Após anos numa guerra contra o o reino dos bruxos, tais que queriam dominar o mundo, fazendo dos humanos, vampiros, lobisomens, senhores do tempo, fadas, duendes e entre outros de escravos. Uchiha Itachi retorna ao lar, agora com vinte e quatro anos...
Inhai? Eu disse que ia voltar. Mas tenham paciência que essa regalia não é todo dia! Aviso que tem sexo selvagem neste capítulo, quem não gosta desse tipo de conteúdo, NÃO LEIA!
AVISO EXTRA MEGA IMPORTANTE: Lembram da minha ideia de criar um livro para imagines de Naruto? Um capitulo, um personagem! Vocês escolhem! Estarei aceitando pedidos nos comentários deste capítulo e/ou na minha caixinha de mensagens privada! Peçam o que quiserem e quem quiserem!
Bjos e até às notas finas
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POV's Uchiha Itachi
Ao deitar Mahina na cama, tratei de tirar sua blusa do pijama enquanto beijava seus lábios. Envolvi meus braços em sua cintura enquanto me ajeitava entre suas pernas.
Puxei seu lábio inferior entre os dentes e sorri, ver Mahina com essa expressão de puro tesão é a melhor coisa que eu poderia contemplar.
- Diz pra mim, docinho, o que você quer. - sussurrei contra seus lábios, passeando as mãos pelo seu corpo.
- Itachi... Não me enrola.
- Eu só quero saber se você quer que eu te foda com força, ou se você prefere fazer amorzinho? - puxei seu shorts do pijama para fora de seu corpo com uma mão.
- Pode ser meio a meio?
- Palavras fofinhas enquanto eu enfio meu pau na sua buceta com força? Acho que posso fazer isso. - sorri enquanto descia beijando seu corpo.
Cada pedacinho de pele da Mahina eu amo. Tão macia. Beijei os pequenos pelos brancos em sua buceta, abri seus grandes lábios com os dedos e afundei minha boca entre eles, lambendo sua vulva de cima para baixo.
Seu sabor é tão único e bom. Picante e doce.
Enrijeci a pontinha da minha língua, a esfregando em seu clitóris. Mahina arqueou as costas, gemendo em tom manhoso enquanto descua uma das suas mãos até meus cabelos.
Soprei sua intimidade e sorri mais ainda vendo sua pele arrepiar. Acariciando suas coxas, voltei a chupar seu clitóris, Esfregando minha língua no mesmo. Os gemidos de Mahina aumentaram de volume e se tornaram mais frequentes.
Penetrei um dedo em sua vagina, o Movendo calmamente, sem tirar os olhos de seu rosto.
- Você é tão linda, minha Mahina.
Coloquei mais um dedo, os curvando e massageando seu ponto g suavemente. A expressão de puro tesão e prazer de Mahina quase me fazem gozar igual um adolescente virgem, tão perfeita.
Seu corpo estremeceu e Mahina encolheu as pernas, as fechando enquanto eu massageava seu ponto g tranquilamente.
- Vai gozar, docinho? - Mahina ergueu a cabeça e assentiu enquanto tremia. - Acho que não, doce. Acho que agora não. - tirei meus dedos de sua buceta enquanto saia da cama.
- Itachi!
- Você vai gozar amor, porém no meu pau. - sorri enquanto tirava minha cueca.
Voltei para a cama enquanto beijava seu corpo. Prendi a pele de sua barriga entre os dentes, com as presas de fora. Que cheiro delicioso.
Pincelei meu membro em sua entrada, tão molhada. Escorreguei para dentro de sua entrada, me deliciando com seus gemidos, seu cheiro, o som de seu coração batendo.
- Itachi. - os olhos de Mahina estavam azuis, tão azuis quanto o céu num dia de sol do verão.
- Diga. - agarrei seu pescoço, tirando meu pau lentamente de sua buceta e voltei a enfia-lo com força.
- Não enrola! - Mahina rosnou e seu cheiro se espalhou pelo ambiente.
- Não era você quem queria foder estilo baunilha, querida? - acertei um tapinha fraco em sua bochecha, agarrando seu queixo. - Prefere que eu te chame de minha vadia? - o som dos nossos corpos se chocando me causavam arrepios.
Os gemidos de Mahina, eu tenho certeza que davam para ser ouvidos por todos os residentes do hotel. Aproximei a boca de seu pescoço, minhas presas coçavam para marca-la e beber seu sangue. O cheiro de Mahina estava me enlouquecendo.
Enfiei as presas em sua pele, provando do seu sangue e ouvindo Mahina quase gritar e me arranhar com ainda mais força. Usei a mão em seu queixo para dar outro leve tapa em seu rosto, enquanto a mão livre eu usava para acariciar seu corpo.
- Ita-itachi... Eu quero mais.
- Eu vou te dar... - rosnei ao pé de seu ouvido enquanto saia de dentro dela. - Empina! - acertei um tapa forte em sua coxa e Mahina virou de bruços, empinando na minha direção. - Tão gostosa! - ergui as duas mãos e as desci com volupa contra sua pele, observando a marca da minha palma se formar. Mahina gemeu e empinou mais.
Voltei a penetrar, gemendo seu nome rouco. Segurei em sua cintura e pude sentir Mahina voltar a estremecer, seus gemidos aumentaram. Sua buceta apertava meu pau conforme seu orgasmo se aproximava.
Mahina gemeu e seu corpo tremeu mais e logo relaxou. Ela gozou e só então eu pude me permitir sair de dentro dela e gozar em suas costas.
- Satisfeita, docinho? - acariciei sua cintura.
- Acho que sim. - beijei sua bochecha e a trouxe para deitar em meu peitoral.
- Eu te amo, docinho.
- Eu também te amo.
- Descanse, meu amor.
- Boa noite.
- Boa noite. - beijei sua testa e embrenhei minha mão em seus cabelos, fazendo carinho. Eu nunca estive tão acordado.
