Uma história Taejin! Espero que gostem!
Descrição:
Algumas pessoas acreditam que durante a vida encontraram uma pessoa prometida, uma alma gêmea. O que ninguém sabe, sobre tais fenômenos é que nem sempre o que nos foi destinado será o que desejam...
Autora: Ja peço desculpas por todo o tempo sem terminar essa história, eu realmente tive dificuldades tanto de a terminar quanto interagir com vocês, então espero que gostem. Eu pensei sobre escrever um epílogo. Não sei se gostariam de saber também. Enfim vamos la. Desculpe se não for o melhor final.
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Assim como gotas de água, os dias finais daquele reencontro foram se deteriorando como água e a realidade sobre a mortalidade era mais aparente ao casal recém feito nesses dias. Apesar da simples felicidade ao longo do mês, o corpo emprestado a Taehyung estava a putrefazer, como se realmente aquilo não o pertencesse, aquilo realmente não o pertencia. Ambos ao longo dos dias restantes tiveram discussões sobre suas vidas, decisões e sobre como deveriam seguir dali em diante. Fora os alto e baixos a jovialidade e vitalidade de Kim Taehyung ainda tirava as preocupações da cabeça de Kim Seokjin, que aos poucos se tocava de que, pelo resto dos dias o seu parceiro apenas não queria se lembrar que estava morto. Embora os próprios anjos discordassem com essa tortura com o pobre Jin, ele quis realmente fazer os dias do Tae mais felizes. Beijos, abraços, e palavras carinhosas. Aquilo era outro mundo. Eles escreveram varias obras juntos, e principalmente com a opinião do próprio Tae, o melhor interprete. Jin havia mudado de comportamento um tanto mas ele tinha paixão por tudo o que faziam. Era muito novo. Afinal como seria a vida do Ceo após tudo isso? Ele agora amava o Taehyung e ele seria obrigado a viver sem ele, até o último dia em que seu corpo resistisse. Aquilo o fez se questionar de varias coisas, mas o seu anjo fiel, Namjoon, logo o veio consolar em seus raros momentos juntos agora, ja que Jin não desgrudava de Tae. KSJin Eu esperava com o Namjoon o Jungkook terminar de trocar as roupas de Taehyung para aquele dia. Era o último dia dos 30 dias. Seu estado ja era inconsolável. Praticamente mexia apenas os dedos. O corpo estava pesado, cheio de rugas, manchas e algumas partes bem ja putrefadas. O Tae tentava esconder isso com roupas longas. Fora que havia mostrado rouquidão ao longo daqueles últimos três dias, logo realmente ele iria partir e eu terei que voltar a minha " vida". Eu encarava o chão e pergunto a Namjoon: — Namjoon… Afinal qual o sentido dessa experiência? Eu realmente vou sentir falta dele. Vai ser muito tempo. Eu não quero ir embora.
Logo aquele ser me olhou e logo me deu mais um de seus antigos abraços, não o recusei, eu meio que me acostumei. Ele é só um amigo afinal. — O por que disso é que vocês são almas gêmeas e normalmente quando a vivência se atrapalha vocês dois podem ter uma segunda chance e entrarem em acordo. Assim na nova encarnação de vocês, vocês podem tentar de novo sentir aquilo apropriadamente e ter as suas lições.
Ele sorri, enquanto eu levanto meu olhar ainda com um sentimento de paz em mim. Era reconfortante pensar que reveria o Tae. Era como se essa situação fosse tão recorrente que a partida do Tae não fosse tão dolorida. Afinal, só teria que esperar alguns anos. — Ja havia sido predefinido por exemplo a partida de Taehyung, a sua também, mas a questão é… Vocês tinham que fazer o possível por livre arbítrio, o que suas almas interpretassem o melhor. Ele sorri a mim com sua aura amarela, amável, com o sorriso com suas covas. — Eu ja te acompanho por décadas e milênios Seokjin, você pode contar comigo, e se lembre de pedir por meus conselhos! Eu sempre serei todo ouvidos ou estarei pronto para te dar um abraço apertado em suas piores noites. Alem de que eu quero que você saia mais. Relaxe por favor. Se lembre do Tae saia. Ele arruma seus óculos. A distância era possível ver a imagem de Jungkook e Jimin carregando em uma cadeira de rodas o Kim Taehyung ja com olheiras e manchas em sua pele. Havia piorado o estado e aparência dele, ele realmente parecia um doente terminal. Ele não tinha nada acoplado, ou máquina dele, mas a palidez, manchas, e os olhos marcados eram ja um sinal disso. Logo me aproximo dele a sorrir e o cumprimento com um beijo em sua testa, por mais que ele estivesse horrível era bom ter ele ali comigo. O que logo parecia que ia acabar.
