Capítulo 39

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Victor

Bárbara e eu viemos para um festa e convidamos a Carol e o Arthur.

Claro que eles deram aquele showzinho " não vou ficar de casal com ele/ ela"

Mas agora tão se agarrando aqui na minha frente, tô com medo de que eles façam algo inapropriado pro lugar .

Ergo o olhar e vejo uma loira sorrindo pra mim.

Hmm

Olho pro corredor pra ver se a Babi já tá voltando do banheiro.

Não tá, ela acabou de ir .

Volto olhar pra frente de novo a loira sorri com mais intensidade e começa a andar .

Andar na minha direção.

Como o trouxa que sou vou atrás da Babi pra usar de escudo .

Sigo até o corredor mas paro antes de chegar ao banheiro .

— você gostava - Babi é empurrada levemente contra a parede - quando a gente transava nas festas.

— é eu gostava Dylan - a mão dela arruma os cabelos dele e depois segura o maxilar

Que merda, melhor eu ir embora

Mas eu não consigo.

Não gosto nada do que eu tô vendo

— então porque não fazer ? Tens vários lugares pra curtir

— é você tem razão - que merda - vou achar meu namorado e procurar um desses lugares - ela empurra ele

Namorado? Que namorado?

Ela tá namorando ?

— você vai continuar nessa com o jogadorzinho de merda ?

Pera o namorado sou eu ?

— é eu vou Dylan, e para de ficar me encurralando nos lugares ou eu juro que peço uma medida protetiva  contra você

Ela se afasta e eu sei que ela vai voltar pro bar

Dou alguns passos pra trás( tá foram muitos passos)

Pra fingir que encontro ela no caminho .

Ela se referiu a mim como namorado?

Quero enfiar minha cabeça em um buraco porque pensar nela se referindo por aí que eu sou o namorado dela me deixou excitado

— onde você vai ? - ela para na minha frente

— tava indo te esperar no banheiro

— por que ?

— porque a Carolina e o Arthur tão quase comendo em um lugar público

— deviam procurar um lugar mas reservado

— você conhece os lugares reservado daqui ?

— sim - ele murmura

— você podia me mostra um deles

Bárbara encara meu rosto, ela umedece os lábios

— cadê o Victor puro ? - ela pergunta entrelaçando nossos dedos

— você mandou ele embora - ela gargalha

Bárbara me arrasta até um quartinho de estoque e fecha a porta .

— não podemos demorar - ela sussurra e me beija

Ok, sem vergonha nos momentos íntimos. Prometi isso.

E prometi também que ia fazer o que eu gosto também, não só fazer o que ela propõe .

Empurro seu corpo contra a porta e seguro suas coxas fazendo ela sair do chão e cruzar as pernas na minha cintura .

Suas mãos entram por debaixo do tecido da minha blusa e arranham meu abdômen.

Desço os beijos pro pescoço dela e ele geme baixinho.

Sua mão vai até minha calça abrindo o botão e o zíper .

Logo sua mão tá dentro na minha cueca me masturbando .

— a camisinha - ela sussurra

Bom, Bárbara me aconselhou a começar a levar camisinha quando saísse com ela.

Pego a carteira e tiro a embalagem.

Em questão de segundo o látex já envolve meu membro .

Bárbara arrasta a calcinha pro lado e me põe dentro dela.

Começo a me mexer rapidamente. Bárbara arranha minha nuca, me beija e geme tudo ao mesmo tempo o que me deixa louco .

Sua pernas me pressionam com mais força

Com mais força, levo um das mão por debaixo do vestido e aperto a bunda dela , Babi solta um gemido gostoso contra o meu ouvido o que me deixa com mais tesão ainda.

Ficamos nos agarrando até os dois gozarem

-eles vão ver - digo quando ela joga a camisinha na lata de lixo no canto .

— relaxa Victor- ela arruma o cabelo - ninguém vai saber que foi a gente

Ela se aproxima de mim e limpa minha boca, provavelmente tirando os vestígios de batom vermelho

Ela ri do nada

— o que foi ?

— a um tempo atrás você disse que sexo em  lugares públicos era inadequado

Lembro do dia que pegamos um casal transando no banheiro .

— como eu disse você tirou minha pureza

— ah, eu mal comecei gatinho .

My first loveOnde histórias criam vida. Descubra agora