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Izuna estava deitado, desta vez em uma cama bem mais luxuosa, em um quarto que até os reis mais ricos ficariam com inveja.

Havia passado cinquenta anos desde que tentou ter um filhote com Tobirama, haviam construído um reino no mundo humano onde eram extremamente respeitados.

Ainda queria um filhote e já que a primeira estratégia não funcionou, foi para a segunda, sinceramente não sabia como Tobirama havia aguentado tanto, afinal cinquenta anos sem sexo mata qualquer alfa

Ouviu a porta do quarto abrir, já sabia quem era, se espreguiçou e fez questão de empinar bem a bunda, fazendo o vestido que usava levantar e mostrar a entrada rosada, estava sem nada para cobrir aquela coisinha gostosas. Deixou a vista para quem quer que quisesse ver.

-Izuna- A voz fez o pequeno ômega se arrepiar todinho

-Sim amor?- Respondeu inocente, mas ambos sabiam do deboche escondido naquelas palavras.

-Não me atente- O lúpus andava mais selvagem ultimamente, afinal seu ômega havia ficado cinquenta anos sem passar um unico cio com ele.

-Não estou fazendo nada, você que esta estendendo errado as coisas- respondeu enquanto bocejava

Sentiu um peso em cima do seu corpo, e logo mãos em seu traseiro, uma respiração pesada no seu pescoço.

-Não!- o lúpus suspirou antes de sair de cima do ômega, poderia até ser um alfa lúpus da raça mais poderosa que existia, mas quando um ômega diz não é não.

Ótimo mais um dia usando a mão.

Levantou da cama e pulou da varanda, que não ficava muito longe da cama, abriu as asas e se dirigiu ao enorme lago que havia do lado do palácio.

Izuna observou quando o companheiro pousou e retirou as roupas logo mergulhando no lago. Se esticou na cama e observou o marido se banhar, e sinceramente que bunda bonita a que o seu marido tinha.

Mas todo o encanto se foi quando viu aquela humana, maldita, era uma ruiva com sardas e corpo cheio de curvas, lembrava que uma amiga dele, Mito, havia saido no tapa com aquela vadia, já seu irmão, Madara, só  faltou matar a mulher quando a mesma tentou seduzir seu cunhado, Hashirama.

Se sua amiga e seu irmão não terminaram o trabalho ele iria, encheu os pulmões antes de gritar para seu companheiro pegar ele. Tobirama ficou confuso antes de ver o ômega se jogar da varanda, imediatamente abriu as asas e tratou de pegar o menor e pousar no gramado em segurança.

Olhou para o menor com um olhar sério, esse que só soltou uma gargalhada fofa antes de beijar o maior, o alfa suspirou ao sentir os lábios do moreno, fazia tanto tempo que não sentia aqueles lábios.

-O que foi?- Sabia que havia acontecido alguma coisa para Izuna agir daquele jeito

-É aquela vadia- Sabia! O menor nunca agiria daquele jeito por nada

-Hum- Deu um pequeno sorriso- ciumentinho- Disse e jogou o menor no gramado

-Tobirama!- Repreendeu

-Deixa, deixa, por favor- choramingou e levantou as pernas do menor- só um pouquinho, já fazem cinquenta anos, eu estou ficando doido.

O ômega olhou para trás e viu a vadia se aproximar, abriu bem as pernas dando finalmente um fim naquela tortura.

Sentiu quando a lingua de Tobirama adentrou sua cavidade e fez questão de gemer bem alto a cada vez que era adentrado pelo marido.

Quando retirou sua língua ouviu um choramingo antes de se colocar na entrada do menor.

-Desculpe atrapalhar- Filha da puta- senhor Tobirama

Tobiizu🔞(one Shot)Onde histórias criam vida. Descubra agora