Doce Lobinha - Uchiha Itachi

Capítulo - VII

- Eu sei também. Agora vem cá, quero matar a saudade do gosto de sua boca. - dito isso ele tomou meus lábios com os seus com calma. Pelos deuses, porque esse menino é assim tão atirado?

POV's Uchiha Itachi

Eu até queria resistir aos seus encantos e realizar o sonho da minha mãe que é casar seu filho com uma virgem, mas eu não vou aguentar até lá, não mesmo. Olha a pessoa que dorme comigo agora todas as noites! É praticamente impossível de resistir! O máximo que estou fazendo é mais por causa da dor que ela vai sentir, e pelos deuses, jamais quero machucar essa corpo... A menos que eu queira encher essa bunda grande de tapas. Mahina tem o corpo tão bem distribuído, é tão perfeita que só de olhar eu já sinto meu pênis endurecer dentro da cueca. O que essa lobinha está fazendo comigo? Não sei, só sei que estou me apaixonando cada vez mais rápido, desejando-a cada vez mais, querendo que seja se torne minha por completo logo, isso é assustador para um indivíduo que nunca amou, que nunca se apaixonou, não desse jeito, devo ressaltar. Mordi seu lábio inferior com vontade, ouvindo seu gemido baixo, quase gemi junto, graças a fisgada que meu pau deu com esse gemidinho baixinho dela. Desci minha mão para sua bunda, onde apertei, trazendo ela mais para perto, colocando-a sentada no meu colo, em cima da minha ereção, pra ela ter leve ciência do poder que tem sobre mim.

- Itachi... - a olhei, acariciando suas coxas.
- Sim?
- Eu... Eu quero... - resmungou tímida, olhando para meu abdômen.
- Quer o que?
- E-eu queria mais daquilo. - se eu fosse um humano, jamais teria escutado o que ela falou, já que seu sussurro foi tão nulo.
- Daquilo o que? - era óbvio que eu queria que ela falasse tudo, só pra poder ver suas bochechas coradas.
- Que você fez....
- Pode falar, docinho, não fique tímida.
- Mas eu não sei como chama. - ela sussurrou ficando mais vermelha que seus olhos, sorri puxando ela pra deitar em meu peito.
- Quer que eu te chupe? Ou que eu bata mais? - perguntei acariciando sua bunda, ela só assentiu, escondendo o rosto na curvatura do meu pescoço. - Responde!
- Quero. - ela sussurrou, sua voz soou tão manhosa, ela vai me matar um dia.
- Levanta e tira a roupa! - ordenei, engrossando a voz e assim ela fez. Se levantou e eu me sentei na beira da cama, olhando ela tirar seu pijama sem pressa, com as bochechas ainda rosadas. - Vem aqui. - mandei enquanto Mahina se preparava pra tirar a calcinha e ela veio. Endireitei a postura, observando seus seios na altura da minha boca, eram durinhos e rosados, perfeitos para dizer a verdade, ainda estavam roxos graças aos chupões que deixei ali ontem. Beijei o vale entre seus seios, a olhando, observando casa uma das suas reações, ela me olhava ainda tímida, essa timidez dela... Vou me livrar disso logo. Puxei sua cintura para mais perto, descendo os beijos para sua barriga, vendo seus pelos arrepiando a cada beijo. Sorri puxando ela pro meu colo, sentando ela sobre minha ereção novamente. - Quer fazer algo por mim? - perguntei, beijando seu pescoço.
- O que?
- Me chupa. - sussurrei, mordendo seu lóbulo.
- Ma-mas eu não...
- Shhhhh... Finge que é um picolé e chupa, não morda. - sussurrei, beijando sua bochecha.
- Tudo bem.

Mahina se levantou devagar enquanto eu me deitava, olhando para o teto, queria deixá-la confortável para isso. Suas mãos seguraram na barra de minha cueca, ergui meu quadril, deixando ela tirar o pano. Meu pênis saltou para fora da cueca, batendo em meu umbigo, pelo menos foi o que eu senti. Como isso pode caber na boca de alguém? É enorme! Segurei o riso, é tão inocente e ao mesmo tempo tão pervertida, sinceramente. Senti ela fechar a mão na base com cuidado, apenas segurando, não apertando nem nada, senti sua respiração próxima e soltei um suspiro audível. Senti seus lábios tocarem minha glande, contive um gemido de alívio, aquilo era um alívio para mim. Fechei os olhos ao sentir o calor de sua boca acolhendo somente a cabecinha, soltei um suspiro novamente, agora audível. Puxei um travesseiro, colocando em baixo da minha cabeça e abri os olhos, eu precisava ver, pelo menos por meio segundo. Seus orbes escarlate e inocentes estavam me olhando, enquanto ela sugava tão devagar que eu mal podia sentir, mas só de ver aquilo, já era motivo o suficiente de sentir mais prazer do que o normal. Levei minha mão até a sua, a guiando nos movimentos, subindo e descendo sua mão, devagar para ajudar no estímulo. Pisquei pra ela, vendo suas bochechas ganharem aquele tom rosado e adorável, soltei sua mão, deixando ela fazer sozinha. Sua mão subia e descia devagar, ela tirou minha glande da boca e passou a língua por toda a extensão, voltando a colocar ele na boca, agora chupando com um pouco mais de força. Gemi baixo, fechando os olhos, sua mão também ganhou um pouco de velocidade, mas ainda devagar. Levei minha mão até seus cabelos, acariciando os mesmos, dando incentivo, mas na verdade eu queria era empurrar sua cabeça contra meu quadril e fazê-la engolir por inteiro, não quero assusta-la, então não o farei. A olhei novamente e soltei um suspiro, seus olhos estavam fechados, ela estava mais concentrada em me satisfazer. Tão perfeita! Segurei sua bochecha com a mão livre e ela me olhou.