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𝙅𝙤𝙖𝙡𝙞𝙣 𝙇𝙤𝙪𝙠𝙖𝙢𝙖𝙖 𝙋𝙤𝙞𝙣𝙩 𝙊𝙛 𝙑𝙞𝙚𝙬

Shivani passou a manhã inteira fora, e o pensamento dela estar com aquela depravada de Savannah me dava nos nervos, a vontade de correr até elas e trazer Shivani de volta aumentava à cada clique do relógio.

Mas tentava me segurar ao máximo, queria mesmo que minha relação com Shivani não despencasse, entao teria que fazer por onde e deixa la livre.

Aproveitei esse tempo sozinha para trabalhar em meu escritório; assinando alguns papéis e fazendo ligações. Fui notificada de que havia um carregamento proibido tentando entrar na cidade, sorri de canto e dei permissão para a entrada, fazia tempo que ninguém passava por minhas ordens, já estava começando a ficar deprimente, agora finalmente eu teria uma diversão.

Peguei minha arma e a coloquei entre minha cintura e a barra de minha saia preta colada. Desliguei o computador e sai do cômodo descendo as escadas com um sorriso perveso. Sina e Heycon estavam sentadas no sofá, aparentemente apenas conversando, quando me viram rapidamente se endireitaram.

— Vou sair. Não tranzem no meu sofá, por favor. — Falei irônica.

— Idiota. Vai embora logo. — Minha irmã jogou uma almofada em minha direção, mas desviei antes que ela pudesse me acertar.

Saí porta à fora e segui até meu carro que estava estacionado há poucos metros da porta e o adentrei, girando a chave e acelerando em seguida. Pisei fundo fazendo a poeira da estrada subir, a sensação de adrenalina correndo por minhas veias e a ansiedade apenas aumentando.

Dirigi até o local onde estava previsto para descarregarem as mulheres que serviriam de moedas de troca para um possível lote de cocaína.

Desci do veículo ao estacionar e esperei pacientemente encostada em meu carro. Conferi o relogio em meu pulso três vezes antes de ouvir o ruído do barco se aproximando.

Continuei do mesmo jeito, apenas aspirando mais do ar puro que me estava sendo oferecido para finalmente matar quem quer que esteja me ignorando. Sorri ao ver três homens descerem com sorrisos estampados em seus rostos de pele caída.

No barco haviam enormes caixas onde provavelmente as mulheres estavam presas. Me aproximei devagar pelas costas dos homens e saquei a arma da minha cintura apontando para o cara do meio.

— Posso ajuda-los, rapazes? — Perguntei e rapidamente eles viraram.

Os três pares de olhos se arregalaram ao ver a arma apontada em suas direções. Automaticamente suas mãos se levantaram em rendimento enquanto suas gargantas faziam um movimento de onda quando engoliram em seco.

— V-voce é algum tipo de policial? — Um deles se arriscou, perguntando.

— Oh não, querido. Sou bem mais que isso. — Respondi sorrindo.

— P-Por favor não nos mate, a apenas estamos seguindos ordens do patrão. — O mesmo que antes havia falado, novamente se pronunciou.

— Simon, eu aposto. — Rosnei.

— S-Sim.

— Que pena, eu não gosto nadinha do patrão de vocês, odeio qualquer um que beije os pés dele. E vocês parecem fazer isso... até tenho escolha, mas matar é bem mais divertido. — Pisquei e apertei o gatilho, disparando três vezes em cada corpo que logo estavam caídos em meus pés.

Guardo a arma novamente e sigo caminho de volta para meu carro, deixando um de meus homens para cuidar da sujeira e soltar as mulheres que estavam presas, sem antes deixar e pegar informações sobre Simon, claro.

Voltei para casa e quando estacionei avistei os carros de meus irmãos parados em meu jardim, revirei os olhos. Eles me enchem a paciência, isso é bem notável.

Abri a porta e todos estavam conversando animadamente na sala de estar. Minhas sobrancelhas se ergueram quando não avistei Shivani e nem Savannah no ambiente.

