Capitulo 4-Cinzas

231 19 5
                                    

Estava nublado, uma brisa suave passava por entre as árvores, ouvia-se os pássaros a cantar, uma penumbra por entre a floresta abatia sobre nós, as árvores quase cobriam a estrada incluido as folhas caidas que tapavam a estrada devido não haver movimentos de carros na estrada à muito tempo, a não ser de mortos.
Estava muito preocupado pois poderia-mos encontrar aqueles maniacos enquanto caminháva-mos em direção da prisão, eles não iriam para a prisão pois é numa ilha, mas mesmo que fossem os soldados protegeriam a prisão a todo o custo.

O Brent caminhava sempre a olhar para todo o lado, sempre á espreita de encontrar um morto ou um vivo, o Michael olhava para o mapa estudando cada centimetro, certificando-se que seguia-mos o caminho certo eu, eu continuava a andar sempre a pensar se aqueles pessoas já tinham chegado á prisão e matado toda a gente, tambem não tinha mais nada em que pensar, tudo o que eu amava e me entertia foi-me levado pelos mortos e pelos vivos, já pensei várias vezes em matar-me, acabar com tudo, deixar este mundo de vez, muitos seguiram por esta direção pois não suportavam viver neste mundo infestado por mortos, mas talvez ouve-se uma hipótese de matar os mortos e governar outra vez o mundo, sim vamos conseguir eu acredito nisso.
Passado 2 horas

