I WAS DANCING IN THE RAIN

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Esse capítulo contém conteúdo adulto
Idade recomendada: 16 anos
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Jess

Eu estou muito fudida. Onde eu estava com a cabeça de provocar Cedrico Diggory?

Meu Deus eu preciso de um plano. Porque caralhos eu estou na caçada? Eu poderia só simplesmente ir embora.

-Ei cuidado aí porra - disse uma voz que não reconheci, mas percebi que tinha esbarrado nela.

-Aí caralho, me desculpa - disse envergonhada

-Tranquilo, mas cuidado tem gente que quer sua cabeça apenas por olhada torta que você der - sussurrou.

-Quem é você?

-Bárbara, Engenharia, veterana e você?

-Jess, Psicologia.

-Prazer em te conhecer Jess, agora tenho que ir. Se vir alguma coisa suspeita, anota e me fala, blz?

Concordei com a cabeça a segui meu caminho.

Passei pelo corredor do meu quarto crente que Cedrico não viria atrás de mim.

-Te peguei - disse e me prensou contra a parede.

-Cedrico... que susto - mal tive tempo de pensar e senti seus lábios de encontro aos meus. Deus, que homem era aquele?

Tiramos nossas pulseiras e deixamos do lado de fora do quarto, não queria ser caçada por Izar, então prioridades né?

Cedrico me puxou para dentro do dormitório e me prendeu contra a parede.

- Não se finja de inocente - ele rosnou pra mim - se tivéssemos tempo, agora você estaria amarrada na cama e eu teria a noite inteira para me vingar dessa sua "brincadeira" - Mãos na parede o tempo todo!

Ele colocou as palmas das minhas mãos na parede e encostei minha testa quando ele se abaixou atrás de mim. Cedrico não teve a menor calma, tirou meus tênis e minha calça foi logo depois. Ele afastou minhas pernas segurando com força minhas coxas, a ponto de eu achar que as marcas dos seus dedos ainda estariam na minha pele no dia seguinte.

Cedrico não falou nada, apenas seus dedos foram subindo pelas minhas pernas até chegarem na minha bunda. Eu sabia o que estava por vir, por isso prendi a respiração, ele não fez nada por alguns segundo, mas logo o tapa veio com força.

Um, dois, três, mais tapas vieram.

Eles não doíam, mas ardiam um pouco, só que era de um jeito bom, prazeroso. Depois ele massageou com força por cima de onde tinha batido, causando atrito.

- Eu sei o que você fez - ele sussurrou no meu ouvido - você sentou em meu colo, em público, rebolou e ainda chupou os dedos, só para me provocar, e eu te punir.

- Não era isso... - murmurei, mas levei outro tapa.

- Não foi isso que pareceu - ele zombou de mim, seus dentes raspando na minha pele. Seus dedos circularam a minha entrada, a pressionando e esfregando. Engoli em seco e seu corpo estava tão grudado no meu que ele sentiu minha apreensão, assim como eu sentia cada respiração dele. Sua língua estava na minha nuca, indo até o glóbulo da minha orelha que logo foi capturado por seus dentes. Inspirei com força e vacilante, ele riu baixinho no meu ouvido, o que me fez arrepiar inteira.

Sua distração estava me fazendo ficar cada vez mais excitada e eu sentia minha entrada umedecer rapidamente.

- Baby, eu sempre te digo que você não pode me provocar e você vai provocar justo em público? - ele murmurou rouco. Com os dedos ainda dentro de mim, ele desceu pelas minhas costas com beijos, até chegar na minha bunda, onde mordeu e eu gemi.

Cedrico usou suas mãos para separar minhas nádegas e dar mais espaço para sua língua chegar tão fundo quisesse dentro da minha entrada. Fui incapaz de segurar os gemidos e tentava me lembrar de de não tirar as mãos da parede, mas era quase impossível me conter.

-Ced... por favor - eu implorei.

- por favor... - É ruim você querer algo e não poder ter, não é? - ele levantou rápido, pressionando meu corpo entre o dele e na parede. Mesmo sem pensar, eu esfregava minha bunda em seu pau, que estava muito duro e me dava desespero, porque eu o queria dentro de mim - Eu fiquei te procurando por todo esse Campus e não podia te achar.

- Sim, já entendemos, você quer me punir , agora enfia logo sue pau na minha bunda! - eu ofeguei com raiva e ele riu de mim, se esfregando contra meu corpo.

- Amo ver você tão desesperada - ele me provocava mais, segurando na minha cintura e me deixando sentir seu pau duro coberta pela sua calça. - Por favor - eu implorei, sem saber conseguir pensar direito. Quase chorei de alivio quando ele abriu o zíper da sua calça e pude sentir seu pau contra a minha pele sem nenhum tecido como barreira. - Se segure - foi a única coisa que ele falou antes que eu sentisse seu pau entrando dentro de mim. Eu já estava molhada o suficiente, mas meu caçador foi com calma no começo, cuidadoso como sempre. Suas estocadas foram aumentando gradativamente de força e intensidade. Ele me puxava pela cintura contra ele ao mesmo tempo que investia seu corpo contra o meu.

O som dos nossos corpos batendo estava ficando cada vez mais alto e eu o sentia acertar aquele mesmo ponto que me fazia gemer alto. Cedrico rosnava e gemia, isso arrepiava o meu corpo. Eu tinha a plena consciência que nenhum dos dois ia durar muito e era isso que queríamos, não era para enrolar, era para ser intenso como nós. Logo as estocadas estavam tão fortes, que senti o prazer se formando dentro de mim, sendo impossível segurar.

-CED... - eu gritei quando gozei e o senti morder meu pescoço segundo depois, quando ele também gozou. Cedrico me carregou para a cama, já que eu parecia mais uma massa sem ossos e sem capacidade de andar, o que o fez rir. Ele se sentou na cama e ficou fazendo fazendo carinho, já que tínhamos que esperar seu nó se soltar. - Você me assustou por alguns segundos - ele falou fazendo carinho no meu cabelo.

- Eu juro que não foi intenção, só foi divertido- eu ri e ele mordeu me pescoço, me punindo.

- Percebi - ele disse a contragosto, o que me fez sorrir mais.

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B.

Runaway - Guh e HeloiWhere stories live. Discover now