Alemão narrando.
Tem só um dia que essa mina tava aqui em casa, e eu já tava doido, Júlia não parava de me encher, e nem a Rose, quase me bateu porque disse que eu machuquei a garota, tô pouco me fudendo pra essa mina, mas tem algo nela que chama minha atenção, deve ser a insistência chata que ela tem.
Terça feira.
Levantei da cama e a Júlia já não tava lá mais, pelo menos e sem encheção de saco pela manhã, mas logo ouvi uma gritaria lá embaixo, mas que porra.
Já sai do quarto indignado descendo a escada, e já reconheci as vozes, era a Nathalia e a Júlia.
Elas nunca se deram bem, mas as vezes se controlam.
- Que porra e essa aqui, logo cedo. Falei encarando as duas.
- Essa sua mulher meu filho, não tem um pingo de senso. Nathália falou
- Eu não tenho, você chega na minha casa logo cedo, fazendo o maior barulho, e quer falar de senso???? Júlia rebateu
- Casa do BRYAN, vim fazer comida pro meu filho pirralha, coisa que você não sabe fazer. Nathalia falou em tom sarcástico
Eu fiquei olhando aquelas duas ali, ainda tava meio sonolento, olhei em volta e vi a Rose sentada na bancada da cozinha comendo biscoito e rindo enquanto as duas discutia.
- Vão pro inferno. Falei subindo a escada novamente
Voltei pro quarto, tomei um banho vesti uma bermuda uma blusa e uma havaiana, passei um perfume, peguei minha arma e coloquei na cintura, e fui descendo.
Tava na escada quando lembrei da Isabella, mas meus pensamentos foram interrompidos com o barulho da porta da sala batendo. Continuei descendo a escada, e vi a Nathalia rindo.
Acho que já da pra saber quem ganhou a briga.
Fui pra cozinha peguei um pão de queijo e um suco, e falei que ia pra boca.
- Vem pro almoço viu filho. Nathalia falou mexendo nas panelas.
- Beleza, Rose leva alguma coisa pra mina comer lá encima. Falei
Rose apenas concordou com a cabeça, e Nathalia me olhou com um olhar curioso.
Sai de casa subindo na moto e indo pra boca.
Minutos depois.
Entrei na minha sala e a Nicolle tava sentada na minha cadeira, sem roupa alguma.
- Oi amor, demorou em. A vadia falou rindo
Dei apenas um sorriso e fui até ela.
Peguei a mesma no colo e sentei na cadeira, tirei a bermuda, e ela já se ajoelhou na minha frente, nem precisei falar nada.
Ela começou a me chupar sem parar, intercalava entre minhas bolas e meu pau, eu tava puxando o cabelo dela, e dando uns gemidos leves.
Até que depois de alguns minutos, gozei tudo na cara dela. Ela ria enquanto passava a língua ao redor da boca, safada.
- Vaza Nicolle, to cheio de coisa pra resolver, falei fechando minha bermuda
- Já amor, to com tanta saudade, vai lá em casa depois. Nicolle disse enquanto se vestia
- Depois. Falei sem nem olhar pra ela
Nicolle saiu e eu fiquei na boca um tempo resolvendo uns b.o.
A porta abriu e era o Grego entrando, fez o toque comigo e se sentou na cadeira, olhando alguns papéis da boca.
- Eae vamo lá em casa almoçar, minha mãe tá fazendo o rango. Falei com o Grego
- Bora. Falou concordando com a cabeça.
Saímos da sala e seguimos pra minha casa.
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Perdição
Narrativa generaleUma jovem com um futuro promissor, e um homem que teve que abrir mão de tudo acabam tendo o caminho cruzado, seria isso o início de um conto de fadas, ou o inferno particular deles.