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Clara Fernández ਊ ╰> MX Freeridge. - 2018, 6h23↝
definitivamente eu amo o verão, sempre é aquela vibe de final de tarde com chuva e com os amigos, é a minha época favorita.. pena que passei dois longos anos longe deles e também longe do ar puro. Aquela merda do internato nos prendia lá; ou posso chamar de prisão.
Agora eu e Monse iríamos encontrar Ruby Jamal e César confesso que eu estava morrendo de saudade daqueles três bobões e morrendo de mais saudade ainda de encher o saco deles três, afinal foram 2 longos anos sem escutar alguma reclamação de Ruby, Jamal com medo do futebol e longos e longos sermões de César.
durante o curto caminho ouvimos comentários como:
— Mamacita! Qué delícia! Saborosas!
Eu juro por Dios que não aguentei esses tipos de comentários sobre mim e minha amiga e mandei logo o dedo do meio e não pensei duas vezes em sair gritando como uma doida.
— O que tá' olhando, seu desgraçado?! Nunca viu uma mulher na vida? — grito o respondendo a altura.
— Calma, é só ignorar! — Ela diz me repreendo.
— Ai se eu pego, gatinhas! — Agora foi um maluco, noiado das esquina.
— Calma! Chegamos aqui depois de dois anos! por favor mantenha a calma — Ela tampou seus peitos com o casaco que estava amarrado em sua cintura.
mas logo Monse me puxou e cruzei meus braços apertando os passos até chegar lá no bairro muito conhecido por nós duas e no primeiro momento que pisamos nele escutamos Mário gritando na frente da casa de Madalena, consequentemente da minha sala.
— Madalena, quando eu for eu vou de vez! E não vai ter pegação no natal! Sabe por quê? Por que eu vou estar pegando várias brancas! — pensou — Ah caramba, eu amo você! Fala comigo mozão!
Por que os caras de hoje em dia se humilham tanto so para ficar com uma mulher? E assim vice-versa
— Eu acho que ela não ta em casa! — Monse grita do outro lado da estrada, esperando o carro da polícia passar para atravessarmos.
— Opa, Iai? Como foi la no internato? — perguntou colocando as mãos no bolso
— Foi horrível — Digo sem expressão.
— Na verdade foi favorável, levemente transformante! Não é, Clara? — ela chuta minha canela.
— levemente transformante — digo forçada, coçando a nuca sem paciência olhando para os lados.