Começára a chover por isso começá-mos a andar depressa para chegar á pequena cidade onde estava o parque onde tinha-mos acampado, chegá-mos á cidade, matá-mos dois infectados que cambaleavam pela rua, desempedi-mos um café e iamos esperar que a chuva passa-se, o Sargento disse que era uma viagem a pé de trés dias mas demorá-mos pelo menos dois dias, enquanto o Michael foi á cozinha ver se havia comida eu fiquei com o Brent sentado num sofá, o Brent levantou-se e disse:
Ei, ajuda-me a tapar esta montra com essa toalha velha.
Eu levantei-me e trouxe comigo a toalha, o Brent tirou fita adesiva da mala e pediu para eu colar a toalha no vidro, enquanto tapava o vidro olhava para o outro lado da rua, para o parque que tinha-mos acampado, onde o Bradd tinha sido mordido, a ultima coisa que vi antes de tapar a janela foi um infectado a sair do parque e a cambalear pela estrada até ao outro lado da rua.
Já era de noite, o Michael resonava e o Brent estava de vigia no andar superior, eu estava num sofá a olhar para as fotos de pessoas que antes frequentavam aquele café, eram unidas e eram amigos mas agora provavelmente estariam mortos, enconstei-me no sofá e fechei os olhos, adormeçendo em instantes.
Acordei sozinho e fui ter com o Michael que já estava lá em baixo a meter o pequeno almoço em cima da mesa, era só barritas de fruta e leite com chocolate de pacote, já não bebia leite com chocolate á que tempos, o Brent pergountou ao Michael:
Quanto tempo falta até chegár-mos á prisão?
O Michael inspeçionou o mapa e depois disse:
Bem se os outros do CCD nos tivessem emprestado o carro chegáva-mos lá em 1 hora mas como vamos a pé diria 4 horas.
Começá-mos a resmungar mas depois lembrei-me que quando estava-mos a passar a cidade reparei num stand de automoveis, podia-mos ir lá e levar um carro.
Depois de lhes ter contado a minha ideia fomos ao tal stand e encontrá-mos as chaves de um carro, só bastou tirar gasolina de um carro e meter naquele.
Passado 45 min
Estava no lugar do passageiro e o Michael ia a conduzir enquanto o Brent estava no banco de trás a dormir pois tinha passado a noite toda a vigiar, enquanto ele desviava-se dos carros e dos mortos que se metiam á frente dele eu ia olhando pela janela, pensando, simplesmente pensando, o Michael parou derrepente, eu olhei para ele e vi que ele tinha os olhos vidrados, estava a olhar para a frente e quando eu olhei perçebi, ele estava a olhar lara a prisão, a prisão que estava a deitar fumo e a arder de um lado, eu pensava que o que eu estava a ver era uma ilusão mas não, sai do carro e fiquei a focar aquela imagem durante um minuto, nem dei pelo Michael e o Brent a aproximarem-se de mim, o Brent começou a chorar e o Michael ajoelhoi-se no chão, eu acordei para a vida e começei a correr na direção da doca onde tinha-mos escondido o barco, o Michael e o Brent seguiram-me e quando chegá-mos ao barco sáltá-mos lá para dentro e ligá-mos o motor, o barco saltava por entre as ondas e quando estáva-mos a meio de caminho pode ver uma das torre de vigia a desabar para dentro de água, o fogo estava quase apagado, via-se que o incendio deve ter começádo à umas horas atrás, não sabia se alguém estava vivo mas não queria pensar que eles estavam mortos.
Chegá-mos à doca e onde antes havia uma porta para entrar dentro do recinto agora havia um buraco enorme, pois a parede tinha desábado, entrá-mos lá dentro, ali não havia nenhum fogo só cinzas, a cantina estava destruida, avistá-mos dois corpos de soldados por entre os destroços, ainda não tinha-mos visto nas alas mas quando estáva-mos a ir na direção da porta que ligava aos corredores o Brent avista uma pessoa no chão encostada à parede ele vai a correr na direção dela e quando ele entra dentro do corredor o tecto desaba fazendo com que o Brent ficá-se separados de mim e do Michael, eu saltei para o chão e trouxe comigo o Michael, ainda senti uma ou duas pedras a acertar-me nas costas, levantei-me e sacudi-me vi que a passagem estava bloqueada e tinha-mos que ir dar a volta ao recinto para encontrar outra entrada.
5 min mais tarde
Estava-mos a tapar a boca pois estava muito fumo, tinha-mos encontrado um buraco na parede que ia dar ás nossas celas, a ala estava a arder mas eu e o Michael mete-mo-nos a gritar pelos nossos amigos, ninguém respondia e só ouvia-mos coisas a partirem-se, tive-mos que sair da ala e ir ter com o Brent, quando estáva-mos a passar pela enfermiaria lembro-me de a Maggie estar ali por caiusa de ter levado um tiro ,olho pela janela e vejo que o fogo ainda não se tinha alastrado até ali mas estava todo de pernas para o ar como se tivesse havido uma luta ali, olhei e vi a médica morta no chão toda cheia de sangue, claro que estava morta por isso nem ia entrar ali ,enquanto andáva-mos vejo a porta de um armário de medicamentos a abrir-se e a fechar-se derrepente, digo ao Michael para esperar e entro na enfermiaria, aproximou-me do armário e abro a porta.
Fiquei tão feliz por ver aquelas pessoas, estavam encolhidos e com medo, mas vivos a Maggie e o Tim, eles tinham sobrevivido, a Maggie abraçou-me e o Tim saiu do armario e começou a chorar, o Michael pegou na Maggie ao colo e antes de sairmos dali eu pergounto-lhes:
Mais alguém sobreviveu?
O Tim olhou para mim e disse:
Sim, mas não sei por quanto tempo.
O Michael estava receoso e depois pergountou para ele explicar melhor:
Estava-mos todos a dormir e depois houvi-mos disparos, uma bomba explodiu e ouvi gritos, apareçeu uma data de homens e mulheres e começáram a atacar as pessoas, meteram incoscientes as pessoas e depois amarráram-as, eu consegui fugir e vim a correr para ao pé da Maggie pois eles ainda não tinham vindo aqui, a enfermeira mandou-nos esconder e só sair quando eles se fossem embora, entrou aqui uma mulher e começou à luta com ela e depois foi-se embora, nós estáva-mos com medo por isso ficá-mos aqui.
Eles tinham sido muito corajosos mas tinha-mos que sair dali pois o sitio estava a arder, desce-mos umas escadas e quando ia-mos a virar uma esquina aparece o Brent á nossa frente, viu-se que ele tinha estado a correr e ficou feliz por eles os dois estarem vivos, sai-mos dali e quando estava-mos na doca o Michael pergunta:
Espera mas onde é que os outros estão?
O Tim e a Maggie não sabiam a resposta mas depois o Brent diz:
Eu sei onde eles estão mas temosque nos despachar.
Estava confuso e depois ele diz:
Aquela pessoa que estava no túnel era o Sargento ele disse-me que aquelas pessoas entraram aqui e levaram todos, eles disseram que os iam comer pois eram canibais e eram comandados por aquele maniaco religioso que tinha-mos ouvido falar, ele disse que ouviu um a dizer que os iam levar para o estádio para come-los, é lá que eles estão refugiados, ele disse que era um estádio de futebol do outro lado do rio, é lá que eles tem os nossos amigos, o Sargento morreu porque estava muito ferido mas as suas ultimas palavras foram:"tomem conta do Harry, eu agora vou ter com o Liam".
Ouvi-mos um barulho e entrá-mos no barco a prisão estava a cair por isso tinha-mos que sair dali, quando chegá-mos ao outro lado nem quis olhar para trás o Michael disse para o Brent voltar para o CCD e avisar os outros, e leva-se o Tim e a Maggie com ele, enquanto eu e o Michael ia-mos salva-los, o estádio era perto só tinha-mos que ir pela auto-estrada e seguir as placas, o Brent tinha de ter cuidado para que eles os dois não fossem mordidos por infectados pois ele estava curado eles não.
Eu e o Michael fomos a correr pela auto-estrada enquanto o Brent e eles foram avisar os outros, tinha-mos que ser rápidos pois como o sargento disse tinha-mos que nos despachar.

Oi, está aqui mais um capit, espero que gostem, este foi mais maior pois posso não publicar durante um tempo comentem e votem:-):-):-)

My Zombie Diary 2Onde histórias criam vida. Descubra agora