Capítulo 17

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NISHIMURA RIKI

Realmente estava acontecendo. O senhor Jung entrou em contato com a Choi mas ainda a chamando de Ayla, já que não sabe que agora seu nome é Choi Yun-seul.

Ela estava tão feliz que contagiou. Comecei a pular de felicidade junto com ela na recepção e todos estavam nos olhando confusos.

— O que aconteceu? Por que vocês estão tão felizes assim? — uma das enfermeiras se aproximou e nos perguntou.

— Onde o doutor Oh, meus pais e meu irmão estão? — a Choi parou de pular e olhou séria para a enfermeira.

— Estão conversando sobre algumas coisas. Daqui a pouco eles voltam. — respondeu e saiu.

— Eu preciso contar para todos! — ela pegou seu celular, mas eu o tirei de sua mão.

— Eles ainda não sabem, esqueceu? Mande mensagem apenas para Sunghoon.

— Ok.

CHAT.


— PINGUIMMMMMMMMM VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ACONTECEU.

pinguim meu love: O QUE FOI MENINA?????

— MRU PAI ME MANDOU MENSAGEMMMMMMMM

pinguim meu love: SEU PAI? SEU PWI MESMO? SEU PAI ITALIANO?

— SIMMMMM.

nem da pra acreditar.

pinguim meu love: não mesmo. tem certeza absoluta que é ele? pode ser outra pessoa se passando por ele.

— não é outra pessoa e eu tenho certeza, olha os prints.

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pinguim meu love: acaba com a memória do meu celular mesmo.

— hehe

pinguim meu love: 'tô indo pro hospital, vê se não vai sair antes de eu chegar.

— tudo bem.

NISHIMURA RIKI

— O que ele falou? — perguntei tentando olhar o que os dois conversavam, mas sem sucesso.

— Falou que vai vir para cá e que não é pra eu sair antes dele chegar. — respondeu, guardando o celular dentro do bolso.

1 HORA DEPOIS...


Finalmente Sunghoon chegou.

— Veio de jegue? Por que demorou tanto? — Yun-seul foi para cima de Sunghoon na intenção de bater nele.

— Relaxa, sua doida. A pressão da vovó caiu de repente e eu precisei dar remédio a ela e esperar que voltasse ao normal. — respondeu, segurando os punhos da Choi.

— Mas... agora ela está bem? — perguntou, em tom de culpa.

— Sim, minha mãe chegou e disse que eu poderia vir, já que ela iria ficar observando a vovó. — respondeu, simples. — E então? Onde está seu celular?

— Aqui! — ela ia entregar o celular nas mãos do Park a sua frente, mas começou a tocar de repente. — MEU DEUS, PINGUIM!! É MEU PAI! — ela voltou a pular e gritar.

your eyes, hair, lips and smile... (NI-KI ENHYPEN)Onde histórias criam vida. Descubra agora