Elizabeth Marie Swan, irmã gêmea mais nova de Bella, é a garota que teve o azar de estudar em um dos melhores colégios de Nova Orleans e acabar sendo transformada em vampira. Agora, tomada pelo triste desejo de se despedir de quem ama, ela volta par...
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Menos de um minuto depois, eu vejo Damon em cima da minha moto, solto um suspiro de satisfação ao ver ela novamente. Corro em direção da minha amada Indian Scout preta já estacionada ao lado do Salvatore mais velho.
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— Minha moto! MINHA MOTO! — Exclamo dando saltinhos empolgados, ignorando totalmente a presença do vampiro ao meu lado, enquanto eu via a moto mais de perto.
— "Obrigada, Damon, você é um ótimo amigo. Como foi a sua viagem até aqui?" — ele tenta me imitar, carregado de ironia, fazendo eu revirar os olhos e rir.
— Salvatore, isso tudo é saudades da minha presença maravilhosa? — pergunto convencida e agora era a vez dele de revirar os olhos, porém antes que ele pudesse revidar, eu o abraço e o mesmo retribui depois de alguns segundos.
— Estava com saudades... obrigada por trazer a minha moto até Forks. — agradeço e o solto.
— De nada, mas falando nisso. Por que você não hipnotizou alguém para trazer ela? — ele perguntou e eu arregalei os olhos
— Ops... Não tinha pensado nisso. — digo rindo um pouco constrangida e Damon respirou fundo — Eu me esqueci! Você sabe como sou péssima com esses lances de vampira... E por que você não hipnotizou alguém para trazer? — pergunto
— Eu até teria feito isso, mas sua inexperiência foi uma bela oportunidade de férias da loucura que é Mystic Falls. Comprei uma chácara aqui. — Disse, dando de ombros.
— Sei qual loucura é essa, tem primeiro e último nome: Elena Gilbert. Damon você não pode se apegar demais nela, não quero te ver machucado por ela namorar o Stefan. — aconselho.
Desde o primeiro dia que vi Damon olhando para Elena, já soube que ele é apaixonado pela humana e o pior, isso não tinha nada a ver com a KitKat.
— Não vou desistir dela, eu sinto que tenho uma chance, Liza. É só que, às vezes, eu me sinto um idiota por amar Elena. Tenho 172 anos e me encontro na mesma situação em que estava com 25. — ele disse e eu o abracei novamente, tentando confortá-lo.
