Contos Lesbicos

Primeira vez

Desço do carro e tranco. Ando em direção a casa da minha namorada e bato na porta.

Ela me falou para vir em torno nas sete horas da noite e que não precisava bater na porta, pois os pais delas não estariam em casa e ela provavelmente estaria no andar de cima e não iria escutar.

Ninguém responde, então entro.

Geralmente passávamos a noite vendo filme e dando uns amassos, quando os pais delas não estavam. Não pensei que essa noite seria diferente, então trouxe Cheetos e chocolate.

Vejo que ela não está no primeiro andar, então subo as escadas.

- Amor! Cheguei! -grito.

- Estou no banheiro, já saio!

- Tá bom.

Sigo direto pro seu quarto e deixo as coisas em cima de sua escrivaninha. Me sento em sua cama e confiro algumas notificações no celular enquanto a espero.

Escuto a porta do banheiro abrir e olho pra cima para encontra-la. Mas o que eu vejo não é o que eu esperava.

Alicia geralmente vestia pijamas ou short e blusões em casa, mas agora ela está vestido um babydoll transparente e uma calcinha branca me olhando timidamente da porta.

Sinto meus mamilos ficam excitados e engulo em seco.

- Amor?

Suas bochechas ficam vermelhas e ela me olha.

- Eu queria fazer uma surpresa. -sua voz sai baixinha.

- Uma surpresa?

Não consigo parar de encarar os mamilos rosa pelo tecido.

Minha nossa.

A gente dava uns amassos de vez em quando, mas nada demais. Alicia era virgem e eu queria ir devagar com ela. Pelo jeito, ela não.

- É, você não gostou? - seu olhar começa  a ficar desapontado e eu rapidamente nego.

- Não, não é isso. Eu gostei. Eu...

Senhor, a calcinha mal cobria sua boceta.

- Eu vou me trocar. -ela diz envergonhada e começa a se virar. Rapidamente me levanto e vou até ela.

- Espera, não. -seguro seu braço e olho em seus olhos. - Eu só fiquei surpresa, amor. Eu pensei que você queria ir devagar e então você aparece assim. Tudo o que eu consegui fazer foi olhar pro seu corpo. Me desculpe.

- Então você gostou? - ela pergunta e coloca uma mecha ruiva atrás da orelha.

Eu assinto com a cabeça e a puxo pra mim.

- Sim. -sussurro. - Você tem certeza disso?

Ela faz que sim com a cabeça e encara minha boca.

- Eu fico tão excitada quando a gente se pega, com você passando a mão no meu corpo e me beijando, mas a gente nunca termina e eu me sinto tão frustrada. Eu quero você.

Com essas palavras, eu passo a mão pelo seu pescoço e a puxo pra mim. Introduzo a língua em sua boca e sua mão aperta minha cintura.

Começo o beijo lentamente, explorando sua boca e brincando com a sua língua e Alicia se derrete. Desço uma mão para sua bunda e aperto, fazendo-a arfar e me apertar contra si. Logo nosso beijo se intensifica e acelera, e nós estamos andando até a cama.

Sento-me na borda no colchão e puxo Alicia para o meu colo. Ela me monta e eu passo a mão em sua cintura e bunda. Olho em seus olhos e aproximo meu rosto dos seus seios, lambendo um mamilo rosa por cima do tecido transparente. Ela morde o lábio e enfia a mão no meu cabelo.