III. make it count

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III. make it count.
resumo: jantar turbulento, Harry vai a uma festa de verdade e aprende a dançar.

Malfoy caminhou até o salão ansioso para ver Harry, assim que chegou no salão observou o grande relógio que havia, as escadas brilhando, os lustres caríssimos e todos ao seu redor, as mulheres com vestidos deslumbrantes e homens com seus ternos e smokings impecáveis.

Malfoy pensou em quanto dinheiro deveria ter ali, com certeza mais do que ele teve em sua vida inteira. Draco esperou por Harry e sua família observando os velhinhos ricos, um estava com um dos braços atrás de suas costas, Malfoy imitou o gesto tentando se parecer com eles.

Draco olhou para cima vendo a noiva de Harry descer. Malfoy procurou Harry com um sorriso no rosto. Daphne desceu as escadas e Draco foi cumprimentá-la, mas foi ignorado. Revirando os olhos, Draco se virou para as escadas encontrando os dois olhos verdes que ele tanto estava esperando, Draco não se aguentou indo ao encontro de Harry e sua mãe.

— Boa noite! — Malfoy os saudou com um sorriso no rosto e se curvando levemente.

— Boa noite, Draco! — Harry sorriu.

— Boa noite, Malfoy! — Lily sorriu também. — Está muito elegante esta noite!

— Obrigado, senhora Potter! — Suas covinhas estavam fundas e Harry estava realmente se segurando para não tocá-las.

— Vamos nos sentar, estou com um pouco de fome! — Lily sugeriu terminando de descer as escadas.

— É claro! Também estou faminto! — Draco disse fazendo Harry gargalhar. Deus, Malfoy estava perdido. Eles terminaram de descer as escadas indo ao encontro da família de Harry e de sua noiva.

— Nossa, eu não havia lhe reconhecido, senhor Malfoy! — Daphne estendeu sua mão para Draco beijá-la e o mesmo fez isso contra sua vontade.

— Ora, está até parecendo uma pessoa de verdade! — James deu dois tapas meio brutos nos ombros de Malfoy.

Malfoy respirou fundo enquanto caminhava com os outros até o andar de baixo.

— Perdoe meu pai, por favor! — Harry sussurrou para Draco.

— Está tudo bem, Hazz! — Malfoy sussurrou de volta, o pequeno corou mais uma vez pelo apelido. — Se eu vou ter a sua companhia a noite toda, ele pode me dar um soco e eu não irei reclamar! — Harry sorriu largamente.

— Eu digo o mesmo. — Louis olhou para baixo com suas bochechas pegando fogo.

— Olá de novo, querido! — Minerva, a moça que cativou Harry com a sua simplicidade e ajudou Draco com o terno apareceu apertando uma das bochechas de Draco assim que eles chegaram no andar de baixo aonde haviam milhares de mesas.

— Olá, senhora McGonagall!

— Eu já lhe disse para me chamar de Minerva! — Minerva fez uma carranca fingindo estar brava.

— Desculpe, senhora Minerva!

— Lily, seu filho está lindo! — Minerva elogiou apertando minimamente a bochecha de Harry.

— Obrigado. — Harry sorriu um pouco envergonhado enquanto Lily concordava com a amiga sorrindo.

Assim que Minerva se juntou com sua mãe para conversar, Harry se aproximou de Draco aproveitando que ambos estavam sozinhos.

— Então, as pessoas daqui são muito estranhas! — Harry começou a sussurrar.

— Estranhas como, senhor Potter? — Malfoy perguntou com um falso tom de formalidade.

Titanic | DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora