𝗨𝗠 𝗛𝗔𝗖𝗞𝗘𝗥 𝗗𝗜𝗟𝗜𝗚𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔𝗗𝗢 por Nova Iorque inteira desperta o caos pela cidade de Manhattan ameaçando a população toda com acessos a informações importantes. E acaba em uma obsessão ardente pela chefe de polícia que lidera seu parade...
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| S/n Narrating ↴
A chuva caia forte do lado de fora e eu mal conseguia ver a estrada a minha frente. Mas nem por um minuto eu iria parar ou esperar que a tempestade passasse para fazer o que deveria ser efeito a muito tempo antes dessa cediça situação incongruente para nós. Eu só queria paz agora.
Eu estava com 04 meses de gestação e estava me dando um enorme perigo indo sozinha e vulnerável enfrentar as pessoas que queriam me prender pelo tal "assassinato" e pelas porcarias que Bernardo falou sobre mim na TV.
Após eu consegui sair da estrada privativa da ilha, me vi a ingressar novamente no centro de Manhattan em direção a delegacia situacionista de New York para poder relatar o meu depoimento insonte na tentativa de apaziguar as autoridades locais dali. Peguei o guarda-chuva e desci.
── Senhora você precisa de ajuda? ─ Um oficial distraído correu ao meu encontro vendo o meu estado danoso.
── Por favor, me chame de Rivera. E me leve até o seu superior por favor! ─ Os olhos do rapaz me fitaram fixos.
Submetendo-se ao meu pedido sério, o homem que veio ao meu socorro parecia ser de idade mais novo do que eu e que seria facilmente manipulado ou enganado. Eu mordia os lábios aflita enquanto aguardava em uma sala fria e com um ar de negatividade sendo composta só por apenas uma assistente balconista digitando entediada.
Dentro de pouco tempo, um velho barrigudo e com a face seriamente assustadora caminhou até minha frente onde logo estendeu a mão de um jeito incrivelmente amigável esperando que eu aceitasse o seu gesto educadamente.
── Me chamo Ramirez e sou o chefe desta delegacia. Eu realmente estava ansioso para conhecer a moça no qual todos estão falando nos noticiários. ─ Ele referiu-se.
── Prazer, eu sou S/n Rivera. A "procurada" onde dizem que sou uma assassina a sangue frio. ─ Sorri hipócrita.
── Olha, vejo em seus olhos que você não parece o tipo de pessoa que mataria a própria mãe... ─ Ele me analisou normalmente. ── Vamos para minha sala e explique-se.
Entramos em seu escritório e me sentei em frente a sua mesa colocando o guarda-chuva fechado em frente a minha barriga de forma protetoramente escondida. O chefe perecendo meu movimento estranho, se apressou me tranquilizando.
