- Capítulo 4

220 37 3
                                    

- Mds me desculpem pela demora pra postar cap. Mas eu estava me dedicando só para a minha outra fic e eu estava enrolando também, porque esse é o último capítulo pronto que tenho.
- E eu só queria colar a foto da mídia na minha testa e sair na rua com esta fotoKKKKK
- Espero que gostem
- Boa leitura <3

                                   —●—

A aula já havia terminado, então Taeyong e Jisung já estavam no estacionamento da escola indo para o carro para irem pra casa. Jisung saltitava e falava sobre como era a escola animadamente.

— A cafeteria da escola é enorme. – Jisung andava até o carro enquanto conversava com o irmão. — O Renjun quis sentar comigo, o Sungchan e o Jaemin também. Então eu fiquei girando pra sentar com todos, sabe?

— Sim, sei muito bem como é. – pendeu a cabeça para trás.
  
Os dois irmãos entraram no carro, Taeyong jogou sua mochila no banco de trás, colocaram o cinto e Jisung colocou o capacete. Se virou e viu o irmão com ajeitando o capacete em sua cabeça.

— É sério? – perguntou com tédio.
  
— Necessário.

Taeyong inseriu a chave, a girou e mexeu na marcha e deu ré, mas ele não esperava que Jaehyun estivesse bem atrás de seu carro. Jaehyun pediu calma e Jisung brincou com seu irmão falando que ainda bem que ele estava de capacete.

Taeyong abaixou a cabeça e ouviu o som de batidas na janela do carro, abaixou a janela e esperou o mesmo falar. Antes disso, ele respirou fundo. O Jung encostou-se na porta do carro e falou.

— Oi. – foi um oi bem simples.

— Uh, oi.

— Tudo bem? – escutou um "Uhum". – Ah, que bom. Er... Você sabe, as pessoas geralmente olham para trás antes de dar a ré, só pra evitar matar alguém, é um hábito comum.

— É-é, ahn bom, é que ainda não tô tão a vontade assim pra usar os espelhos, então... – O Lee disse sem jeito.

— Dá pra ver. – os dois suspiraram. — Você acha que vai conseguir sair do estacionamento?

— Sim. – prontamente afirmou. — Tá tudo bem. Sério, a gente tá bem. – referiu-se a ele e ao irmão. — Então eu acho... Que você devia ir, é sério.

— Ah, claro, Lee, você que sabe. Você que manda. – apontou para Jisung, esse que riu.

O Lee mais velho ficou parado olhando para frente, esperando que a janela subisse completamente.

— Quem era ele? – Jisung perguntou interessado.

— Esse era Jung Jaehyun.

Permaneceram em silêncio, até ser quebrado pelo Lee mais novo perguntando o que estavam esperando.

— Todos os carros saírem.

                                   —•—

Finalmente em casa. Por volta das sete da noite, Jisung e Taeyong estavam assistindo a um filme, deitados no sofá com um pote de pipoca cheio. Assistiam o filme em silêncio, até o Lee mais velho cortar.

— O que acha que Taeil está fazendo?

— No crack.

Taeyong se levantou e sentou-se no sofá corretamente.

— Jisung, por que disse isso? – Taeyong perguntou incrédulo.

— É a palavra escocesa para "diversão". Tipo você é um belo crack, eu pesquisei. – se gabou.

— É estranho ele não estar aqui. 

— Também é estranho não ter o Johnny. Ele imita a Blanche como ninguém. – Jisung sorriu.

Passou-se um tempo novamente no silêncio, mas agora quem o cortou foi o Lee mais novo.

— Sabe... Taeyong, se você namorasse, você não teria que dirigir, porque ele levaria a gente pros lugares.

— Se é disso que eu preciso, então tá preso comigo. 

— Não sei, não. E o cara que você quase matou? – Jisung piscou para o irmão.

— Ele namora a Irene. – seu tom de  voz era baixo.

— E? Não é só isso. – Jisung foi para perto do irmão se apoiando nas almofadas. — Você não acha meio... frustrante... fazer uma maratona de Supergatas um sábado a noite com seu irmãozinho. 

Taeyong balançou a cabeça, negando. — Não. Amo as Supergatas, e amo estar com você. – os dois riram. E o Lee mais velho fez um carinho nos cabelos sedosos do irmão mais novo.

— Tudo bem, eu não vou falar isso pra... Você se sentir mal, mas, Taeyong, eu tenho onze anos e cancelei planos para estar aqui hoje. E você tem dezesseis, e eu acho que não tinha nada mais planejado, não é? – É Lee Jisung era bem sincero.

— Pegou pesado, Jisung. – o Lee colocou a mão no peito, fingindo-se de ofendido.

— A verdade dói, Tae.

Agora que finamente Taeyong havia ido dormir, Jisung agradeceu a isso. Ele espiou Taeyong por trás do sofá, para ver se ele estava realmente dormindo. Passou a mão na frente do rosto dele, percebeu mesmo que o irmão tinha capotado, riu baixo e foi até as escadas, indo até o quarto de Taeyong, quando chegou lá fechou a porta e respirou fundo. Foi até o closet e viu a bendita caixa cor esverdeada e sorriu consigo.

***
- Perdão se tiver algum erro
- Bjs

Para Todos os Garotos que Já Amei - Jaeyong Onde histórias criam vida. Descubra agora