Capítulo X

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Eu acordei um pouco cansada naquela manhã mas como era domingo poderia aproveitar e ficar na cama o tanto que quisesse, me virei encontrei o Kakucho dormindo sereno, nessas horas eu aproveitava para tocar seu rosto e as vezes meu dedo corria por sua cicatriz, não entendi porque ela me atraia tanto gostava muito do seu rosto, e principalmente dos seus olhos tudo nele me agradava só não sei muito bem como demostrar meus sentimentos, talvez eu devesse entregar a carta que escrevi para ele, mas não sei se tenho coragem tenho muito medo de me magoar, por isso nunca tinha começado um relacionamento antes.

_ O que você tanto, pensa?
Kakucho me perguntou, será que ele estava acordado o tempo todo que estou fazendo carinho em seu rosto.

_ Tantas coisas, mas no final acaba em nada.
Respondi.

_ Sei como é.
Respondeu.

_ O que você quer fazer hoje?
Perguntei.

_ Eu não posso escolher todas as vezes.
Respondeu.

_ Mas eu sou muito indecisa, não consigo decidir nada.
Respondi.

_ Pensa ainda temos muito tempo.
Falou voltando a fechar seus olhos, provavelmente para dormir novamente, fiquei pensando aonde poderíamos ir mas nada me agradava de verdade e não tava conseguindo pensar em algum lugar legal.
°°°
_ Você gosta de piscina?
Perguntei.

_ Você ainda tá pensando?
Perguntou.

_ Sim, ainda não me decidi falei que e difícil para mim.
Respondi.

_ O que você iria fazer em uma piscina nesse frio?
Kakucho me perguntou.

_ Verdade então teria que ser uma piscina aquecida, conhece alguém que tem piscina aquecida?
Perguntei.

_ Não.
Ele falou e forma preguiçosa.

_ Vamos no motel?
Perguntei.

_ Agora essa conversa chamou minha atenção.
Kakucho abriu os olhos e chegou mais perto de mim.

_ Ah esquece não podemos gastar tanto dinheiro com poucas horas.
Falei.

_ Não vamos, eu pago só vamos.
Kakucho, falou se levantando.

_ Agora?
Perguntei.

_ É a ideia foi sua, lembra só vamos.
Respondeu.
°°°
Era incrível o quarto muito bonito, e tinha uma piscina na varanda do quarto de borda infinita não sei que valor que foi esse quarto, tenho medo de perguntar mas adorei tinha até mesmo aqueles poste de dança, deveria tentar cheguei perto dele e não parecia um animal de sete cabeças devo conseguir.

_ Não faz isso.
Kakucho avisou, mas fingi que não ouvi me pendurei de cabeça para baixo e minha mão escorregou e cai no chão com tudo.

_ Então Kakucho, acho que não vai ter dança para você.
Falei rindo e me levantando de onde estava sentada, ele tava pegando uma bebida no frigobar.

_ Podemos beber?
Perguntei.

_ Claro.
Ele falou e me serviu um copo de vinho rosé.

_ Sempre quis tomar esse vinho, achei que era mais gostoso.
Falei.

Kakucho pegou a minha mão e puxou para a cama que era enorme observei que tinha espelhos em volta dela e no teto, me sentei na cama com sua mão tirou meu cabelo do meu pescoço e começou me sugando ali e mordiscando de forma erótica.

_ Se olha no espelho, enquanto eu te toco.
Kakucho sussurrou no meu ouvido, eu só assenti vendo ele se ajoelhou na beirada da cama e puxar minha saia para baixo junto com minha calcinha me deixando de meias, eu tratei de tirar minha blusa e meu sutiã me deixando totalmente nua se não fossem a gargantilha que usava e as meias.

Devagar muito devagar as suas mãos foram pelas minhas coxas e deixaram para minha intimidade, estava aflita pelo seu toque mas para ele parecia que tinha todo o tempo do mundo, quando deu uma lambida na minha intimidade provando tudo de cima para baixo, mas só uma lambida me deixando com vontade de ser tocada como uma tortura, então mais outra lambida bastante lenta naquela região e parando sobre meu clitóris e sugando e logo depois se retirando, me deixando louca pelos seus toques.

_ Por favor.
Falei com muito desejo, e meu corpo todo estava necessitado esperando pelo seu toque.

_ Gosto de ver como seu corpo se contorcer quando está com desejo, se observe e tão linda.
Quando ele falou, percebi que não tinha me olhando ainda então foquei no espelho que estava no teto, acho que percebeu meu gesto e começou a me lamber dessa vez sem parar ou se afastar.

Comecei a observar como meu corpo respondia ao seu toque, meus seios estavam duros conseguia observar como estavam mais bonitos quando fico excitada, então toquei os apertando com minha outra mão desci e encontrei a mão do Kakucho que apertei a segurando com força enquanto ele me lambia com vontade e começava a me penetrar com sua língua, meu clitóris tava implorando por carinho e nada dele ser atendido de jeito nenhum, por impulso minha mão desceu e comecei a me tocar enquanto me observava pelo espelho.

Se retirando da minha intimidade, ele começou a me observar então parei sem entender.

_ Continua, por favor me deixa te ver.
Suas palavras foram súplicas no meu ouvido, porque não demorei um segundo para voltar a me tocar então introduzi um dedo depois dois, percebi que ele tinha aberto suas calças e estava se masturbando também enquanto me observava, o seu membro estava ereto em suas mãos enquanto subia e descia eu queria lamber e tocar mas a sensação de não poder também era muito boa, comecei a fazer movimentos circulares no meu clitóris com vontade e comecei a sentir o calor subir e me entreguei ao orgamos, quando comecei a parar de tremer Kakucho subiu por cima de mim e me penetrou com seu membro.

Agarrei as suas costas com força sentindo cada centímetro dele dentro de mim, minha intimidade se contraia de prazer em cada estocada funda que dava, minha mão foi até meu clitóris e comecei a me massagear novamente quando percebi que estava fazendo, a tirei mas ele pegou minha mão de volta e colocou aonde estava, falando para me tocar enquanto me penetravam com força, quando estava prestes a gozar se retirou de dentro de mim e gozou em meus seios, senti o calor quando me atingiu sua mão foram para minha intimidade, colocando sua mão encima da minha e acompanhando meus movimentos comecei a me entregar o calor e deixei ele acabar, fazendo no mesmo ritmo que eu estava comecei a sentir todo meu corpo tremer e o clímax me alcançou gemi seu nome alto enquanto tinha um orgamos.

Hittou KakuchoOnde histórias criam vida. Descubra agora