Capitulo 3- A Viagem Arriscada

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Estavamos todos na sala de convivio, falava-mos todos uns com os outros, eu falava com o Brent e o Michael sobre a nossa viagem até á prisão, tinha-mos que ir ter com os outros para traze-los para o CCD, o Brent depois diz:
Esperem por que acham que a mulher disse que só podiam ir trés de nós?
O Brent tinha razão, se calhar a mulher não iria arriscar perder gente, mas ela precisa de pessoas para se juntarem a nós.
O Michael diz:
Pois não sabemos as suas intenções mas sabemos que estamos curados e podemos subreviver, a Alex que estava acompanhada pelo Stan aproximou-se, o Stan começou a falar e pelo que disse ele confiava em pelo menos metade das outras pessoas, para nós eram estranhos mas mais nós falava-mos mais ficáva-mos a conheçer-mos melhor.
A Dra voltou a entrar na sala e desta vez trazia com ela numa cadeira de rodas uma pessoa, era a Carol, a Carol estava acordada mas ainda fraca, quando nos viu ela sorriu logo e pediu para a Dra aproximar-se de nós, estava-mos todos á volta da Carol a Millie começou logo a fazer uma data de perguntas e o Stan pergontou se ela estava melhor, o Michael tocou sem querer no ombro dela e ela queixou-se um bocado, desviou a camisola e mostrou a dentada de o infectado, estava já a cicratizar mas ia deiar marca, talvez fosse uma coisa boa , assim quem duvida-sse que não houve-se cura, mostrava-mos a dentada e que ela estava viva.
Antes da mulher ir-se embora eu, o Michael e o Brent corre-mos para apanhar a mulher antes de ela se ir embora e aproveitá-mos e fala-mos com ela sobre a viagem.
A mulher não se importou mas disse para ver-mos as pessoas que trazia-mos para ali, nós disse-mos que o nosso grupo era de confiança e depois a mulher disse:
Mas não estou a falar do vosso grupo estou a falar de outro grupo, um grupo formado por gente má, a Martha é prima da Sylvia e quando isto tudo começou elas moravam as duas no mesmo apartamento na cidade, subreviveram até aqui mas juntaram-se a um grupo liderado por um maniaco religioso que dizia que deus estava a castigar nós pelos nossos pecados e fazia-as fazer coisas horriveis, mas um dia elas escaparam e encontraram o grupo do Bob, elas conseguiram despitá-los mas se eles encontrarem este sitio não iram entrar, está bem seguro e pareçe abandonado, só abri-mos os portões pois voçés tinham a vossa amiga ferida ao colo.
O Michael pergunta:
Então, mas estão á procura de gente como sabem que são boas ou más?
A mulher olhou para o Michael e disse:
Nós temos os nossos métodos.
Depois de termos falado com a mulher ela disse para passar-mos a noite ali e saia-mos logo de manha, fomos para os nossos quartos e aquele sitio fazia-me lembrar o quartel de quando fomos salvos daquele CCD na nossa cidade natal que agora está reduzida a pó numa tentativa falhada de tentar dizimar o virus, eu estava deitado e havia dois dormitorios, no nosso estava o nosso grupo e no outro o outro grupo, enquanto estava deitado começei a pensar na Emma, na Rachel, no Tommy, na Sarah, no Callum, no Tim e na Maggie, e nos restantes, se eles estariam bem na prisão, fechei os olhos e deixei-me levar pelo sono até adormeçer.
Acordei de manha e fui tomar o pequeno almoço, o Michael e o Brent foram ter comigo e traziam com ele mochilas, encheram com comida e água, deram-me uma faca e uma arma com silençiador, despedi-e da Millie e dos outros o Michael e o Brent fizeram o mesmo e fomos andando até ao portão , sai-mos lá para fora e os portões fecharam-se nas nossas costas, fazia-me lembrar o que eu fiz no primeiro dia que o virus se espalhou , na escola quando os meus colegas fecharam a porta da sala.
Começá-mos á andar pela estrada , já tinha-mos andado meia hora e ainda não tinha-mos visto nenhum infectado, mas não durou muito pois um infectado saiu do meio dos arbustos mas nós mata-mo-lo logo no momento, a viagem iria ser arriscada e que iria-mos ter que passar muito.
Passa-mos por o mesmo restourante que a Carol tinha sido mordida, uns 4 infectados andavam por ali, e espetámos-lhes uma faca no cerébro acabando com eles, agora que estava-mos curados não era perciso preocupar-nos em sermos infectados, o caminho era em frente e só tinha-mos que acabar com os infectados e salvar os nossos amigos.
O Michael trazia o mapa na mão, o mesmo que usa-mos para vir para o CCD, um infectado meteu-se á minha frente e com a minha faca mata-eio, o Brent ia á frente e quando chegá-mos a uma fábrica abandonáda vimos um grupo de infectados á volta de um homem, mas o mais estranho era que o homem estava amarrado a uma cruz de madeira, e os infectados estavam a devorá-lo, o homem gritava e depois passado uns segundos parou de gritar e morreu, nós passá-mos por eles e fomos embora, eles eram muitos para nós os trés e não nos podia-mos cansar, começá-mos a falar uns para os outros quem seria capaz de fazer uma coisa daquelas e depois lembrei-me, da Dra ter falado daquele grupo religioso, será que são eles, não tinha-mos a certeza mas não podia-mos encontrá-los pelo caminho, seria muito arriscado.

Oi, desculpem mais uma vez a demora mas está aqui mais um capitulo, comentem e votem :-):-)

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