- Capítulo 6

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- me desculpem pela demora novamente, mas o meu wattpad bugou e eu estou postando pelo computador, mas enfim

- bem, boa leitura <3

***

Taeyong já tinha chegado em casa. Na hora em que ele entrou pela porta, foi subindo as escadas e correndo direto para o seu quarto. Jisung que chegava logo atrás dele, só jogou a mochila no chão.

— Oi, meu bem. — o pai cumprimentou o mais novo, enquanto pegava algumas coisas na cozinha.

— Oi, pai. — Jisung sorriu.

O Lee mais velho correu até o closet, ligou a luz e viu que a caixa esverdeada não estava lá. Desceu as escadas e dizendo:

— Você viu uma espécie de caixa verde? Tem um pano por cima, é redonda e também tem um laço. — disse rápido.

— Uau. Nada de "oi, pai", nem por que chegou mais cedo em casa? Ou por que sua paciente deu a luz em menos seis horas, e você trouxe uma nova vida para o mundo e agora está em casa... — ironizou.

— Eu preciso muito saber onde é que tá essa caixa, tá. — Taeyong elevou um pouco a voz. — A mamãe me deu e é muito importante.

— Eu não sei, filho. Talvez tenha ido com as caixas para a doação.

Taeyong ofegou surpreso e arregalouos olhos.

— A-as caixas... De doação?

O Lee relembrou o momento em que colocava as roupas dentro da caixa, até o momento em que viu o carro que tinha as caixas irem.

— Não. — balançou a cabeça em negação. — Não.

— Ei, você recebeu uma carta. — apontou para uma mesa feita de mármore.

Taeyong olhou o pai e observou a carta e a pegou, a expressão de Taeyong era horrorizada e desesperada por aquilo estar acontecendo. Subiu novamente para o quarto, gritando.

— A culpa é toda de vocês! Eu odeio todo mundo! — bateu a porta do quarto.

— O que deu nele?

Jisung com um olhar de desespero por saber o que tinha feito.

— Dia da Lua? — respondeu com pergunta.

— Dia da Lua? Mas ele não menstrua, Jisung.

— A-ah, então ele deve estar só estressado, pai. — arrumou os óculos.

***

Taeyong andava pelo quarto, roendo a unha de seu dedão, enquanto estava imerso aos seus pensamentos.

As cartas foram entregues. Já era. Não tem nada que possa fazer. O lado bom é que a carta do Chittaphon foi mandada pro' acampamento, pelo menos ele não vai descobrir o quanto você gostou dele, depois do jogo do coelho gordo.

Tem que relaxar.disse Johnny de seus pensamentos.Sei que você me ama. — sorriu, vendo Taeyong sentar na cama.

— Amava. No passado. — o olhou seriamente. — Você é do Taeil.

Querido Johnny, a noite deito e me imagino passando meus dedos pelo seu cabelo. Taeyong gemeu frustrado pela própria escrita. E sentindo seus braços fortes...

— Cala a boca. — suspirou. — Você nem é real.

Afastou a cortina da janela e viu Johnny saindo de sua casa.

Eu sou mais real que ele.

— O que tá' fazendo? — perguntou Jisung, quando chegou no quarto.

Para Todos os Garotos que Já Amei - Jaeyong Onde histórias criam vida. Descubra agora