Izuna tinha dado a luz ao terceiro filho a pouco tempo, primeiro veio os gêmios Hirano e Hirata, dois garotos que tinham mais do Tobirama do que dele, cabelos brancos, olhos vermelhos mas o formato do rosto era uma mistura dele e do Tobirama tirando os pequenos riscos que Tobirama tinha no rosto os garotos tinham uma aparência quase igual ao pai.
Por sorte não tinham herdado o mal humor dele, infelizmente o caçula, Taiama, herdou muito do mal humor do pai, era só um filhote mas já demonstrava o quão rabugento era, os cabelos pretos e olhos vermelhos e os típicos risquinhos no rosto.
Estava amamentando o menor, fazia um mês que ele havia nascido mas ainda sentia um pouco de desconforto devido o parto, viu quando duas cabeleiras brancas passaram pela porta, fingiu não notar, sabia que os pequenos filhotes, de apenas 5 anos, estavam curiosos e ao mesmo tempo se sentindo ameaçados havia um intruso entre eles e a mãe, sim! Estavam com ciúmes.
O mais velho, Hirano, olhou um pouco para cima para ver o que o pequeno ser estava fazendo, fez biquinho ao perceber que estava tomando leite, o leite dele, afinal eram dragões tinham um desenvolvimento mais devagar até os 10 anos, para poderem desenvolver todo tipo de abilidade e acima de tudo "roubar" toda proteína da mãe, Izuna não se importava adorava ver os filhotes com os olhinhos gordos com uma carinha fofa que já dizia "quero leite".
Deu uma pequena risada quando notou que o mais novo, Hirata, havia subido em cima do irmão enquanto levantava a cabeça para olhar o pequeno embrulho no colo da mãe, a pequena cauda balançava de maneira tão fofa que por um segundo sentiu vontade de pegar o filhote e morder.
Tobirama que olhava tudo a distância se aproximou sem que os filhotes percebecem e os agarrou de maneira tão rápida que o pobre coraçãozinho dos filhotes dispararam, devido ao susto, enquanto Hirata tentava se recuperar do susto Hirano abriu a boca e mordeu o braço do pai que não se importou muito, afinal era uma mordida comparada a de um filhote de gato, fofo.
Tobirama sentou na cama e cheirou os cabelos macios dos dois filhotes e em seguida esfregou o rosto na cabeça de cada um, que apenas ronronaram com o carinho do pai, se olhassem essa cena iriam pensar que eram gatos e não dragões.
Tobirama soltou os filhotes que não tardaram em ir em direção a mãe e se aconchegarem, ainda olhando o irmão caçula dessa vez apenas com curiosidade, queriam saber quem era o pequeno no colo da mãe, sabiam que era seu irmão e que seu nome era Taiama mas queriam saber quem ele era, se confiável ou não.
Hirata sendo o mais curioso se aproximou e cheirou discretamente o menor, rosnou amigavelmente mas não houve resposta, ignorante pensou, Izuna se perguntava como explicar para o menor que Taiama era apenas um filhote e não tinha noção das coisas mas não precisou já que depois de alguns segundos o filhote pareceu entender.
Já Hirano olhou com uma cara desconfiada, se aproximou de vagar e observou o irmão gêmeo, sem perigo, se colocou do lado contrario ao do irmão e observou o caçula, virou a cabeça para o lado e depois para o outro, parecia confuso sobre algo, deitou e olhou para a mãe que estava sorrindo e depois para o pai que estava bem tranquilo em relação ao intruso, se eles estavam agindo daquela maneira o pequeno pedaço de carne não deveria ser alguma ameaça.
Os filhotes estavam mais tranquilos em relação ao novo membro, já haviam visto ele antes mais só agora decidiram tentar se aproximar e quando o pequeno dormiu foi a vez deles de se fartarem com o leite da mãe. Quando dormiram Tobirama colocou os filhotes entre ele e Izuna, observou quando Hirano grudou as pequenas mãozinhas nele e Hirata agarrou a camisa do irmão, mesmo estando dormindo o mais novo não desgrudava do irmão.
Depois de tudo, passar noites sem dormir aguentando um ômega mal humorado devido aos homônimos e filhotes chorando até que valeu a pena. Observou como o caçula se sentiu confortável com a presença dos irmãos e dos pais realmente eram uma fofura.
- Amor- Izuna olhou para ele- Eu te amo.
- Eu sei! Eu também me amo- Tobirama apenas revirou os olhos- Eu também te amo
Deram um pequeno beijo antes de olharem novamente para os filhotes e perceberem que todos estavam acordados com os olhinhos abertos.
- Vão dormir- Tobirama disse e como se todos tivessem entendido, até mesmo Taiama, fecharam os olhos.
- A mamãe e o papai também amam vocês- disse Izuna enquanto dava beijos na testa deles.
Tobirama deu um pequeno sorriso e apenas concordou, mesmo que no fundo ainda não houvesse se acostumado com a idéia de ser pai amava seus filhotes porque a mãe deles era a pessoa que mais amava no mundo.
Os pequenos se aconchegaram mais aos pais e soltaram pequenos bocejos não demorou muito para adormecerem.
Izuna foi o primeiro a dormir, Tobirama apenas observava seus filhotes e companheiro adormecidos, seres tão perigosos mas tão frágeis sentia que tinha que protegelos a todo custo.
Agora entendia o que o irmão sentia, embora não estivesse satisfeito em chamar Madara de cunhado, ainda assim podia sentir o que o irmão tanto falava para ele, a sensação de ser pai era maravilhosa, quando Obito e Iruka nasceram seu irmão disse que sentiu como se o mundo tivesse parado por um momento, a sensação era maravilhosa ,e , ele havia experimentado isso era mesmo uma situação que não dava para descrever com outras palavras a não ser maravilhosa.
Iria proteger seus filhotes e companheiros para o resto de sua vida, eles eram o seu tesouro e maior bem.
Saiu dos seus pensamentos ao ver que seu filhote mais velho havia puxado a sua camisa e colocado seu peito na boca, filho da mãe, estava se amamentando nele, tirou o filhote com cuidado e ouviu uma risadinha parece que alguém não estava adormecido tanto como pensava, Izuna com certeza não iria esquecer disso tão cedo, apenas bufou e foi dormir.
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1029 palavras.
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Tobiizu🔞(one Shot)
Fiksi PenggemarDragões eram uma espécie violenta quando se tratava de seus companheiros, se seus companheiros o traicem tinham a cabeça cortada na hora, mas Izuna não parecia se preocupar, estava irritado com o Lúpus, queria filhotes mais o Dragão sempre negava já...