— Shivani não chegou? — Perguntei me sentando ao lado se Sina.

— Não, e nem Savannah.

— Relaxa devem estar fazendo compras. — Noah  respondeu mordendo um bolinho que provavelmente Heyoon havia feito.

Eles retomaram a conversa e eu preferi ficar em minha bolha, pensando nas inúmeras possibilidades de coisas que as duas devem estar fazendo ou fizeram. Fui tirada de meus devaneios quando a porta da frente se abriu logo nos dando visão de Shivani e vindo logo atrás, Savannah.

Levantei rapidamente e segui até a morena selando nossos lábios em um selinho demorado. Ela sorriu fraco e olhou em meus olhos com uma pontada de medo, como se escondesse algo de mim. Enstreitei meus olhos em desconfiança e logo perguntei.

— Onde estavam?

— Fomos lá em casa para pegar algumas coisas, demoramos? — Savannah se explicou com um sorrisinho sacana.

— Fala aí Shivani, a cama dela é macia né? — Josh perguntou à morena e ela corou violentamente.

Savannah sorriu de lado e em um piscar de olhos eu já prensava minha irmã na parede apertando minha mão em volta de seu pescoço.

— Joalin! Por deus garota eu estava apenas brincando. — Josh falou se levantando preocupado assim como Sina, Sofya e Shivani que corria em minha direção com os olhos arregalados.

— Solte ela, Joalin! Nem à casa dela fomos. — Shivani falou desesperada.

— Suba agora pro quarto, garota. Temos que conversar. — Falei me afastando de Savannah

Logo lançei um olhar fulminante para Shivani que engoliu em seco e me obedeceu subindo as escadas. A segui com meus pulsos fechados ao lado de meu corpo tentando controlar a vontade de voltar e acabar com Savannah.

— E entao sweetie, diga para mim, o que você e Savannah fizeram? — Perguntei susurrando em seu ouvido. Sorrindo ao sentir sua respiração ficar trêmula.

— Ai...

— Essa não é uma resposta digna para minha pergunta, sweetie. — Falei mordendo sua orelha.

— Compras... — Susurrou sem fôlego.

— Hum, compras?

Ela assentiu rapidamente.

— E onde estão as sacolas? — Questionei a vendo fechar os olhos.

— No carro dela.

— Não minta para mim, sweetie. Odeio que mintam, você merece um castigo por isso, não acha? — Perguntei mordendo seu pescoço.

— S-sim. — Susurrou ofegante.

— Ótimo. — Sorri de canto.

A puxei pela cintura e joguei seu corpo na cama, logo me apressei em tirar sua roupa, a deixando totalmente exposta para mim. Minha boca salivou ao observar seu centro molhado e latejante.

— Joalin. — Gemeu mechendo os quadris em busca de contato.

— Pare. — Ordenei séria. — Não pedi que fizesse isso. Não sei se ainda não entendeu como seus castigos funcionam, mas como a boa esposa que sou, vou lembra-la. Eu mando, você obedece, se desobedecer vou castigar você até pedir me pra parar. Entendeu?

— S-sim, oh... — Arfou quando abocanhei seu sexo com vontade.

Explorando cada canto daquela parte tão sensível e necessitada de a6tençao.

— Está bom? — Pergunto a provocando.

— Oh, sim, muito bom. — Gemeu jogando a cabeça para trás e fechando os olhos para aproveitar melhor.

— Que pena que isso vai ser tudo que você vai ter pelo resto do dia. — Falei levantando e logo saindo do quarto com um sorriso de canto.

Me provoque de novo, Shivani, e eu lhe mostrarei o que você merece.

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𝘼 𝘾𝙝𝙚𝙛𝙚 𝙙𝙖 𝙈𝙖𝙛𝙞𝙖 - 𝙎𝙝𝙞𝙫𝙡𝙞𝙣Onde histórias criam vida. Descubra agora