agora preocupada que sua intoxicação seja um problema para ele.

"Não podemos se você está bêbada", ele suspira e deita-se na cama dela, cobrindo o rosto com o cotovelo enquanto tenta aceitar o fato de que não receberá o alívio que estava tão animado para obter alguns momentos atrás.

"Ah, vamos ... foram apenas alguns drinques, estou perfeitamente bem para -"

"Você cheira como um maldito bar, mulher. Você bebeu mais do que alguns drinques ", ele a interrompe, olhando para ela.

"Não é como se eu não soubesse o que estou fazendo", diz ela, subindo para se sentar ao lado dele enquanto se inclina sobre ele. Sua voz se arrasta um pouco, mas ela faz o possível para disfarçar, querendo parecer o mais unida possível. Seus lábios pairam sobre os dele enquanto ela lhe dá um pequeno sorriso, na esperança de amolecê-lo.

Ele leva a mão ao rosto dela, segurando levemente sua mandíbula para mantê-la sob controle enquanto examina seu rosto, notando-a vidrada sobre os olhos e bochechas coradas.

"Esqueça isso", ele diz baixinho, beijando a ponta do nariz dela. Por mais que anseie por seus lábios, ele não pode ceder a ela. Não quando ele está sóbrio e ela está quase bêbada.

"Oh, vamos lá", ela faz beicinho, puxando o rosto de seu aperto e colocando a cabeça em seu peito brevemente antes de ter a ideia de acariciar seu rosto em seu pescoço.

Ela beija o que sabe ser seu ponto doce acima da clavícula, lentamente abrindo caminho até o lóbulo da orelha para mordê-lo suavemente. Ela deixa sua respiração sair quente enquanto ela exala, sabendo que essa é a maneira mais rápida de deixá-lo excitado.

Seu corpo se agita quase que instantaneamente, retornando-o a um estado de excitação ainda mais intenso do que aquele em que ele estava quando chegou aqui. Ele fica tenso quando um pequeno gemido escapa de seus lábios e uma batalha irrompe em sua mente entre a parte dele que deseja desesperadamente se entregar a ela e a parte que sabe que está errado em sua condição atual.

Com uma respiração profunda e todo o autocontrole que consegue reunir, ele se senta novamente e se afasta dela na cama. Isso não a impede de ir atrás dele, no entanto.

"Vinnie", diz ela na voz mais doce que pode encontrar dentro de si mesma enquanto ela monta em suas pernas e envolve os braços em volta de seu corpo em um abraço, descansando a bochecha em seu ombro.

Suas mãos se sentam firmemente ao seu lado, não querendo agarrá-la e encorajá-la, mas também não sendo capaz de encontrar a vontade de tirá-la de cima dele. "S / n..." ele responde em um tom baixo.

"Eu prometo que não vou me arrepender amanhã," ela corre as mãos para cima e para baixo em suas costas, empurrando seus quadris contra os dele para ter uma sensação melhor da ereção em suas calças.

"Não," ele diz em uma voz monótona, fazendo o seu melhor para manter um comportamento severo contra ela implorando. "Eu não posso. Não está certo e você sabe disso. "