Retorno

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Pessoal, o celular da minha mãe está com um problema de carregamento, por isso estou demorando mais para postar.

Nesse momento a bateria está em 4% Então não vou conseguir revisar o cap antes de postas. E como amanhã eu vou trabalhar, não vou ter muito tempo. Então já pesso perdão pelos erros.

Amo vocês💙❤

Louis estava sentado em um canto da sala, com os pernas esticadas. Já estava ficando cansado de ficar sem fazer nada, e ainda por cima sua fome estava almentando.

-É sério... - choramingou Louis para o segurança que estava na porta - Eu estou morrendo de fome. Se eu morrer... vocês não vão ter o dinehiro da recompensa. Então por favor... me tragam alguma coisa para comer.

O segurança continuou parado, apenas olhando para a parede ao fundo da sala. Louis bufou e deixou seu corpo cair para o lado, se deitando no chão.

-Pelo menos com a Lay, eu podia ficar admirando o rostinho lindo, dela. - sussurrou.

A porta da sala se abriu e novamente o chefe apareceu e se sentou na cadeira. Louis permaneceu deitado, não se importando com a presença do homem.

-Existe um fato sobre você, que não está se encaixando muito bem. - disse o homem - Então me explique...por que o filho de um bilionário, andaria pelas ruas de um país estrangeiro... - ele retirou uma arma do cós da calça e colocou sobre seu joelho - com uma arma de alta precisão e qualidade?

-Passei a andar armado depois do meu segundo sequestro. - disse Louis com calma - Mas não sou muito bem na mira, então só uso para intimidar.

-Essa história está mal contada, garoto. Não está tentando mentir para mim, não é?

-O que eu ganharia com isso? Meu pai logo vai dar o seu dinheirinho, e eu vou sair de mais um sequestro, e manter isso em segredo, como das últimas vezes. Já virou padrão. E além do mais...se eu realmente soubesse atirar, acha mesmo que eu iria opinar por um confronto corpo a corpo, com seis caras, ao invés de usar a arma? Posso ser mimado, mas não sou burro.

-Você por acaso sabe que arma é essa? É uma Sig Sauer p226 semi-automática, alemã, com mira de ferro fixa, criada entre 1980 e 1983. É uma obra prima, e está nas mãos de um moleque, como você?

-A vida é injusta. - disse Louis se erguendo, indo até ele e se sentando na cadeira - Pelo menos para alguns.

-Se não se importar... eu vou ficar com ela para mim. - declarou com um sorriso.

Louis não disse nada, apenas sorriu e cruzou os braços. Pelo canto dos olhos, ele viu um tipo de luz.

-Já não está na hora de ligar para o meu pai? - questionou Louis.

-Tem razão. As cinco horas já se passaram.

Pegando o celular, ele rediscou o número de Adrien e aguardou. Após chamar duas vezes, o celular foi atendido.

-Pois não? - disse a voz de Adrien.

-O seu tempo se esgotou. Creio que já esteja com meu dinheiro.

-Claro... Mas antes. Poderia contar até três?

-Contar até três?

Louis sorriu, ergueu sua mão com a palma aberta, fazendo o olhar do homem a sua frente cair sobre si.

-1... - contou Louis abaixando o dedo mindinho - 2... - declarou abaixando o dedo anelar - 3! - e por fim, abaixou o dedo do meio.

Meu Guardião Minha Paixão/ A História Se RepeteOnde histórias criam vida. Descubra agora