Primeiro de muitos

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Sempre achei a vida injusta não pela vivência em si, mas pelas pessoas que se esforçam para matar tudo que tocam.

Nunca tive grandes ambições e o meu maior objeto de desejo e cobiça sempre foi a felicidade.

Penso nela a cada instante dessa minha miserável vida e me esforço como posso para conquista-la mesmo nesse mundo caótico cheio de dor e sofrimento a cada amanhecer que consigo abrir os olhos encaro como uma vitória.

Como hoje mais um dia que estou neste quarto branco deitado na cama e encarando a janela gradeada. Inspiro fundo e expiro lentamente, mais um dia.

Minha mente sempre me forçou a fazer algo mesmo que meu coração não queira e óbvio que como sou um fraco minha razão sempre ganhava.

Ela me provou diversas vezes que meu lado racional é o que deve prevalecer e bom não será de todo ruim, não é como se precisasse de um lado emocional, pois preciso consertar meu psicológico senão jamais sairei deste hospício.

Chocolates, declarações e um adeusOnde histórias criam vida. Descubra agora