Agora na calada noite, Megumi tentou obter informações de seu sensei. Querendo saber o porquê deles terem agido daquela maneira estranha hoje mais cedo. Praticamente dando em cima dele para afastar a mulher que queria informações da estação.
— Gojo-sensei — Ele insistiu novamente, esperando um resposta real, além da zombaria.
— Eu já lhe disse Megumi-chan — Gojo encarou seu aluno com diversão enquanto ele andava por seu quarto. Era meio fofo que Megumi tivesse vindo para seu apartamento apenas por isso.
( Seu garoto era tão precioso. Tão fofo )
— E você realmente espera que eu acredite? Não sou estúpido, só um idiota acreditaria que você ficou com ciúmes. De mim, de todas as pessoas — Megumi cruzou os braços na frente do peito e Satoru mal conteu um sorriso divertido — Aqueles dois até entendo. Eles são bem estranhos — Ele deu de ombros.
Satoru apenas observou divertido com as reações de seu aluno, a cabeça apoiada em sua mão enquanto Fushiguro andava de um lado para o outro em seu quarto incrivelmente bagunçado.
Quando Megumi finalmente foi na direção de Satoru, ele tropeçou em um pano largado no chão, caindo em direção em sensei, que o segurou em seu colo. Mãos firmes em seu quadril, o segurando no começo da curva de suas nadégas.
Ele olhou para o chão, querendo saber no que tinha tropeçando e olhou com desgosto para seu sensei — Por que você deixou uma cueca no chão? —
— Acho que esqueci de lavar. Andei muito ocupado Megumi- chan, meus alunos fofos são bem bagunceiros. — Ele brincou com um sorriso torto, Satoru mexeu seus dedos, alisando o tecido do pijama com calma.
— Nojento — Megumi torceu o nariz, uma ruga se formando entre suas sombrancelhas enquanto tentava evitar a forma como Satoru o tocou
— Isso doeu Megumin! Eu aqui, o tratando com todo amor e você diz isso. Que aluno cruel! Além disso, é só uma cueca e somos dois homens. Sem problemas, certo? — Satoru sussurrou a última parte, no mesmo tom de voz que costuma usar com maldições. Para fazê-las se submeterem. Ele passou a língua na boca, molhando os lábios e sorriu, mostrando os dentes satisfeito quando Megumi seguiu o movimento com olhos atentos
Megumi apenas acenou, incapaz de formar uma resposta correta. Não querendo se envergonhar gaguejando. ( Fofo ) Satoru apertou o aperto em sua aluno com mais força, o puxando para mais aperto.
( E Megumi achou mais sensato ignorar a sensação quente que ficava onde seu sensei o tocava. A pele queimando enquanto ele se forçava a encará-lo apenas nos olhos.
Olhos incríveis, tão azuis e intensos. Lindo... )
Satoru subiu uma única mão, agarrando a cintura e puxando para ele. Ele pôde sentir como Megumi enrijeceu, os ombros subindo até o pescoço enquanto apoiava as mãos em punhos no peito dele.
Satoru o observou por um momento. Ele observou insatisfeito quando a pele dele queimou, um rubor descendo de sua orelha até seu rosto, envergonhado, o corpo contra o dele enquanto Satoru mantinha sua bunda empinada.
( Ele queria mais de seu querido garoto )
— Você é tão fofinho, Megumin. Corando assim para mim — Satoru sentiu seu pau pulsar desconfortavelmente dentro da calça quando sentiu Megumi tremer.
— O que está fazendo, sensei? — Megumi perguntou com um sussuro, os olhos quase se fechando quando Satoru se aproximou.
O homem soltou a nadéga de Megumi, apertando sua cintura com mais força e subiu sua mão livre lentamente. Brincando com o tecido do pijama e então da camisa larga no corpo dele. Satoru deixou seu braço em vertical na costa dele, deixando seus dedos tocaram na pele a mostra da nuca.
