Esse capítulo contém cenas de violência.
Se você for sensível a esse tipo de conteúdo, sugiro que pule para o próximo.Bárbara
Um casal de idosos ricos, foi encontrado morto em uma manhã de domingo.
Mais três pessoas além deles estava na casa, e todos tinham álibis.
•A Empregada estava pegando as cartas na caixa de correio.
•O Mordomo estava fazendo café.
•E o Jardineiro cortando a grama no pátio dos fundos.
Assim que a polícia começou a investigar, prenderam o culpado imediatamente.
Quem a polícia prendeu?
Dizem que se você sabe a resposta desse enigma, ou você é um gênio ou um psicopata. Eu me considero uma gênia, matei duas pessoas e suas mortes foram dadas como acidente, e como eles estavam bêbados, a polícia só confirmou a teoria.
Não querendo me gabar, mas, sério eu sou um gênio. E se vocês acham que sentiram a falta daqueles babacas, estão enganados, a maioria do Campus todinho ficou muito feliz de ver aqueles dois mortos.
Não os julgo por isso, só os acho covardes de chegar a mim o que aqueles dois fizeram. Sério, vocês mesmo poderiam ter feito aquilo.
Tenho mais inimigos do que vocês pensam, porque vocês acham que a Lynara está desaparecida a dias? Haha fui eu.
Aquela escrota. Não se contenta com o próprio namorado e precisa de mais? Sim, pelo visto precisa. Eu e meu bando estamos cuidando dela.
Estava entediada, sai do campus, entrei no carro e fui em direção ao galpão, onde meu bando se reuniria, para fins divertidos.
Cheguei ao meu destino e encontrei todos ali.
-Senhorita Riddle - cumprimentou-me
-O que aconteceu?
-Nada demais, a prisioneira está querendo uma audiência com você.
Concordei e desci no porão, onde Lynara estava amarrada e trancada.
- Com licença - puxei a cadeira a frente dela, ela ainda não tinha visto quem eu era.
- Saia porque eu estou esperando alguém - ela levantou seus olhos de seu livro e então deu de cara comigo - Bárbara?
- Sim - eu peguei um dos pães que estavam no cesto em cima da mesa, aparentemente ela não tinha tomado café - Sabe aqui é um lugar legal, faz tempo que eu não venho aqui - eu disse comendo o pão e oferecendo o cesto para meu bando que estavam a nossa volta, apenas dois aceitaram - Você está arrumada e limpa, quem você está esperando?
-Você e meu namorado que me prometeram que eu veria - Lynara disse com medo de todos que a cercavam. Um deles estava de pé a sua direita, e outro a sua esquerda.
- Seu namorado? Eu não sabia que você tinha UM namorado! Ouviram isso? Ela tem um namorado, UM! - me virei para o meu bando que riram sem humor. Então peguei o garfo e o enfiei na sua mão, até que a atravessasse. Ela gritou de dor e medo - Seu namorado sabe que você paga para outros homens transarem com você e você pede para te espancarem quando eles não fazem o que você quer? E depois faz um show para mais homens baterem nele, por supostamente ter batido em você, por... sei lá? Você não ter batido uma para ele?
-Bárbara ... escuta... a noite... eu posso ter me exaltado, mas...
- Exaltado? - perguntei rindo sarcasticamente. Puxei o garfo e afundei na sua carne de novo - Você chama aquilo de exaltar? Sabe o que eu vou fazer com você se EU me exaltar?
- Eu. . .
- Você vai calar a boca! - eu soquei sua cara, provavelmente quebrando seu nariz, já que começou a sair sangue dele. Eu usei o guardanapo da mesa para limpar o sangue da minha mão.
- Olha, nós podemos chegar em um acordo. . . - ela disse insistindo em tentar se defender, ele não percebia que era inútil?
- Acordo? - eu bati na mesa com tanta força, que o copo de bebida dela virou e derramou o líquido pela toalha - Você acha que existe acordo para o que você fez? A única coisa que existe é você se calar e prestar bem atenção no que eu vou te dizer! - me aproximei dela, ela exalava medo - Você vai pagar por todo tratamento que os homens terão que fazer - ela concordou com a cabeça - Você também vai pagar por todos os dias que eles não vão trabalhar, além de uma boa indenização por toda essa sua "exaltação" - ela engoliu em seco.
- Isso vai ser muito caro, Riddle alguns putos não valem tudo isso, ainda mais pegos no meio da estrada. Nós podemos resolver isso entre nós e. . . - Dessa vez eu o derrubei da cadeira com o soco.
- Quem não vale nada é você - eu falei a chutando.
- Ainda mais pego na rua? - Um deles perguntou sombrio - Então você acha que eles são inferiores? Eu já fui um deles, quero muito te mostrar do que nós somos capazes! - o mesmo cuspiu nela.
- Vocês não podem fazer isso - ela gemeu no chão.
- Eu posso fazer o que eu quiser, você já devia saber disso - eu falei me abaixando próximo a ela - VOCÊ desrespeitou as MINHAS REGRAS, agrediu alguém que trabalha para MIM, você está muito fodida agora! - me levantei me afastando dela - Amanhã Sirius Black virá aqui e vocês resolverão os pagamentos. Após isso eu te libertarei se tentar fugir dos pagamentos, será pior.
- Eu pago, tudo bem - Lynara falou - só me deixem em paz, por favor.
- Paz? - eu ri como se aquilo fosse muito engraçado - A sua dívida financeira é com eles, comigo é bem pior. Te vejo em breve! - eu disse me afastando e meu bando me seguindo.
- Já terminaram? - Sirius perguntou, eles nos esperava perto da saída, encostado no balcão.
- Sim, eu não quis me prolongar muito - eu dei de ombros.
Não vou matá-la ainda, mas vai ser em breve, essa garota aprontou demais e merece pagar por isso.
Voltando ao início.
Quem matou os o casal, foi a empregada.
De acordo com Harry Potter, domingo não tem correio.
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B.
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Runaway - Guh e Heloi
FanfictionGrus é um estudante de Direito da Faculdade de Jusy City uma cidade pequena onde todos se conhecem. Henry está no mesmo período, mas é um completo desconhecido. Eles se odeiam, mas será que é só ódio mesmo? Alguns personagens tem o direito autora...