𝐂apítulo 𝐕𝐈: Mitos fatídicos

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Nas movimentadas ruas de Asako, Elliot corria desesperadamente ainda ensanguentado, dando diversos leves tropeços e empurrões por pessoas, postes e objetos pela rua, aparentemente procurando por algo específico enquanto fugia

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Nas movimentadas ruas de Asako, Elliot corria desesperadamente ainda ensanguentado, dando diversos leves tropeços e empurrões por pessoas, postes e objetos pela rua, aparentemente procurando por algo específico enquanto fugia.

- D-Droga... Como dói... Onde está aquela bendita capela?! - Questionou o garoto retoricamente enquanto corria sem parar pelas ruas, virando a cada esquina até avistar uma igreja no final do quarteirão; tomando todo seu rumo e foco naquela direção. - Eles precisam me ajudar...

Desesperadamente, adentrou a igreja que, por conta da hora, estava vazia como nunca e em pleno silêncio adstrito a calmaria; correndo em direção ao altar e apoiando-se em um pequeno beato que estava a escrever sobre uma folha de papel no altar.

- À paz de Deus, irmão. - Disse o garoto enquanto continuava a escrever sem nem sequer olhar nos olhos do garoto. Ignorou o fato dele estar completamente ensanguentado.

- À paz de Deus... Eu preciso saber onde fica a Capela Meridiem Solis, pode me orientar?! - Sussurrou Elliot enquanto tentava limpar o sangue de seu ferimento, tampouco fazendo-o gotejar na folha em que o beato escrevia, consequentemente olhando para Elliot e enfim se assustando com o ferimento.

- V-Você está bem?! - Questionou o garoto, levantando-se da cadeira assustado.

- Estou. Apenas me diga onde fica! - Exclamou Elliot desesperadamente enquanto ouvia o som de sirenes, mas por estar escondido na igreja, certamente seria despercebido.

- Eu... Eu... F-Fica no outro quarteirão! E-Ela tem um grande crucifixo em seu topo, você vai ver de longe... - Disse o garoto ainda assustado e levemente trêmulo.

- Agradecido. - Indagou Elliot, sorrindo para outrem e correndo na direção do portal da igreja, averiguando a possibilidade de viaturas e então encontrar a buscada capela.

– Meu senhor, o que foi isso? – Questionou o beato, ainda assustado. – Será que foi um santo ou uma tentação?

Outrossim, em Kubisch, os viajantes reuniram-se na recepção da Casa da Ordem, esperando pelo retorno de Athena para então os guiar aos alojamentos antes ditos por Ulisses.

- Que fome... - Murmurou Borstein que estava literalmente deitado sobre o porcelanato do chão da recepção.

- Esse chão 'tá imundo, seu porco. - Reclamou James que estava escorado em uma das paredes enquanto rodopiava uma caneta em seus dedos.

- Vá pro inferno. - Retrucou Borstein, permanecendo deitado.

- Eu acho que gostei desse lugar. - Indagou Jaden escorado ao lado de James, com suas mãos no bolso e um semblante pensativo.

- Eu tenho de concordar com você... É bem melhor do que a vida que eu estava levando. Mas aí investi tudo em um papo maluco do Billy. - Respondeu Marshall que estava logo a frente de James e Jaden e encarando as fotografias do mural atrás dos dois.

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