Any Gabrielly e Josh Beauchamp eram namorados e estavam muito felizes. Até ela falecer.
Depois de superar a morte, Josh acha o diário dela e decide ler, descobrindo coisas que ele não sabia sobre ela.
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Eu e Noah estávamos na sala. Se encarando. Por muito tempo.
Ele tinha dito que leu todo o diário da irmã. Mas eu não estava pronto para ouvir tudo que o Noah tinha para dizer.
Sinceramente, eu gostaria que tudo isso acabasse. Era só isso que eu queria no momento.
— Você realmente quer falar disso? — pergunto.
— Sendo sincero? — cruzou os braços — Não. Eu li umas coisas nesse diário que eu não sabia. Eu ainda preciso digerir isso.
Confirmei com a cabeça.
— Tudo bem. Quando quiser conversar, é só me chamar.
Subo as escadas e vou até o quarto de Hina. Ela estava na cama enquanto desenhava.
— Quer passear, Hina?
A pequena se levantou da cama.
— Podemos ir no parque?
— Podemos.
Fomos até o carro. Comecei a dirigir até o parque que Hina pediu para irmos. Assim que estacionei tirei ela do automóvel.
— Quer saber por que eu pedi para você me trazer aqui?
— Quero. — se sentamos no banco.
— A mamãe me trazia aqui quando ela estava triste.
Ah.
— Ela gostava de me ver feliz. — passou a mão em seu cabelo.
Tento em pensar em algum outro assunto.
— Quer ir nos brinquedos, Hina?
— Quero! — respondeu animada.
— Tudo bem. — levo ela até os brinquedos e me sento em um banco mais próximo.
A pequena Hina sorria radiante enquanto se divertia no parque. E era tão bom ver ela assim, feliz.
Eu sabia que ela ficaria bem. Pelo menos, eu achava isso.
Sinto meu telefone tocar e pego ele no bolso da minha calça. Númerodesconhecido. Não penso muito e decido atender.
— Alô?
— Falo com Josh Beauchamp?
— Sim. Quem é?
— Sou o Sr. Pascollie. — ouço sua voz ao telefone, eu sabia que reconhecia esse sobrenome de algum lugar — Sou o advogado de Any Gabrielly. Sinto muito por não conseguir falar pessoalmente, estou no meio de uma viagem de negócios...
— Sem problemas. Mas o que aconteceu?
Eu não fazia ideia de que Any tinha um advogado, então, eu não sabia o que fazer no momento.
— Bom, acabei de ver uns papéis que a Sra.Gabrielly havia assinado, e fala sobre a guarda de Hina, a filha dela.
O que tudo isso tem a ver com a Hina?
— Prossiga. — pedi com um pouco de receio.
— Ela deixou a guarda de Hina com o senhor, Sr. Beauchamp.
— Como é? — quase engasgo a ouvir aquilo.
Como assim? Que porra 'tá acontecendo?
— Eu ainda não entendi.
— A Sra. Gabrielly assinou certos papéis para que quando ela morresse, você ficasse com a guarda da filha dela.
Eu não estava acreditando.
— Irei enviar os papéis pelo correio. Até mais. — a chamada é desligada.