NOBODY KNOWS, AND

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Esse capítulo contém conteúdo adulto
Idade recomendada: 16 anos
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Grus

Nós nos encarávamos, nossos olhos brilhavam, estavam a centímetros de distância um do outro. Um lento sorriso começou a se formar no meu rosto, sorriso que se refletia no rosto de Henry.

- Você não precisa ser tão formal, é só me beijar - falei e Henry riu alto.

- Eu te amo! - então finalmente me beijou. O beijo começou leve, só com um encostar dos lábios, mal nos conhecíamos, aquilo era novo. Pouco a pouco os lábios foram se abrindo e as línguas se encostaram, explorando um ao outro com calma, afinal não havia pressa, pois eu sentia que teríamos a vida inteira juntos.

Bem, eu não tinha pressa, mas depois de alguns minutos, Henry tinha. Ele me puxou contra ele, fazendo nossos corpos ficarem ainda mais próximos. Henry gemeu quando seu pau friccionou no meu e ele percebeu o quanto nós dois estavam duros. Ele até parecia ter planejado levar isso devagar, mas como se eu me esfregava nele? Empurrou a jaqueta de Henry e passei minhas mãos por debaixo da camiseta, minhas unhas arranhando a pele do moreno, que se arrepiou inteiro.

Henry puxou a camiseta a minha camiseta, deixando a pele a mostra, ele não precisava perguntar nada, o brilho no meu olhar dizia tudo que ele precisava saber. A boca de Henry percorreu meu pescoço, gemi baixinho. Ele me pegou no colo e levou até a cama, onde me deitou. Ele parecia ter procurado algum sinal de hesitação, mas tudo que via era paixão.

Henry me despiu com cuidado, sempre aproveitando para sentir minha pele. O xinguei várias vezes pela pequena tortura, eu era incapaz de ficar parado. Henry mordeu a minha coxa, não a ponto de machucar, mas para deixar um pequena marca na pele. Sua língua fez o caminho até meu pau, que já brilhava com o pré gozo. Ele lambeu a gota solitária que escorria, era para apenas me provocar, mas aquilo mexeu comigo. Henry sabia que ele mataria sem pensar por mim, ele sabia que eu faria qualquer coisa por ele, independente do que fosse, ele sabia que nunca poderia ficar sem ele, ele sabia que o amava mais do que tudo! Ele abocanhou o pau, eu gritei e gemi ao mesmo tempo, tudo era novo para mim. Eu nunca tinha sentido vontade de ter ninguém em minha vida, só Henry e, finalmente, eu o tinha.

Henry não foi calmo ou carinhoso, como era o plano original, e por que seria? Desde quando eu gostava de delicadezas?

- Eu vou gozar - choraminguei.

- Tudo bem, goze na minha boca, baby - Henry falou com a voz quebrada e eu obedeci.

Henry engoliu cada gota. O moreno não seu deu tempo de eu me recuperar, se despiu, me virou e já atacou minha entrada, passando sua língua repetidas vezes, até que eu gemia e rebolava em seu rosto.

- Eu preciso de mais - pedi.

- Você terá - Henry garantiu.

A língua de Henry foi circulando a entrada, até que logo estava dentro de mim, mas aquilo não era suficiente, eu precisava de mais!

Henry colocou um dedo junto e eu gemi alto, a leve ardência não doía, pelo contrario, eu gostava, o fazia querer mais.

- Você é tão gostoso - a outra mão de Henry percorria o meu corpo, apertando e arranhando.

- Mais. . . por favor. . .Mais. . .

- Você quer mais, minha caça? - Henry parou o que fazia, o que me irritou, mas ele me virou e deitou sobre mim - eu te disse que você vai ter.

Runaway - Guh e HeloiWhere stories live. Discover now