Jᴜsᴛ Mɪɢʜᴛ - 𝒱𝒾𝓃𝓃𝒾ℯ ℋ𝒶𝒸𝓀ℯ𝓇 -

035|🐉

ℙ𝕠𝕧'𝕤 𝕊/𝕟 𝕊𝕒𝕟𝕔𝕙𝕖𝕤 𝔾𝕣𝕒𝕪

Três meses, nesse inferno, três meses sendo obrigada a transar com um cara que eu mal conheço.

Eu não aguento mais isso tudo, a cada dia que passa as coisas só pioram, não tenho notícias da minha família e dos amigos.

Eu não aguento mais ficar presa aqui, o único lado bom de ficar aqui é que eu estou sendo treinda para me torna a primeira dama dá máfia do Dom.

Sim, eu vou me casar com ele daqui a dois meses, mas eu pretendo fugir daqui o mais rápido possível.

Eu não quero mais viver isso, meu filho tá crescendo em um lugar horrível, eu vou fugir por ele e por mim também.

Nesse momento eu estou com esse babaca jantando, o Lorenzo corre pela sala de jantar com a gatinha que o Dom deu a ele.

Ela é bem bonitinha, parece uma bola de pelo, o Lorenzo está sendo bem tratado aqui, pelo menos isso.

Oque eu não tenho ele tem, no caso tudo, até um carro ele já tem, o Dom tem um filho, ele tem quinze anos, ele é legal, o nome dele é Matthew.

A mãe dele morreu a cinco anos atrás em um confronto com outra máfia, ele disse que depois disso o Dom se tornou assim, uma pessoa fria e sem coração.

O único que tem carinho é o Matthew, pelo menos isso ele faz né, dá carinho e amor para o filho.

Dom: S/n está me ouvido?? - chama a minha atenção -

Me: Sim, eu estou. - olho para ele -

Dom: Ok, deixe o Lorenzo com o Matthew e vá para o nosso quarto. -

Me: Sim senhor. -

Ele levanta e saí da sala de jantar, me levanto também já que eu já terminei de comer, pego o Lorenzo no colo e a gatinha.

Subo para o quarto dele, dou um banho no mesmo e depois o amamento, quando ele está satisfeito saio do quarto e vou em direção a o quarto do Matthew.

Matthew: Entra. - fala assim que bato na porta -

Me: Oi filho. - eu sempre chamo ele assim só para zuar com a cara dele -

Matthew: Fala ai futura mamãe. -

Me: Vim deixar o Lorenzo, seu pai já me convocou para o harém dele. - reviro os olhos -

Matthew: Eu queria muito te livra das garras do Dom, mas eu não posso. - faz uma cara triste -

Me: Ei, você não tem culpa tá legal. - dou um beijo em sua testa -

Deixo o Lorenzo com ele e saio do quarto, bato na porta do quarto de Dom que agora é meu também.

Me: Aqui estou eu. - falo me sentando na cama -

Dom: Estou muito estrassado, preciso de você. - vem até a mim e cheira o meu pescoço -

Sinto uma vantade de vomitar enorme, esse cara me da nojo, dou um sorriso falso e me levanto.

Tiro toda a minha roupa e me deito na cama, ele se aproximar e beija o meu corpo.

Eu deixo algumas lagrimas cair, mas seco rapidamente, ele tira toda a roupa e fica por cima de mim.

Não consigo olhar para ele, eu não sinto prazer como eu sentia com o Vinnie, que não importava quantas vezes transavamos o tesão nunca ia embora.

Ele começa a me chupar e isso é horrível, só me da vantade de morrer, ele bate na minha coxa e manda eu gemer.

Assim eu faço, gemo, não de prazer por que não estou sentindo isso, só fingi mesmo.

Ele logo me penetra, por alguns segundos olho em seu rosto e vejo a expressão de prazer, ele aperta os meus seio e morde em seguida.

Ele goza em mim, essa é minha deixa para fingir um orgasmo, ele me beija, retribuo já que sou obrigada.

O mesmo saí de dentro de mim e se joga ao meu lado, me levanto sem falar nada e vou para o banheiro.

Tranco a porta e deslizo pela mesma chorando baixinho, eu só queria a minha casa o meu pai e meus amigos.

E o amor da minha vida, dormi com ele de conchinha e brigar na manhã seguinte por ele ter largado a tolha molhada em cima da cama.

Saio dos meus pensamentos com o Dom batendo na porta, me levanto rápido e seco as minhas lágrimas.

Abro a porta ele ele entra me puxando para o box, o mesmo me abraça e beija minha testa.

Dom: Não quero que tome remédio. -

Me: Como assim. - me afasto dele -

Dom: Quero um filho com você. -

Eu nego rapidamente, saio do box e enrolo uma toalha em meu corpo, não, eu não quero engravidar desse cara, eu não quero.

Dom: S/n não adianta, eu já decidi, vamos ter um filho e acabou. -

Me: EU NÃO VOU TER UM FILHO COM VOCÊ!! - grito desesperada -

Dom: TÁ MALUCA PORRA, O ÚNICO QUE PODE GRITAR AQUI SOU EU!! - Ele fala e dá um tapa na minha cara -

O tapa foi tão forte que caí no chão, ele me puxa pelo braço e me taca na cama, ela vai até o closet, eu já sei oque vai acontecer.

O mesmo volta com um cinto, me encolho e sinto a primeira cintada, minha pele queima como brasa, e assim foi por duas horas seguidas.

Quando ele termina fala para eu me limpar já que saiu sangue de algumas das porradas que ele me deu.

Me levanto com o corpo doendo para caramba, limpo os cortes e volto para o quarto, o Dom já está deitado.

Me deito distante dele, o mesmo me puxa para os seus braços, eu gemo de dor pelo toque, eu odeio esse homem com todas as minhas forças.

Ele dorme e eu fico chorando silenciosamente, eu espero acorda amanhã e isso tudo ser apenas um sonho ruim.