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Não sei a quanto tempo estou aqui, nem onde exatamente estou, no momento em que me sequestro eu apaguei torço para que Jhoseph tenha recebido o alerta e esteja atrás de mim.

Allan: Está mais calma, ou vai querer ficar mais um tempo sem água e comida?

Rubi: Preciso fazer minhas necessidades.

Tinha que pensar numa forma de sair daqui, quem sabe ele me leva do ao banheiro, que espero que tenha aqui ache uma brecha para fugir.

Allan tirou a corrente que prendia meu tornozelo, estava com as mãos soltas ele me pegou pelo braço me guiando.

Era uma cabana velha, mas de madeira boa no banheiro tentei achar uma saída mas a janela era pequena, iria tentar surpreender ele quando saísse do banheiro para escapar.

Preparei o impulso quando sai empurrando ele na parede, lhe dando uma joelhada nos países baixos, enquanto se contorcia de dor corri como uma louca pela casa procurando a saída.

Assim que coloquei os pés para fora da casa foi atingida na cabeça, não cheguei a desmaiar mas fiquei muito tonta.

Allan: Quer saber, cansei de ser bonzinho.

Rubi: Vai a merda seu idiota.

Allan: Continue vigiando, agora você vem comigo.

Allan me grudou pelos cabelos e saiu me arrastando de volta para o quarto, chegando lá me deu um tapa tão forte que cheguei a cair na cama, tirou uma arma que estava na cintura de sua calça na parte de trás e colocou na mesinha ao lado da cama.

Allan: Vou te avisar uma só vez, se fizer qualquer gracinha meto uma bala na sua cabeça sem dó nem piedade.- ele me olha- tire essa roupa agora.

Me encolhi na cama afastando dele.

Allan: Não me faça ir aí tirar, te garanto que vou gostar de arrancar cada pecinha.

Rubi: Allan para com isso, é loucura.

Allan e começa a rasgar minhas roupas, quando tento segura e impedir que ele tire me bate novamente, sinto lágrimas invadir meus olhos , estava com uma blusa leve de alcinha ele expõe um seio meu e começa a sugar sua boca em mim me causa nojo.

Allan: Que cheirosa, pele macia como pêssego.

Rubi: Por favor não faz isso.

Allan: Depois que te comer, vás gostar tanto que não irá querer nenhum outro mais.

Ele chupava tão forte meu seio que chegava doer, entanto apertava o outro tentei me livra dele empurrando,mas cada vez que fazia isso mais me marcava, num momento de pânico e fúria consegui tirar ele de cima de mim e levantar.

Allan pegou a arma engatinhando e apontando para mim.

Allan: Venha aqui agora Rubi, te quero de joelhos na minha frente.

Olho para ele ainda resistindo.

Allan: AGORA!!.- grita.

Faço o que ele pede, ele passa a mão pelos meus cabelos, descendo para meu rosto.

Allan: Olha o que me fez fazer, não queria te machucar.

Viro o rosto, e noto ele começar abrir a calça.

Allan: Agora chega de rebeldia minha doce Rubi, você irá me dar prazer, quero que me chupe e se me morder não esqueça que tem uma arma engatilhada na sua cabeça.

Não pretendia matar ela, mas tinha que dar um jeito de amansar a fera.

Meu pau tava duro, desde que a vi tô louco de vontade de foder essa buceta bem gostoso, e nem que seja a força vou pegar o que quero.

Começo a massagear meu pau próximo ao rosto dela só esperando que ela comece a me chupar.

Allan: Vamos Rubi, não pretendo ficar esperando muito, meu dedo vai cansar e posso sem querer disparar a arma se é que me entende.

Que nojo, que ódio ao ver ele mexer aquela coisa na minha cara, fecho os olhos e começo abrir a boca, quando sinto ele toca em meus lábios a vontade de vomitar chega doer.

Não dá, ele tenta me força a colocar ele ainda mais na boca.

Allan: Vamos capricha mais, sei que pode fazer melhor.

Não aguento, com aquelas palavras, seu cheiro perto de mim prefiro morrer a contínua.

Sem pensar mais acabo mordendo ele, capricho mesmo na dentada, na mesma hora ele me bate com a arma em minha cabeça, e desfere um soco em meu rosto.

Allan: Sua vadia do caralho, o que você fez, ficou maluca.

Ele gritava comigo enquanto me batia, ele me bateu muito me chutou, achei que seria espancada até a morte, depois de tantos golpes que ele me deu senti minha vistas escurecendo, e a única imagem que vinha em minha mente era que enfim estaria com minha mãezinha.




*Cont.

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Ser ou NÃO ser ANJOOnde histórias criam vida. Descubra agora