Capitulo 21: O(s) beijo(s)

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É isso que vocês leram aí no título ksksksk, hoje vai ter o beijo mais esperado por mim e talvez por vocês. Me desculpem se não souber descrever bem, mas é a vida meu povo. Vê o capítulo aí.

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Hoje vai ser minha "volta às aulas". Finalmente posso voltar a treinar, embora não queira ficar sentada aprendendo japonês.

Já é terça feira, ontem não fui liberada por estar a quase sem voz de tanto dar entrevistas. Ela ainda está um pouco rouca, mas consigo falar num tom audível para todos. Me levanto e me troco para ir tomar café com todos.

Desço as escadas escorregando no corrimão, cantarolando alguma coisa.

— Bom dia gente!-Dou um gritinho animado.

Kirishima: Bom dia Diane!

Momo: Dia por que bom não tá. To morta de dor de cabeça.

— E olha que nem bebe.-Ironizo.-Tomou remédio?

Momo: Sim, sim.

Mina: BOM DIA!-Ela grita, me dando um susto.

Momo: CALA A BOCA INFERNO!

— Um milagre você acordar animada num dia de semana.-Tento acalma-las.

Mina: É porque minha querida amiga aqui vai voltar a ter aulas.-A rosada da um cascudo na minha cabeça.

Bakugou: Café da manhã!-Percebo que ele estava na cozinha, gritando com uma voz sonolenta.

— Bom dia, Katsu!-Voo até lá.

Bakugou: Quantos apelidos você vai me dar?-Ele desvia o olhar com as bochechas ficando lentamente vermelhas enquanto fritava ovos.

— Quantos eu quiser, até cansar.-Respondo explicativa.

Bakugou: Eu te odeio.

— Obrigada.-Sorrio batendo em sua cabeça como se fosse um cachorrinho.

Todos vieram até a cozinha e tomamos o café da manhã. Pouco depois me sento no sofá pra esperar companhia para o caminho até a U.A.

O primeiro a sair da cozinha com a mochila foi Bakugou, então ele seria minha companhia hoje. Me levanto assim que ele passa pelo sofá e o sigo.

Bakugou: Mas que caralhos?-Ele vira o rosto para mim.

— Olha que sorte, eu vou com você hoje, Suki!-Digo irônica.

Saímos dos dormitórios; ele estava andando na minha frente, mas me aproximo cruzo nossos braços, fazendo ele me olhar assustado e vermelho.

— Vamos fazer uma brincadeira!-Sugiro.-Temos que andar sincronizados, com a mesma perna e ao mesmo tempo.

Bakugou; Tch, tanto faz.

— Andamos iguais.-Começamos a caminhar com a perna direita enquanto eu cantarolava.-Andamos iguais. Andamos iguais.-Fiquei nisso até um de nós errar o passo.

Bakugou: Chega, vamos andar desiguais agora.

— Oh...Tudo bem!

Continuamos nosso caminho até chegar na U.A. Logo na porta, encontro quem eu menos queria: Star. Aquela ruiva maldita estava lá batendo o pé e me encarando como se o próprio diabo estivesse encarnado nela. Mas esse posto de demônio é meu.

Star: SUA IMBECIL!-Ela aponta para mim.

— Tira esse dedo sujo da minha cara, carro de fórmula um.

Bird DemonOnde histórias criam vida. Descubra agora