A Maldição de KWANGYA

Karina

Karina: Uma garota branca, com 1,60 de altura, olhos castanhos, pele clara e um sorriso que encanta todos em sua volta.
   
        •Uma semana antes•
Karina foi acampar em KWANGYA com sua namorada Giselle  e mais duas amigas winter e Ningning. Quando chegaram lá tiveram uma surpresa por o lugar ser incrível, elas não imaginavam o quão espetácular KWANGYA poderia ser.

-Como aqui é lindo amor.- Falou Giselle segurando as mãos de Karina.

-Sim, eu falei que era uma boa nós virmos pra cá, eai o que acharam garotas?- Falou Karina se virando para trás, vendo a cara de admiração das duas.

-PERFEITO!!- Exclamou as duas encantadas com tudo que estava ao seu redor.

-Bom, vamos acampar por aqui.- Falou Giselle colocando sua bolsa e a barraca que carregava em suas mãos no chão.

Todas fizeram a mesma coisa, e começaram a arrumar as coisas. Assim que tudo estava pronto elas sentaram umas do lado da outra, e começaram a comer, até que Karina teve a ideia de pegar frutas

-Meninas vou pegar frutas, ouvi falar que aquo tem as melhores e mais doces frutas, dizem que as frutas de KWANGYA é inesquecível.- falou Karina se levantando e indo em direção a uma estreita trilha de pedras.

-Quer que eu vá com você?- Perguntou Giselle.

-Não precisa, pode ficar aqui com as meninas.- Falou Karina se virando e continuando seu caminho.

Karina foi andando até uma árvore não tão longe, e começou a pegar umas frutas que pareciam mangas no entanto tinham um cheiro diferente, era um cheiro doce. Quando Karina enchru sua cesta com as frutas, passou uma cobra com escamas negras, e agarrou sua cesta com seu rabo, o que deixou Karina impressionada e começou a correr atrás da cobra que rastejava rapidamente o que fez Karina acelerar os passos  para poder pegar sua cesta de volta, quando Karina estava quase próxima a cobra, Karina cai em uma armadilha e acaba atingindo o chão com força que faz a mesma desmaiar.

Karina acorda em um lugar estranho, que estava completamente revestido por gelo o que fez Karina gritar por socorro até ouvir uma voz:

-Ninguém vai te ouvir, ninguém vai te achar, agora você é minha.

-Quem é você?- perguntou Karina procurando alguém.

-Sou Black Mamba.

-Onde você está, apareça!- Gritou Karina olhando para uma carcaça de cobra que estava no chão, fazendo ela lembrar que antes de tudo isso, ela estava correndo atrás daquela cobra de escamas escura.

-Estou na sua cabeça, estou dentro de você, e sim aquela ali no chão era eu antes, mas agora eu sou você como eu já disse você é minha, e eu vou fazer oq eu quiser, agora cala a boca pois quem está no comando sou eu.- Falou Black mamba escurecendo as vista de Karina e a deixando preso em uma realidade no qual ela tem que fugir de vespas gigantes.

"Karina" vai de encontro as meninas com a cesta e as frutas e entrrga para Giselle.

-Tó, aqui está, podem comer.- Falou "Karina" dando de ombros

-Não vai comer?- Perguntou winter

-Não!- Falou "Karina" com uma arrogância que ela não costumava ter.

As meninas comeram e conversaram bastante, diferente de "Karina" que estava quieta no seu canto, surrando coisas estranhas no qual as meninas não entendiam, que fez sua namorada se questionar se ela estava bem pois nunca teve um comportamento tão estranho, no entanto não perguntou pois sua namorada poderia apenas estar estressada.

Quando anoiteceu as meninas foram dormi e "Karina" ficou do lado de fora da barraca olhando para a floresta escura.
        
           •Em sua mente•

Karina: eu preciso sair daqui, não tô mais aguentando.

Black Mamba: Cala boca, 30% do seu corpo já é meu, logo logo você deixada de existir, e eu poderei trazer o infenro para terra novamente, e poder ir atrás da minha irmã que me transformou em cobra. Maldita lilith.

"Karina" ficou sentada ao lado de fora até ao amanhecer, quando o 1 raio de sol surgiu ela acordou as meninas falando que queria ir embora. Todas se questionaram do comportamento estranho de "Karina" mas escutaram ela e foram embora.

Todo o caminho de volta para casa, "Karina" se mantinha muda e calada e quando falava algo era sempre algum "uhum" "tá bom" sempre sendo ásperas em suas palavras.

Quando "Karina" chegou em casa foi direto para seu quarto ignorando tudo e todos, quando caiu em um sono profundo que só fez a mesma acorda mais tarde, sentindo muita dor pois Black Mamba crescia em seu corpo, e tomava sua mente, por mais que ela estava com aquela dor ela conseguiu suportar pois era melhor do que fugir de vespas gigantes sem descanso.
 
           •Uma semana depois•
depois que Karina teve seu encontro com Black Mamba tudo mudou, a cor de seus olhos mudaram os deixando cada um de uma cor, Karina ficou com um energia pesada, deixando todos em sua volta com um encômodo.

Karina temrinou seu namoro, mandando um vídeo para sua namorada, queimando o pinguim que ela tinha ganhado de sua namorada que simbolizava a união das duas. Karina já não tinha controle sobre Black mamba, já que a mesma já tinha consumido 60% de seu corpo, a poucos momentos Karina conseguia voltar quando Black mamba tomava seu corpo, ela tinha que se focar naquilo e era quando Karina vinha e tentava  e escrever algumas coisas para sua namorada e suas amigas, tentando explicar o que acontecia. Karina pensou de várias formas como parar essa maldição, tentou de tudo porém só descobriu uma forma não era oq ela queria, porém foi o que ela achou preciso. melhor só 1 pessoa morta do que um mundo sofrendo por sua causa e você morrer do jeito, então depois de algumas cartas escritas, Karina aproveita que Black mamba vai focar em se expandir dentro de si e mesmo sentindo uma dor infernal, Karina consegue alguma cartas explicando para suas amigas o motivo de ela ter feito aquilo, e de como ela estava se sentindo. Depois que suas cartas foram escritas durante 4 noites sofrendo com a maldita dor  que Black mamba estava causando, pois já tinha tomado conta 90% do corpo de Karina, ela envia as cartas pelo correio para cada destinatário. Então Karina aproveita o momento que Black mamba está concentrada se expandindo, pega uma faca afiada em sua cozinha e vai correndo em direção ao seu quarto, ela senta em sua cama, olhando para a faca em suas mãos, colocando a lâmina afiada em seu pescoço, passando a mesma ali com força, abrindo uma linha que jorrava sangue. Sangue escorria por seu pescoço, indo em direção a suas roupas, Karina não tinha mais controle de seu corpo, assim como Black mamba também não tinha. Quando uma única gota de sangue fresco encostou o chão limpo do quarto de Karina, o corpo mole e sem vida da mesma vai caindo em direção a cama, mostrando que ali, não tinha mais ninguém. Nem Karina, nem Black mamba.