The Deal - Sariette (G!P)

Capítulo 12

Boa leitura !

[Não revisado]
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Juliette Freire P.O.V

O lugar onde Sarah e eu estávamos era simplesmente maravilhoso. Um hotel, que mais parecia uma casa de campo gigantesca, distante de toda a confusão do nosso mundo em Nova York era tudo o que precisávamos. Por mais que meus medos me atormentassem a cada minuto, tentaria seguir o que Sarah me pediu.

–Olá, senhoritas! –O rapaz muito bem educado, trajando um terno com o logo do hotel bordado no lado direito, nos cumprimentou assim que entramos no hotel.

–Olá! –Cumprimentamos o rapaz. –Eu tenho uma reserva no nome de Sarah Andrade.

–Ah, claro! Me acompanhe! –Seguimos o rapaz pelo hall de entrada até o balcão. Como disse, o hotel poderia ser muito bem confundido com uma casa de campo, feito totalmente de madeira e pedras, a decoração rústica e detalhista dava um charme a mais no lugar. Havia uma grande lareira ocupando o lado direito da parede, em sua frente havia uma mesinha com revistas e livros e um grande e espaçoso sofá. A outra parede era totalmente de vidro, oferecendo aos hóspedes uma visão privilegiada do lado de fora.

–Lindo, não é? – Sarah acariciou minha mão com o polegar, desde que entramos ali ela não tinha soltado minha mão em nenhum momento.

–Muito. –Respondi sorrindo, coloquei minha cabeça em seu ombro enquanto esperávamos o rapaz achar nossa reserva.

–Sejam bem-vindas ao nosso hotel! –Entregou nossas chaves. Agradecemos e seguimos em direção ao elevador. Ficaríamos no segundo andar no quarto de número cinco.

O nosso quarto tinha cheirinho de madeira com menta. A cama de casal ficava do lado direito, haviam duas poltronas e um armário do lado esquerdo. Alguns quadros estavam colocados nas paredes e uma janela com vista para as montanhas ocupava a parede inteira mais a nossa frente. Muito acolhedor.

–Podemos tomar um banho de banheira e descermos para o almoço. – Sarah sorriu sugestiva após voltar do que eu imagino ser o banheiro.

–Acho uma ótima ideia. –Caminhei até ela colocando meus braços em volta do seu pescoço, cuidando para não tocar em seu braço.

–Você não sabe o tanto de coisa que eu gostaria de fazer com você aqui nesse quarto.

–É, e por que não faz?

–Com apenas um braço acho que ficarei impossibilitada de fazer a maioria das posições novas que eu vi.

–Hum, podemos tentar mesmo assim. Prometo tomar cuidado!

–Nossa! –Beijou meus lábios, mordendo o inferior assim que se afastou. –Que mulher safada eu fui me apaixonar.

–Acostume-se, senhorita Andrade! –Levei minhas mãos para os botões da calça jeans de Sarah, olhando diretamente em seus olhos verdes. –Posso começar a ser cada vez mais pior. –Abri um por um e levei minha mão para dentro de sua cueca, rodeando o seu membro semiereto.

–Hum, pode ter certeza que eu me acostumarei. –Mordeu o lábio enquanto eu lhe masturbava. Abaixei sua calça e cueca liberando seu membro. Não pensei duas vezes em ajoelhar-me em sua frente, segurei seu pênis com minhas duas mãos, dei uma última olhada nela analisando suas expressões. –Você não vai...–Envolvi a glande rosa com minha boca, masturbando o que não coube em minha boca. –...Oh você vai! –Chupei toda a glande senti o gosto dela. Estava sendo ousada aquele dia pois curtiria ao máximo aqueles momentos ou ia pirar com as paranoias criada por mim mesma, uma mais absurda que a outra.