Capítulo IX

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_ O que você tá escrevendo?
Kakucho me pegou de surpresa no meu quarto, escrevendo a carta que só tava revelando meus sentimentos para mim mesma, não era para ele saber.

_ Nada.
Falei escondendo a carta rápido na minha cômoda, claro que não acreditou me olhou desconfiado mas deixou para lá.

_ Tá tudo bem?
Perguntei me levantei de onde estava sentada e caminhei para perto dele que parecia sério.

_ Tá só não tô muito satisfeito como as coisas estão agora.
Respondeu, eu sabia que estava falando faz um tempo que ele busca se encaixar em algum lugar deis da morte do seu amigo.

_ Entendo, quer fazer alguma coisa?
Perguntei.

_ Vamos na praia?
Ele me perguntou.

_ Claro, vamos.
Respondi animada, estava frio então óbvio que não iríamos nadar então só coloquei uma roupa mais confortável e peguei várias coisas para a gente comer e fomos, ele parou em um lugar que parecia que não tinha uma alma perfeito.

Peguei o pano que tinha trago e coloquei no chão e me sentei e peguei algumas coisas para a gente comer, tava transformando isso em um piquenique observei que Kakucho estava observando o mar profundamente, como se pudesse escutar uma mensagem que as águas traziam.

_ Porque você entrou numa gangue, depois do que aconteceu?
Perguntei, me metendo aonde não deveria.

_ Não tive muita escolha.
Ele repsinder.

_ Como?
Perguntei.

_ Achei que poderia vencer um cara e ele disse se perdesse eu teria que entrar na gangue e ser fiel a ele, o resto você já sabe como termina.
Kakucho me respondeu.

_ Pelo menos você tem honra, poderia não cumprir o que prometeu.
Falei pegando um refrigerante para beber.

_ Porque você sempre vê coisas boas, aonde é muito difícil de achar?
Me perguntou.

_ Não sei, só sou assim.
Respondi.

_ Gosto disso.
Falou, fazendo meu coração saltitar para fora do peito, até coloquei minha mão como se tivesse mesmo saindo.

_ Tem muitas coisas que gosto em você também.
Respondi.

_ Tipo o que?
Kakucho me perguntou, tava me provocando já que era péssima de falar sobre sentimentos, com coisa que ele também não era.

_ Várias.
Respondi.

_ Fala uma.
Falou.

_ Gosto quando você fala coisas desse tipo.
Respondi.

_ Entendi.
Respondeu.
°°°
Estava preparando o jantar, geralmente Kakucho costuma ir fazer algo ou alguma reunião com a gangue mas hoje ele passou o dia inteiro comigo, como se tivesse adiando alguma coisa.

Meu irmão chegou em casa, subindo para o quarto como sempre depois voltou rápido e falou.

_ Não te vi Kakucho, oi.

_ Oi.
Kakucho respondeu, tinha esquecido que meu irmão tem tipo um respeito ou alguma coisa em relação ao Kakucho talvez seja medo sei lá, mas ele fica desconfortável na presença talvez seja divertido esse jantar.

Chamei os dois quando estava pronto e servi ambos, que ficaram em silêncio um encarando o outro e depois para mim, alguém tinha que falar alguma coisa isso tava parecendo um funeral.

_Vai visitar o papai, amanhã e aniversário dele?
Perguntei ao meu irmão.

_ Talvez eu passe lá.
Ele respondeu, mas queria que falasse que iria comigo.

_ Eu vou com você.
Kakucho falou, quase lendo meus pensamentos que não queria ir sozinha de jeito nenhum.

_ Obrigada.
Respondi.

Depois do jantar fiz os dois me ajudarem a ajeitar a cozinha meu irmão acabou primeiro e sumiu para seu quarto, depois de fechar a casa chamei Kakucho para subir para o meu quarto.

_ Você quer tomar banho?
Perguntei.

_ Depende, você vai tomar junto?
Perguntei.

_ Sim.
Respondi.

_ Ótimo, então vamos.
Falou animado.

°°°
Depois de tirar minha roupa eu liguei o chuveiro no quente, Kakucho entrou depois de mim puxando nossos corpos para se colarem, e começou beijar meu pescoço e suas mãos apertavam meus seios que ficaram duros e pesados, ele brincava com o bico deles o apertando me deixando excitada, conseguia sentir que também estava que seu membro estava duro e ereto nas minhas costas.

_ Estamos bem do lado do quarto do seu irmão, você tem que ficar caladinha, meu bem.
Kakucho sussurrou no meu ouvido, eu assenti querendo muito seu toque.

Então seus dedos começaram a me massagear abrir minhas pernas e coloquei minhas mãos na parede me segurando, Kakucho puxou uma perna minha a levantando eu a firmei na beirada da banheira, então começou a me penetrar com seu membro enquanto a água quente escorria pelos nossos corpos, encostei meu corpo na parede fria.

Seu membro deslizava para dentro de mim indo fundo, então começou estocar devagar para não fazer barulho, só que indo bem fundo e fazendo movimentos circulares que me faziam morder minha boca com força para não gemer, com sua mão sem ser a que estava na minha perna usou para massagear meu clitóris com vontade, o calor da água estava me deixando excitada no limite então não demorei muito e comecei a deixar o calor me controlar e o clímax me atingir com vontade, senti minhas pernas tremerem Kakucho teve que colocar a mão na minha boca para abafar meus gemidos.

Depois que gozei ele se retirou de mim, me virei rápido para encontrar seu rosto e começamos um beijo delicioso até que comecei a descer e me ajoelhar enquanto minha mão descia para encontrar o que queria, minhas unhas o arranhava com força.

Comecei beijando a cabeça do seu membro que ainda tinha meu gosto, e usei minhas mãos para o masturbar enquanto trabalhava na cabeça usando minha língua e depois sugando, até começar a me afundar e não precisar mais da ajuda da minha mão, a água tava deixando tudo muito mais agradável, era ótimo a visão que eu tinha quando olhava daquela posição para ele, seus músculos eram duros e fortes seu corpo me encantava de todas as maneiras. Comecei a ir fundo e de forma intensa, me mantive firme e raspava minha língua enquanto o sugava com vontade seu membro começou a crescer então fui o mais fundo que podia, até lágrimas saíram dos meus olhos e seus jatos atingiram minha garganta.
°°°

Depois que tomamos um banho com benefícios resolvi pegar meu computador para vermos um filme, mas não demorou muito Kakucho me puxou e começou a me beijar subindo encima de mim.

_ Já?
Perguntei ele tinha acabado de gozar na minha boca.

_ Sou viciado em você.
Kakucho respondeu, e se ajoelhou na cama e puxou meu corpo com força batendo no dele e puxou minha calça de pijama a tirando com a calcinha junto.

_ E eu não fiz isso, quando estava no banheiro.
Kakucho falou abrindo, minhas pernas e se deliciando com minha intimidade.

Hittou KakuchoOnde histórias criam vida. Descubra agora