My Zombie Diary 2

Capitulo 7-O Asilo

Acordei com uma pessoa a chamar-me, os meus olhos estavam a habituar-se á pessoa, vi que era a Rachel, ela estava a abanar-me e disse:
Ei, acorda, anda a tempestade já passou.
Eu levantei-me, limpei as ramelas, devo ter dormido apenas 2 horas, meti a mão no chão para ajudar a levantar, mas arrependi-me pois senti uma dor aguda a atravessar-me o corpo, lembrei-me que um infectado me tinha arranhado e a ferida ainda estava aberta, a Rachel agarrou-me e ajudou-me a levantar-me, o túnel era estreito mas ela consegui-o levar-me para fora do túnel, meti a mão á frente da minha cara devido ao sol intenso, era engraçado, estar sol depois de uma grande tempestade, quando a minha vista se habitou ao local eu pude ver os estragos, árvores caidas e montes de folhas e ramos no chão, o Michael estava a matar um infectado que estava preso debaixo de um tronco, a Sarah estava ao lado da Emma e vi o Callum a descer o monte, ele disse:
O caminho está livre, não há sinal dos outros, podemos ir pela estrada e chegar ao CCD.
A Rachel agarrou-me pois eu ia cair, eu não me aguentava em pé, estava muito cansado, tinha perdido muito sangue, a Emma chegou-se ao pé de mim e viu a minha pulsação, ela disse que estava fraca e que tinha-mos que encontrar uma farmácia urgentemente.
O Michale diz derrepente que quando nós estávamos a vir para a prisão de carro passa-mos por um edificio de tijolo grande, tinha aspecto de ser um hospital, tinha-mos que ir lá,se não eu acabaria por morrer.
A Rachel depois diz:
Será que podemos cortar caminho pela floresta?
O Callum levantou os braços, quer dizer o braço pois ele não tinha uma mão como quem diz: "achas".
Ele disse que a floresta devia estar toda destruida devido à tempestade por isso devia-mos seguir pela estrada.
A Emma e a Rachel ajudaram-me a subir o monte, chega-mos á estrada e olhei para o estádio, a madeira que cobria as janelas partidas estavam agora quebradas devido aos fragmentos que foram projectados devido aos ventos fortes, talvez os outros tenham morrida com a tempestade, faziam um favor a todos.
Iamos andando,eu ia quase arrastando-me pelo chão a Emma tinha o meu braço á volta do pescoço dela, eu olhava para ela e via a sua cara de stress, eu amava-a e ela também gostava de mim, mas todos nós passa-mos por muito, o Michael ia matando infectados e o Callum também, já via a prisão, os outros também, todos estavam tristes pois o que foi a nossa casa durante 2 anos estava agora reduzida a cinzas,não sobrava nada.
Mais uma vez sentia-me fraco e desta vez o Michael é que me carregou, eu ouvia ele a dizer para aguentar, o tempo estava a passar depressa, já deviamos tar á andar á 20 min, mas parecia-me sò 10 min.
Ia arrastando-me até que vi um infectado a aproximar-se da Rachel, ela não o estava a ver por isso eu gritei:
Rachel, cuidado! !!
Ela virou-se para trás e viu o infectado e espetou-lhe uma faca no cérbero, ela agradeceu-me por a ter salvo e continua-mos á andar, perco as forças nas minhas pernas e caio, sinto o alcatrão molhado e duro na minha cara, tentei levantar-me outra vez e não consegui-me levantar-me, a Emma veio logo perguntar-me se eu estava bem, eu disse que sim, eu estava a atrasa-los mas aquele momento fez-me lembrar quando eu e a Emma e o Brent estáva-mos a carregar o Steve e ele estava a atrasár-nos por isso entregou-se aos infectados para nos salvar, mas aquela situação tinha sido diferente pois havia infectados em todo o lado e ali não havia nenhum, esperava eu, o Michael levantou-me outra-vez e fomos andando, a Sarah ia andando agarrada ao Callum, eu não sei como a relação deles durou tanto tempo pois eles passaram por um inferno como todos nós.
Ouvi alguém a dizer que tinha-mos chegádo e eu levantei o olhar e pude ver o grande edificio de 3 andares, aquele sitio estava deplorável devido o sar dos anos, havia um muro e um portão enorme, passa-mos pelo portão e pude ver o que as frases de metal diziam no topo do portão, dizia:
Asilo de Grandview.
