EU NUNCA IMAGINEI

Cap 13

Um hot de leve, tirem as crianças da salaaa!!!, beijos, beijos.

POV PAOLA CAROSELLA

Um beijo que tinha começado devagar logo pegou intensidade me fazendo arfar enquanto apertava fortemente a cintura de Ana, escuto ela resmungando no beijo tentando achar uma posição melhor e sinto ela passar as pernas sobre mim se sentando no meu colo de frente para mim, enquanto coloca as mãos em meus cabelos, cadê vez o beijo vai ganhando mais força e brutalidade se tornando um beijo quase pornográfico.
Ana Paula começa a rebolar sobre meu colo indo para frente e para trás, me fazendo descer uma mão para sua bunda apertando fortemente e a outra indo em direção ao seu cabelo dando um puxão fazendo ela gemer em minha boca.

- Pâo não estou aguentando de vontade de você, eu preciso de você agora!

Ana diz quente se esfregando em meu colo, desço minha mão até seu short adentrando o mesmo em seguida e vendo o quanto ela estava molhada e pronto para mim.

- Já está toda molhada Padrão, pronta para mim.

Sussurro em seu ouvido mordendo o lóbulo da sua orelha em seguida fazendo os pelinhos dela se levantarem e ela soltar um gemido manhoso.

- Paola aain

Com os dedos dentro do seu short olho para ela percebendo que a mesma estava sem calcinha me fazendo de imediato gemer.

- Sem calcinha Padrão?

- Estou em casa meu bem.

Faço movimentos circulares em seu clitóris, puxando ela para um novo beijo enquanto sinto ela rebolar acompanhando meus movimentos.
Deslizo com facilidade devido sua excitação dois dedos para dentro dela, e começo a estocar lentamente.

- Isso meu bem, você faz tão gostoso mais forte vai assim

Cada estocada mais forte que eu dava Ana gemia mais alto sobre minha boca pressionando nossos corpos.

- Não para eu tô quase gozando amor aaain meu deus, isso

Quando sinto que ela está preste a gozar puxo sua boca em direção a minha e sinto Ana grita sobre meus lábios, sentindo seu líquido escorrendo sobre meus dedos enquanto ela treme sobre mim.

Ana encosta sua cabeça em meu pescoço suada e ofegante, fazendo um carinho em meu rosto, chamo ela para um banho.
Depois do nosso banho juntas, mas sem maldade nenhuma, deitamos em sua cama uma de frente para outra, Ana se aconchegou sobre mim colocando uma perna enrolada na minha e a cabeça em meu pescoço.

Não precisamos dizer nada, ficamos apenas em silêncio enquanto eu fazia círculos imaginários em suas costas.

- Pâo?

Ana me chamou baixinho

- Si, meu bem?

- Eu te amo.

Na mesma hora que ouvir isso travei, fiquei muda e desesperada, eu sei que a gente sempre foi amigas é comum dizer, a gente sempre dizia, mas porque eu sinto que agora é diferente?

- Yo também te amo Aninha, agora vamos dormir hum?

Dei um selinho nela e me acomodei melhor, tentando relaxar meu corpo o máximo sentindo seu cheiro tão pertinho de mim, fiz um cafuné em seus cabelos enquanto sinto ela relaxar sobre mim dormindo logo em seguida, eu ainda custei a dormir com esse pensamento em mim ainda.

- Será que esse "eu te amo" foi diferente? e se for? eu tô pronta pra isso?.