Eu demorei a perceber mas depois lembrei-me que Asilo era uma palavra fina para manicômio, a Rachel disse logo que não ia entrar num manicômio, mas eu depois disse:
Olha a ideia tambem não me agrada mas eu tou a morrer lentamente por isso vamos entrar.
A Rachel assentiu que sim e fomos andando, havia dois infectados cambaleando pela relva mas não lhes demos muita importância, o Callum abriu as portas duplas e entrá-mos, o sitio estava cheio de pó e parecia estar abandonado, o Michael disse que devia haver uma enfermaria naquele sitio, a Sarah limpa um mapa com pó que estava na parede e diz que a enfermaria era no primeiro andar, fomos andando e chega-mos ás escadas de emergência, o Callum abriu a porta e espreitou para ver se não havia infectados por ali, eu digo uma coisa:
Ei não querem ir á cave espreitar?
A Rachel responde logo:
Deves estar é maluco, já eu estar aqui já tens muita sorte.
Eu ri-me e os outros também, começá-mos a subir as escadas e chegá-mos ao primeiro andar e entra-mos no corredor, o local estava escuro, sò uns voltos de liz saiam das portas para o corredor, fomos andando e depois o Callum espreita por uma janela pequena que estava numa porta blindada, certamente onde os malucis ficavam, ele olhou e depois disse:
Coitados.
A Emma perguntou, quem e depoi foi ver, ela disse que estava um corpo dentro daquela sala, os malucos ficaram ali presos quando o virus se espalhou, ninguém foi capaz de liberta-los, morreram á fome, os guardas lixaram-se para eles e foram-se embora, fomos andando e depois chega-mos a uma sala, eles abrem a porta e entra-mos, o Michael deitou-me numa cama, pó levantou-se no ar devido a eu me ter deitado lá, a Emma pediu ao Michael para se desviar e ela começou a ver a minha ferida, tirou o lenço ensanguentado do meu braço e começou a vasculhar pelos armários, o Callum disse que enquanto ela tratava de mim eles iam explorar, eu disse para eles terem cuidado eles assentiram que sim, a Emma ia tratando da minha ferida e ela pegou num frasco e disse:
Isto vai doer.
E despejou o liquuido em cima de mim, eu esperniei-me e ela limpou-a com um pano, depois começou a cozer a minha pele.
20 minutos depois....
Depois de ter passado por um inferno, pois a Emma tinha-me cozido a sangue frio, descanso um bocado, a Emma disse que eu iria ficar bem e que sò tinha que descansar, a Emma sentou-se num banco e começou a olhar para mim, eu perguntei-lhe se tinha alguma coisa na cara e ela riu-se, ela disse que me amava e continua-mos a falar, depois de um belo tempo a falar a Emma levanta-se e diz que vai ver dos outros, ela abre a porta e depois fecha-a derrepente, do meu ponto de vista pude ver 4 infectados no corredor, a Emma tentou fechar a porta mas não consegui-o, pelo menos dois braços de infectados estavam a bloquear a porta, ela empurrava a porta mas os braços não a deixavam, eu levantei-me com esforço e encostei-me na porta, eu pedi á Emma para ir buscar uma cadeira e ela foi, os braços dos infectados mexiam-se e ouvia os rungir deles, os braços duns já só tinham ossos invés de carne devido á decomposição, a Emma trouxe a cadeira e encostei-a na porta para a trancar na maçaneta, olhei pela sala e vi uma porta, a cadeira deu-nos uns segundos e depois corre-mos a Emma abriu a porta e entrá-mos lá dentro, ela fechou a porta e trancou-a na fechadura, a sala estava escura, as janelas estavam tapadas por tábuas, começei a apalpar as paredes e destapei uma janela, estava cansado e depois ouço a Emma a gritar, mas um grito baixo, olho para trás e vejo o motivo do seu susto, corpos, corpos pendurados por todo o lado, corpos sem partes de membros pendurados pelos canos do tecto , sò depois é que o cheiro a podridão chegou às nossas narinas, uns já deviam estar ali á um belo tempo mas uns eram recentes, a Emma corre para a ponta da sala e depois vejo o motivo, ela foi na direção dos nossos amigos, o Michael, a Rachel, o Callum e a Sarah, pendurados no teto, o Callum estava amarrado sò por uma mão pois ele não tinha a outra, ele tinha perdido a outra á dois anos atrás devido a um infectado, eles estavam todos de olhos fechados e não sabia se estavam vivos.
Oi pessoal, está aqui mais um capit, desculpem a demora, quem é que acham que fez aquilo?
Será que sobrevivem todos?
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